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De 19/10/2025 00:00 até 24/11/2025 00:00
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A Andarilha
Palhaçaria Solo/Dupla
Solo
Rainhas do Radiador é um coletivo de pesquisa em palhaçaria, comicidade física, acrobacias cômicas e luta livre. Foi fundado em 2018 com a realização de uma circulação independente de apresentações em locais públicos e oficinas, indo de São Paulo até o Ceará. Tem em repertório os espetáculos contemplados ""Raiow Rainhas"", direção Geisa Helena, ""A Andarilha"", dirigido por Dagoberto Feliz, “A extraordinária viagem ao Reino das Asas”, direção de Heraldo Firmino, e a realização de uma websérie. Em 2024 estreou ""Vale tudo por um cinturão de palhaçaria e luta livre"", direção de Kelson Wengles. Com estes trabalhos. o coletivo já circulou por diversos estados do Brasil, em festivais, mostras e projetos. Além das atividades artísticas, o grupo promove oficinas em todas as linguagens que atuam.
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A Borboleta
Acrobacias Aéreas
Solo
Sandra Silva é performer, artista circense, bailarina e atriz, além de ser sonhadora, resiliente e mulher. Sua jornada no circo começou em 2014, em Feira de Santana, na Bahia, quando conheceu Ricardo Rodrigues, da Cia. Solas de Vento. Em uma de suas conversas, ele sugeriu que ela experimentasse o trapézio. E, ela, que usa cadeira de rodas, não hesitou. Com o incentivo dele, encontrou um professor, iniciando suas aulas de trapézio, acrobacia e parada de mão no Centro de Cultura Amélio Amorim, com Jailson Pereira, do Circo Picolino de Salvador, onde participou de um curso intensivo de férias, sem deixar o trapézio e a lira de lado. Em 2019, a artista se mudou para São Paulo e se apresentou na Avenida Paulista, em duas intervenções que transformaram dois domingos em pura poesia. Hoje, faz parte do Coletivo Humanas, grupo idealizado por Juliana Kaneto. "Somos mulheres artistas, fortes, criativas, potentes, e juntas transformamos cada encontro em arte viva", afirma.
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A Fábrica dos Ventos
Espetáculo circense infantil
Em Grupo
A Trupe Lona Preta, grupo de teatro composto por pessoas que mobilizam diversas linguagens artísticas como música, teatro, artes plásticas e cinema, surgiu há 20 anos, da experiência em saraus e intervenções artísticas organizadas em diferentes lugares de São Paulo, dialogando com associações de moradores da região e movimentos culturais. Tal experiência coincidiu com o desenvolvimento de uma pesquisa sobre a linguagem do palhaço, o que incentivou ainda mais a prática de colocar esquetes criados coletivamente em cena, tanto nos saraus como nas ruas. Desde então, inúmeras apresentações foram realizadas, circulando por centenas de bairros e comunidades da região metropolitana de São Paulo, festivais nacionais e internacionais de teatro e também por grandes circuitos culturais.O O ponto de partida da trupe é a realidade de exclusão que caracteriza a vida na periferia das grandes cidades, marcada pelo desemprego estrutural, por profundas carências materiais e pela falta de acesso à uma educação de qualidade e à cultura em suas diversas formas de manifestação. A proposta do grupo é realizar a circulação do trabalho de modo a garantir o acesso de diversas comunidades à linguagem teatral, com vistas a fomentar o desenvolvimento cultural local.
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A Hora da Chepa
Acrobacias de Solo
Em Grupo
A Cia Pé de Mamão nasceu em 2025 do encontro de quatro artistas circenses: Jorge Olivares, Victor de Angelo, Julia dos Reis e Marcela Chacon, durante a residência internacional “Enlace”, promovida pelo Proyecto Migra em La Paloma, no Uruguai. A companhia se estrutura como um núcleo de criação colaborativa, com foco na pesquisa de acrobacias coletivas, poéticas urbanas e circo contemporâneo autoral. E vem se destacando na cena pela dedicação à complexidade técnica das acrobacias, com ênfase em formações grupais, ritmo físico e precisão no trabalho corporal. Suas criações combinam exigência física, comicidade e fluidez cênica, desenvolvidas em diálogo com o espaço urbano e a cultura popular. Atualmente, a Cia realiza encontros regulares, conduzidos de maneira autônoma, sem acompanhamento de direção artística ou preparação corporal, com foco na criação de cenas e manutenção técnica, utilizando a bicicleta acrobática, a banquine, o mão a mão, a parada de mãos, a manipulação de objetos e portés grupais, sempre articulados com dramaturgia física e escuta coletiva. Em 2024 e 2025, os integrantes participaram de dois masterclasses com Pedro Guerra e Antoine Thirion, artistas do prestigiado Collectif XY, referência internacional em acrobacia coletiva, e atualmente estão desenvolvendo o primeiro espetáculo autoral, “O Puro Suco da Fruta”, que propõe uma ode à coletividade e à diversidade brasileira, ambientada em uma feira livre, com composição cênica minimalista e altamente física.
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À Roupa Rara Errou a Rainha
Espetáculo circense infantil
Em Grupo
Fundada em 2018 por Carlos Gardênio e Laura Amaral, a Cia. Tempos-juncos trabalha a linguagem teatral popular a partir da máscara do palhaço, do teatro físico, do circo e da música. Em sua trajetória, os artistas contam com formações na USP, SP Escola de Teatro e Doutores da Alegria. No repertório, há contação de histórias "Brincando de Mar", intervenção artística “Musicleta” e espetáculos como "Cacofonices", "Satyrianas do Amor, "Sarau do Circo do Centro de Memória do Circo, entre outros apresentados em diversos eventos e festivais culturais. Em editais e leis de incentivo à cultura, destacam-se projetos como “Hologramas com H” (finalista no Troféu Picadeiro do Mundo do Circo na categoria Melhor Espetáculo Circense Adulto), a vídeo palestra Palhaços Soviéticos: Contribuições para a cena brasileira contemporânea”, o curta-metragem “Ivo e Lino”, e a oficina de “Palhaçaria - Um Olhar Cuidadoso para Profissionais de Saúde e Educação”. Em 2025, a Cia. estreou o infantil “À Roupa Rara Errou a Rainha” no Mundo do Circo e Sesc Santo Amaro, participando da programação do “Rolê nas férias”, e contações de histórias como “Contos da Mãe Terra”, “Sementes e Valentes” e “Entre Cascos e Caudas”.
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A Saga de um Palhaço sem Lona
Espetáculo circense adulto
Solo
Ronaldo Aguiar é um multiartista que permeia diversos segmentos das artes circenses: é bailarino, coreógrafo, palhaço, artista e diretor de circo. Iniciou os estudos em Recife com dança popular e, durante sua trajetória, teve a oportunidade de vivenciar e experimentar várias linguagens como o ballet clássico, dança contemporânea e acrobacia área. Participou de espetáculos de circo, dança e teatro, realizou oficinas para grandes instituições, integrou a Trupe da Escola Pernambucana de Circo e o Grupo de Teatro Popular Vem Cá, Vem Vê. Desde 2002, Ronaldo atua nos Doutores da Alegria, onde foi diretor artístico por 8 anos. Participou das companhias de circo mais conhecidas no Brasil, como Circo Roda, Circo Marcos Frota, Circo Zanni, Academia Brasileira de Circo, Circo Mínimo e Universoul Circus, nos Estados Unidos. Já como bailarino,marcou presença nos espetáculo ""Atônito"", ""Barro Macaxeira"" e"" O Olhar Risível do Corpo"" (que mescla dança e a arte do palhaço). Também participou de obras infantis, onde teve a honra de ser premiado. Atualmente e desde 2019, dirige diversos projetos relevantes para disseminação da arte do circo em São Paulo e Belo Horizonte.
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A união da nossa família para sua família - União Circo
Circo tradicional itinerante
Em Grupo
O União Circo é uma trupe de 5° geração de famílias circenses que se uniram para trazer a arte milenar, com números tradicionais de circo e artistas que trabalharam nas melhores companhias nacionais e internacionais. Desde a sua fundação, no final de 2024, o União já passou por diversas cidades do estado paulista, onde os artistas pretendem seguir.
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A Viagem do Jiló
Espetáculo circense infantil
Em Grupo
A Trupe Los Trespaceros surgiu em 2018 com o objetivo de criar diversos espetáculos e pesquisas que envolvem teatro, circo, mágica e palhaçaria. Os artistas que já trabalhavam juntos desde 2010, quando se conheceram na primeira turma de humor da SP Escola de Teatro, criam a trupe para se aprofundarem em obras cômicas. No primeiro projeto convidaram Fernando Sampaio, palhaço e fundador do grupo La Mínima e Circo Zanni para conduzir o espetáculo “Truques, Trapaças e Tramoias”. Desde então, outras obras foram lançadas: "Truques, Trapaças e Tramoias", "Circo do Jiló", "Faxina Circus Show", "Pandemia" (Peça Filme), "Pandemia 2" e "O Resgate" (Peça Filme).
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A Vida de Um Saltimbanco
Espetáculo circense adulto
Solo
Rogério Piva começou a arte do malabarismo em um projeto social na periferia de São Paulo. Trabalhou nas ruas e depois em pequenos circos pelo interior do estado. Depois, seguiu com suas apresentações para grandes circos e festivais pelo Brasil e por todo o mundo - mais precisamente em 47 países, onde sempre foi reconhecido pela brasilidade que leva aos palcos e às pistas. Rogério soma diversos prêmios nacionais e nove internacionais, considerando menções honrosas, homenagens e competições. Também já foi premiado em programas de televisão. Em 2014, o malabarista fez um show para o Papa Francisco no Vaticano. Diante de tantas realidades, para democratizar o acesso à arte circense, viajou por países da África, Ásia, Oceania e América Latina, levando seus espetáculos para comunidades carentes. O tour chamou a atenção de produtora da Rússia, que gravou um filme com Rogério relatando a experiência em cada lugar visitado. Ele também é autor do livro ""Diário de um Malabarista"" e de uma coleção de livretos de literatura de cordel.
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Aipim o palhaço das pernas de pau
Acrobacias de Solo
Solo
Davi Maia, conhecido como Aipim, é multiartista, ator, músico, dançarino e sobretudo palhaço de rua e referência mundial em acrobacias nas pernas de pau. Nascido em 1996 em uma família de artistas, começou aos quatro anos sua vida de palhaço-brincante. Estimulado por seu pai, o Mestre Palhaço Mandioca Frita, fez apresentações circenses de rua nos parques e praças de Brasília. Na sua adolescência se dedicou ao teatro, estudando e trabalhando com os principais nomes e coletivos da cena da região. Em 2010, com foco no ofício de palhaço, fundou com o pai e irmã, a Trupe Raiz do Circo, marcada por apresentações contínuas em praças, parques, eventos e importantes festivais. Fez cursos e workshops de palhaçaria com profissionais de peso, de diveros países. Em 2018, Aipim passou a se apresentar e desbravar as ruas em carreira solo, tendo se apresentado em diferentes cidades e regiões do Brasil. Atualmente segue com seu solo “Aipim, o Palhaço das Pernas de Pau”, e também faz parte do elenco do "Cabaré da Nega". Em sua trajetória, além de circuitos pelo país, fez diversas parcerias e teve projetos contemplados por editais e leis de incentivo.
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Alfredo Muñoz o Rei do Pedal
Acrobacias de Solo
Solo
Alfredo Muñoz, argentino, 4ª geração de artistas circenses, é acrobata, perchista e monociclista. Participou de grandes circos do Brasil, como Beto Carrero, Circo dos Sonhos, Circo di Napoli e Circo Big Brothers, além de importantes eventos e festivais dentro e fora do país, como o internacional da juventude de Moscou, na Rússia, o mundial de circo em Belo Horizonte, o internacional de Circo Sesc e o Paulista de Circo.
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Ana Luiza Bellacosta Mestre de Cerimônias
Mestre de Cerimônia/Locutores
Solo
Ana Luiza Bellacosta é palhaça premiada (Madame Frôda), diretora, apresentadora, arte educadora e produtora cultural. Possui especialização técnica em palhaçaria pela École de Clown et Comedie Francine Cotê Montreal e aua no cenário cultural há 25 anos. Produz e participa de diversos festivais de circo e teatro no Brasil e no mundo. Fundadora do Cabaré da Nega, As Irmãs Bellaneiro e Pretaria Cabaré Show, também integra a Andaime Cia de Teatro, Doutores da Alegria (SP), Palhaços sem Fronteiras, Coletivo Cabaré das Rachas e Coletivo Laboratório de Palhaçaria. É artista colaboradora na SP Escola de Teatro e atualmente tem sua pesquisa voltada para as comicidades negras, palhaçaria africana, revisão de conceitos de gênero e raça na construção do humor. Não à toa, milita pela importância do protagonismo negro em festivais de circo e teatro.
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Anjo Caído
Acrobacias de Solo
Solo
Rafa Selva tem 35 anos, é expert em parada de mão, ama acrobacias aéreas e faz perna de pau e malabares. Na adolescência foi campeão brasileiro de ginástica acrobática na categoria dupla masculina. Formado pela Escola Nacional de Circo, trabalha em grandes eventos e companhias circenses, como Tomorrowland e Aeria Circus, fazendo show pelo Brasil. Também atuou em um parque de diversão na Alemanha, um circo itinerante na França e um hotel resort na Turquia. Graduando em fisioterapia, Rafa estuda para aprimorar seus conhecimentos do corpo humano.
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Apresentação Aerea
Acrobacias Aéreas
Solo
Há 12 anos, a artista aérea e bailarina Dafnis Cunha participa de espetáculos de escolas de dança e de circo, além de festivais, muitas vezes como convidada, com números em tecido acrobático, em lira, e até mesmo de ballet clássico.
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Aqua Circus
Espetáculo circense infantil
Em Grupo
Com 22 anos de experiência na mudança da realidade social decrianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social, por meio das artes do circo, a Lona das Artes tem como sua principal missão "educar com arte, promovendo a transformação da realidade social de crianças e adolescentes” e tem como visão “ser referência em projeto de educação que transforma a vida de crianças e adolescentes”. Criada em 2003, a Lona das Artes de Circo Social está instalada abaixo de uma lona de circo, na região norte de Campinas, à beira da rodovia Anhanguera, formada por mais de doze bairros de ocupação, com altos índices de violação dos direitos humanos - especialmente os da criança e do adolescente, o público alvo da instituição, proeminentes de situações de violência intrafamiliar. Os programas sociais já beneficiam dezenas deles, utilizando as artes circenses como mecanismo de resgate e inclusão social. Em 2010, o projeto aliou o teatro, ballet e jazz à influência do desenvolvimento das múltiplas dimensões: física, intelectual, social, emocional e simbólica de crianças e adolescentes das classes populares. Através da criatividade, a Lona das Artes busca romper os limites da imaginação para produzir, inventar e experimentar, tendo como objetivo surpreender de forma contínua a plateia e gerar impacto social duradouro.
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Arame
Acrobacias de Solo
Solo
Kenia Baeta é aramista há mais de 15 anos, tendo aprendido a técnica circense com o Sr. Luiz Munhoz, um dos mestres especialistas em arames (in memorian). Atualmente, leva sua arte a todos os públicos dos circos itinerantes em que atua pelo país.
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Atemporal
Magia
Em Grupo
Rafael Mourão iniciou sua carreira no circo ainda na adolescência, há 21 anos, como malabarista de sinal. Atualmente é ator e diretor do Circo do Sufoco, grupo de destaque na cena circense de Belo Horizonte, com três espetáculos no portfólio: "Sufoco!", "Atemporal" e "Corações Trapezistas". Todos presentados em diversos teatros, festivais, espaços alternativos e eventos culturais. Formado em artes cênicas, em circo popular e em mágica, é membro da AMI (Academia Mineira de Ilusionismo) desde 2012. Rafael também é tri-campeão do ranking mineiro de mágica, competição que premia anualmente o mágico de destaque de Minas Gerais. Ao longo de sua carreira, participou de diversas formações, oficinas e residências, além de trabalhar como produtor cultural, multi-artista, educador e professor.
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Bem Debaixo do Nariz
Espetáculo circense infantil
Em Grupo
A Damião e Cia é um grupo de pesquisa e criação em teatro e circo, fundado em 2012 por artistas bacharéis em artes cênicas pela Unicamp, que fundamentam sua linguagem no estudo das variadas formas de teatro popular. O objetivo é a valorização e a reinvenção da tradição, em prol do diálogo com a contemporaneidade. Criados para diferentes espaços de representações, os espetáculos do grupo buscam a comunicação com um público heterogêneo, de modo a proporcionar a expansão do universo simbólico e criar rupturas no cotidiano que possibilitem encontros e trocas. Em seus 13 anos de atividade ininterrupta, a Cia produziu 10 obras inéditas, participou de mais de 100 festivais, recebeu 19 prêmios e realizou 9 turnês regionais pelo estado de São Paulo. Neste processo, atingiu um público estimado em mais de 100 mil pessoas.
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Besouro Mutante
Palhaçaria Solo/Dupla
Solo
O Grupo Namakaca foi criado em São Paulo com o intuito de ampliar, contribuir e preservar, através de pesquisas contínuas, os horizontes da linguagem do circo e do palhaço brasileiro. Em sua trajetória o grupo criou cinco espetáculos: "É Nóis na Xita", "Zé Preguiça", "Besouro Mutante", "Omelete" e "Quebrando a Bacia". Já realizaram mais de 1,5 mil apresentações, sendo a grande maioria com entrada gratuita e realizadas em espaços não convencionais como praças, ruas, escolas e ginásios de diversas partes do Brasil. Seu foco sempre foi a atuação nas fronteiras sociais, levando a arte a pessoas com pouco ou nenhum acesso a espetáculos circenses e teatrais. Com os espetáculos, receberam apoios de lei de incentivo, uma série de prêmios e realizaram circuitos pelo Brasil e mundo, criando parcerias diversas. No exterior, se apresentaram em países como Espanha, Japão, Eslovênia e Grécia. Nas parcerias, participaram também de espetáculos de outros criadores, além de trabalharem com os Grupos Pia Fraus, Parlapatões, Circo Zanni, Chocobrothers e Doutores da Alegria.
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Besouro Mutante
Espetáculo circense infantil
Em Grupo
O Grupo Namakaca foi criado em São Paulo com o intuito de ampliar, contribuir e preservar, através de pesquisas contínuas, os horizontes da linguagem do circo e do palhaço brasileiro. Em sua trajetória o grupo criou cinco espetáculos: "É Nóis na Xita", "Zé Preguiça", "Besouro Mutante", "Omelete" e "Quebrando a Bacia". Já realizaram mais de 1,5 mil apresentações, sendo a grande maioria com entrada gratuita e realizadas em espaços não convencionais como praças, ruas, escolas e ginásios de diversas partes do Brasil. Seu foco sempre foi a atuação nas fronteiras sociais, levando a arte a pessoas com pouco ou nenhum acesso a espetáculos circenses e teatrais. Com os espetáculos, receberam apoios de lei de incentivo, uma série de prêmios e realizaram circuitos pelo Brasil e mundo, criando parcerias diversas. No exterior, se apresentaram em países como Espanha, Japão, Eslovênia e Grécia. Nas parcerias, participaram também de espetáculos de outros criadores, além de trabalharem com os Grupos Pia Fraus, Parlapatões, Circo Zanni, Chocobrothers e Doutores da Alegria.
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Besouro Mutante
Palhaçaria de Grupo
Em Grupo
O Grupo Namakaca foi criado em São Paulo com o intuito de ampliar, contribuir e preservar, através de pesquisas contínuas, os horizontes da linguagem do circo e do palhaço brasileiro. Em sua trajetória o grupo criou cinco espetáculos: "É Nóis na Xita", "Zé Preguiça", "Besouro Mutante", "Omelete" e "Quebrando a Bacia". Já realizaram mais de 1,5 mil apresentações, sendo a grande maioria com entrada gratuita e realizadas em espaços não convencionais como praças, ruas, escolas e ginásios de diversas partes do Brasil. Seu foco sempre foi a atuação nas fronteiras sociais, levando a arte a pessoas com pouco ou nenhum acesso a espetáculos circenses e teatrais. Com os espetáculos, receberam apoios de lei de incentivo, uma série de prêmios e realizaram circuitos pelo Brasil e mundo, criando parcerias diversas. No exterior, se apresentaram em países como Espanha, Japão, Eslovênia e Grécia. Nas parcerias, participaram também de espetáculos de outros criadores, além de trabalharem com os Grupos Pia Fraus, Parlapatões, Circo Zanni, Chocobrothers e Doutores da Alegria.
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Bicicleta Aérea
Acrobacias Aéreas
Solo
Mayla Bares é uma artista circense especializada em acrobacias aéreas. Teve seu primeiro contato com o circo aos 14 anos em uma aula de tecido acrobático, no qual se apaixonou. Se dedicou fervorosamente à modalidade, conhecendo em 2014 o pole dance e a lira acrobática, iniciando assim, de forma indireta, sua formação. Sua professora de tecido, Suellen Arruda, a convidou para fazer alguns estágios, até que Mayla assumiu suas primeiras turmas de tecido e lira. Em 2017, Mayla se formou em Circo e, no ano seguinte, ficou em 3º lugar na sua primeira competição. Depois foi contratada pelo Circo dos Sonhos Marcos Frota como atriz e acrobata, atuando nas três lonas e nos três espetáculos da franquia. Em 2021, em busca de projetos independentes, a artista chegou a trabalhar em resorts, baladas, festas de aniversários e em festivais de música eletrônica, além de ganhar novos prêmios em competições. No ano passado se formou na Escola Nacional de Circo, onde foi bolsista, e atualmente segue sendo professora e coreógrafa de lira e tecido, em Campinas.
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Birita Procura-se
Palhaçaria Solo/Dupla
Solo
Ariadne Antico é palhaça, atriz, produtora, palestrante, artesã, vez ou outra operadora de luz e dona dos melhores movimentos involuntários já experimentados e de um jeito de andar único, charmoso, não retilíneo e fora do eixo. Pessoa com deficiência, há pouco tempo se define ativista da causa. Apresenta a palestra-show "Muros e Grades são Invenções Humanas" desde 2015, além do espetáculo "Birita Procura-se", desde 2019, com direção de Esio Magalhães, em diversas cidades e estados do país. Com suas obras, tem feito temporadas de circulação independente pelo Vale do Paraiba, capitais do Nordeste e cidades do Rio Grande do Sul, apresentações em escolas e empresas, além de participar de importantes festivais, mostras e encontros culturais do país.
Fotos:

Birita Procura-se
Espetáculo circense adulto
Solo
A Casa das Lagartixas, criado em 2003 por alunos do curso de teatro da Casa de Cultura Flávio Craveiro, na zona sul de São José dos Campos, realizou diversas apresentações de esquetes cômicas e Mostras de Teatro na periferia da cidade, de 2003 a 2006. Em 2015, retomamos a Cia, com um ideial de grupo pluralizado que tem no seu repertório espetáculos solos, que trazem dramaturgias pessoais como linha de pesquisa, levando como missão acessibilidade comunicacional, inclusão e narrativas de memória, pertencimento e identidade. A Cia retoma as atividades com novA Casa das Lagartixas, criado em 2003 por alunos do curso de teatro da Casa de Cultura Flávio Craveiro, na zona sul de São José dos Campos, realizou diversas apresentações de esquetes cômicas e Mostras de Teatro na periferia da cidade, de 2003 a 2006. Em 2015, a companhia foi retomada com novos integrantes e um ideial de grupo pluralizado, tendo no repertório espetáculos solos que trazem dramaturgias pessoais como linha de pesquisa. Entre os objetivos, está a missão de levar acessibilidade comunicacional, inclusão e narrativas de memória, pertencimento e identidade às obra. Em cinco anos, a companhia realizou a palestra ""Show Muros e Grades são Invenções Humanas"", o Festival das Lagartixas, na periferia de São José dos Campos, e os espetáculos solo ""Birita Procura-se"", ""The Drama Queen"", ""Espaços"" e ""De Tudo Um Pouco"". À frente da companhia, Ariadne Antico é palhaça, atriz, produtora, palestrante, artesã, vez ou outra operadora de luz e dona dos melhores movimentos involuntários já experimentados e de um jeito de andar único, charmoso, não retilíneo e fora do eixo. Pessoa com deficiência, há pouco tempo se define ativista da causa. Apresenta a palestra-show ""Muros e Grades são Invenções Humanas"", desde 2015, e o espetáculo ""Birita Procura-se"" desde 2019, com direção de Esio Magalhães, em diversas cidades e estados do país. Além das temporadas de circulação independente pelo Vale do Paraíba, capitais do Nordeste e cidades do Rio Grande do Sul, das apresentações em escolas e empresas, a Casa das Lagartixas participou e vem participando de importantes festivais, mostras e encontros culturais do país.
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Biscoitos
Palhaçaria Solo/Dupla
Solo
A Conforto & Cia é um projeto cultural cênico criado pelo ator Kayê Conforto, em 2013, focado na linguagem cômica, principalmente palhaço: pesquisa, criação e produção cultural de espetáculos cômicos. No início, o trabalho era voltado ao palhaço para cena no palco, com pesquisas em linguagens herdadas de arena (circo tradicional). Atualmente a Cia. é voltada também para teatro de rua e teatro de objetos. O repertório hoje conta com três solos centrados na figura do palhaço: "Desconforto", "Biscoitos" e "A menina das Carambolas" (teatro de objetos). Há ainda uma contação de histórias em parceria com a palhaça Phedora (Cris Salvador), "Histórias Improvisadas". Em família foi criado também o espetáculo "Zona de Conforto", no qual Kayê atua com seus filhos Raul (7 anos) e Elis (6 anos), sob a persona dos palhaços Confortinho e Confortinha. Esse espetáculo tem produção de campo e operação de som de Vivian Zerbatto, a mãe das crianças, companheira de Kayê e fotógrafa principal da Conforto & Cia. Há ainda mais um solo em processo de criação: "Rota 333 - meio besta", um espetáculo de rua no qual o palhaço Conforto atua em seu triciclo (um veículo motorizado de três rodas, um tipo de motocicleta).
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Brincando de Circo
Espetáculo circense infantil
Em Grupo
A trupe circo Noar é atuante na cidade de Bertioga e litoral paulista desde 2023. Surgiu da escola circo Noar, por meio de atividades e shows aéreos e solo. O grupo realiza espetáculos circenses, trabalhos audiovisuais e teatro, como "Preto e Branco", "Pocket show todos os mundos", "Mostra circense de Bertioga", "Noite LGBT", "Brincando de circo" e "Quimeras".
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Bruno Edson "O incrível homem foca"
Malabares
Solo
Filho dos cantores e violinistas, Fausto do Carmo, e de Lurdes do Carmo, Bruno Edson pertence à primeira geração circense da família. Iniciou sua carreira ainda criança, em 1950, e pouco anos depois foi para o Circo Revista Real, de Déde Santana(Trapalhões), onde Dona Ildomar Pimenta, sua mãe de criação, o ensinou a fazer números de malabares, equilibrismo, pratos bailarinos, rola rola e escada giratória. Em 1960 participou da festa da fundação de Brasília e do programa Comédia do Dedé, ao lado da atriz Ana Rosa, sua irmã de criação. Enquanto cursava a oitava série em escola pública local, passava as tardes no Circo do Nhô Pai, onde se apresentava em shows nas cidades paulistas. Jovem, trabalhou como ator cômico, homem foca, malabares e equilibrista, passando por diversos circos, eventos, teatros e programas de televisão, incluindo comerciais publicitários e novelas. Também foi professor de circo e teve a honra de receber o Prêmio Governador do Estado de São Paulo, em 2014, pelos 50 anos dedicados à arte circense. Atualmente continua exercendo sua arte, levando a magia do Circo com seus números em espetáculos, eventos fechados, festivais e qualquer local que possa seguir na nesta magia.
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Cabaré Tertúlia
Espetáculo circense adulto
Em Grupo
O Grupo Namakaca foi criado em São Paulo com o intuito de ampliar, contribuir e preservar, através de pesquisas contínuas, os horizontes da linguagem do circo e do palhaço brasileiro. Em sua trajetória o grupo criou cinco espetáculos: "É Nóis na Xita", "Zé Preguiça", "Besouro Mutante", "Omelete" e "Quebrando a Bacia". Já realizaram mais de 1,5 mil apresentações, sendo a grande maioria com entrada gratuita e realizadas em espaços não convencionais como praças, ruas, escolas e ginásios de diversas partes do Brasil. Seu foco sempre foi a atuação nas fronteiras sociais, levando a arte a pessoas com pouco ou nenhum acesso a espetáculos circenses e teatrais. Com os espetáculos, receberam apoios de lei de incentivo, uma série de prêmios e realizaram circuitos pelo Brasil e mundo, criando parcerias diversas. No exterior, se apresentaram em países como Espanha, Japão, Eslovênia e Grécia. Nas parcerias, participaram também de espetáculos de outros criadores, além de trabalharem com os Grupos Pia Fraus, Parlapatões, Circo Zanni, Chocobrothers e Doutores da Alegria.
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Cia Beira Serra - Companhia
Espetáculo circense adulto
Em Grupo
Fundada em Botucatu, em 2014, pelos artistas Fernando Vasques e Mimi Tortorella, a Cia. Beira Serra atua com projetos circenses e teatrias, como os espetáculos “Café com Arco”, que promove um encontro entre a cultura caipira e as técnicas de circo, e “Acorda, Januário!”, que apresenta números de habilidades musicais, mágicas, acrobáticas e de malabarismo, a partir da comicidade do palhaço e do teatro físico. Ao longo dos últimos anos, circularam com as primeiras montagens por festivais e eventos culturais e foram contemplados (inclusive com remontagem), além de criarem outras como os espetáculos Circo da Cuesta, O Pe®dido, Circo Girassol e, finalmente, o Companhia de Circo e Teatro, que faz uma singela homenagem à trajetória deste coletivo e ao circo-teatro brasileiro.
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Cia. Pé de Mamão
Espetáculo circense infantil
Em Grupo
A Cia Pé de Mamão nasceu em 2025 do encontro de quatro artistas circenses: Jorge Olivares, Victor de Angelo, Julia dos Reis e Marcela Chacon, durante a residência internacional “Enlace”, promovida pelo Proyecto Migra em La Paloma, no Uruguai. A companhia se estrutura como um núcleo de criação colaborativa, com foco na pesquisa de acrobacias coletivas, poéticas urbanas e circo contemporâneo autoral. E vem se destacando na cena pela dedicação à complexidade técnica das acrobacias, com ênfase em formações grupais, ritmo físico e precisão no trabalho corporal. Suas criações combinam exigência física, comicidade e fluidez cênica, desenvolvidas em diálogo com o espaço urbano e a cultura popular. Atualmente, a Cia realiza encontros regulares, conduzidos de maneira autônoma, sem acompanhamento de direção artística ou preparação corporal, com foco na criação de cenas e manutenção técnica, utilizando a bicicleta acrobática, a banquine, o mão a mão, a parada de mãos, a manipulação de objetos e portés grupais, sempre articulados com dramaturgia física e escuta coletiva. Em 2024 e 2025, os integrantes participaram de dois masterclasses com Pedro Guerra e Antoine Thirion, artistas do prestigiado Collectif XY, referência internacional em acrobacia coletiva, e atualmente estão desenvolvendo o primeiro espetáculo autoral, “O Puro Suco da Fruta”, que propõe uma ode à coletividade e à diversidade brasileira, ambientada em uma feira livre, com composição cênica minimalista e altamente física.
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Cico escola vila prudente
Espetáculo circense adulto
Solo
Projeto social realizado pelo Palhacinho Pirulito no bairro da Vila Prudente, em São Paulo.
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Circo das estrelas
Espetáculo circense infantil
Em Grupo
A Cia. Fabrika da Alegria é formada por artistas de família tradicional circense, atuando em circos, teatros e eventos em escolas públicas e privadas. A cada dia, o grupo se dedica a espetáculos de extrema beleza, apresentados da melhor forma possível ao público espectador, procurando sempre se aperfeiçoar.
Fotos:

Circo Di Mônaco. A Mulher que Conjurava Sonhos: Um Show de Circo, Mágica e Encantamento.
Circo tradicional itinerante
Em Grupo
O Circo Di Mônaco, que já se chamou Circo Fênix e Draicon Circus, é espetáculo, mas é também um símbolo de resistência e amor à arte. Sob a Liderança de Jeniffer Baeta (Jeniffer Lavalovich), mulher, artista, mãe e neurodivergente, o Circo preserva a tradição de sua família e, ao mesmo tempo, se projeta como um espaço contemporâneo, criativo e profundamente humano. Com menos de 40 anos, Jeniffer ja representaesse espírito de renovação do circo brasileiro, com arte, coragem, inclusão e tradição caminhando lado a lado sob a lona.
Fotos:

Circo dos Sonhos
Circo tradicional itinerante
Em Grupo
Empresa de produção de espetáculos circenses formada pelo casal Luiz Antônio Jardim (in memorian) e Rosana Querobin Jardim. Ambos iniciaram sua vida de circo no Vostok, onde sempre atuaram na produção: ela com ênfase na lida com artistas e patrocinadores e ele na secretaria de frente. Depois de alguns anos, auxiliaram na criação da companhia do Circo Spacial, onde permaneceram por mais de 25 anos. Há mais de uma década são proprietários da companhia paulista Circo dos Sonhos que, ao lado do filho Rody Jardim, administram, levando espetáculos de qualidade ao público brasileiro. Por anos, foi o único circo de lona fixo na cidade de São Paulo , onde se apresentavam, de forma ininterrupta, diversos espetáculos, além da escola de circo e da empresa de produção circense que mantinham por lá. Em paralelo, lançaram um circo itinerante (chamado Unidade Vermelha), onde as produções ganhavam cada vez mais relevância e público, com projetos que envolviam, por exemplo, a dupla Patati e Patatá e Maurício de Sousa, com o espetáculo “Turma da Mônica no Mundo do Circo”. Um tempo depois, surgiu o terceiro circo (Unidade Lilás) da companhia que, até hoje, apresenta seus espetáculos em três lonas diferentes: uma fixa na cidade São Paulo, e duas itinerantes. O Circo dos Sonhos, o primeiro fa família, completa 15 anos. Em sua trajetória, participou de todas as edições da Campanha Vá ao Teatro, organizada pela APAA – Associação Paulista dos Amigos da Arte, e de algumas edições do Festival Paulista de Circo, produzido pela Cooperativa Paulista de Circo. Há uma década, o Circo dos Sonhos firmou a sua parceria com o ator Marcos Frota e UNICIRCO, com quem vem apresentando seus espetáculos itinerantes.
Fotos:

Circo Gelli
Circo tradicional itinerante
Em Grupo
A Família Gelli representa uma das expressões mais autênticas da arte circense em São Paulo, mantendo viva a tradição do circo familiar enquanto se adapta aos novos tempos e espaços culturais. Com registros de atuação desde os anos 1970, a família se consolidou como um grupo versátil e respeitado no cenário cultural paulistano, apresentando um repertório diversificado que combina técnicas tradicionais com elementos contemporâneos, e oferecendo ao público uma experiência completa. Ao longo da trajetória, a família segue ativa nos principais circuitos culturais da cidade, participando regularmente de eventos e editais de cultura e buscando cada vez mais a integração às políticas públicas culturais através de espetáculos que unem tradição e inovação. Faz parte do repertório modalidades como acrobacia e contorção, aéreos, Roda Cyr, equilibrismo, laços e chicotes, palhaçaria e mágica. Nos últimos anos, a família Gelli teve marcos importantes, como a participação no "Mundo do Circo SP" em 2023, onde apresentaram "O Circo Chegou!". Em 2024, foram destaque no retorno ao "Mundo do Circo SP", com o espetáculo "A Alegria do Circo", e também no prestigioso 17º Festival de Circo SP, evento que integra o circuito oficial da capital paulista.
Fotos:

Circo Rock Shorts
Espetáculo circense infantil
Em Grupo
A King Rock Shorts surgiu em 2015 de encontros entre o baterista Marcelo Brocotó(que até então era baixista) e Luizinho Beltrame. Após muitos ensaios e diversão, consolidou-se a formação com Luizinho na voz e guitarra e Marcelo na voz e bateria. Com um som alegre e contagiante, o primeiro álbum “King Rock Shorts” foi gravado com o produtor DréGuines, em 2016. Desde então, mergulharam no universo dos videoclipes, lançando sete clipes e marcando presença em todas as plataformas digitais. Como as apresentações são repletas de animação e interação, participaram de diversos eventos e apresentações com foco na cultura circense, como na abertura do FIC -Festival Internacional de Circo de São Paulo (2018), em algumas edições da Missa do Galho, com a Cia. Parlapatões, do Cabaré A Toca, do Circo no Beco, além de festivais itinerantes, como o Circo da Rose. Neste ano, a dupla esteve na Virada Cultural, no Mundo do Circo e em bibliotecas municipais pelo projeto Biblioteca Viva (especialmente na Semana do Rock).
Fotos:

Circo Stankowich
Circo tradicional itinerante
Em Grupo
O Circo Stankowich completou 175 anos de existência com muito trabalho e dedicação ao oficio circense. De origem Romena, mantém uma tradição de mais de um século na qual a arte circense vem transmitida de geração para geração. A Companhia possui uma grande estrutura empresarial e familiar, que mantém a magia do circo da infância, mas também acompanha o dinamismo dos novos tempos. Se modernizaram, mas sem perder a identidade com a chegada de novos números, equipamentos e mais tecnologia. Por todo Brasil e América Latina, o circo já passou e, a cada ano, busca renovar e inovar o espetáculo cultural. O Circo Stankowich é um circo tradicional, administrado atualmente pela 7ª geração de uma família apaixonada pelo picadeiro, com uma trajetória que teve início no ano de 1843 no Estado de São Paulo, conquistando hoje o prestigio de um dos maiores e mais importante circo do País. Durante os quase 200 anos de vida, passaram por seu picadeiro belos animais e artistas nacionais e internacionais, que estão entre os mais renomados da história. Atualmente o Circo Stankowich está apresentado o "Espetáculo Bravíssimo", sucesso de crítica e bilheteria, em 15 cidades do estado paulista por ano, consolidando a marca do circo mais antigo do país em atividade.
Fotos:

Circo Valise
Espetáculo circense infantil
Solo
Eduardo Salzane é mecânico de pássaros e de mar. Trabalha a materialidade da poesia e suas particularidades sutis através da madeira, suporte flexível de suas concepções visuais e das combinações mecânicas aplicadas em esculturas com movimento. Tem formação em comunicação social, mas foi por meio da formação técnica como torneiro mecânico que, a partir de 2016, começou a construir autômatos com madeiras de reuso. Desde então já participou de algumas exposições do trabalho, destacando uma no Ecomuseu de Itaipu, em Foz do Iguaçu, no Paraná, e outras duas apoiadas pelo Proac, em Campinas e em Limeira, ambas no estado de São Paulo. Além de ministrar oficinas de construção de autômatos para interessados na pesquisa do movimento mecânico, atua também como palhaço, desde 2013, em companhias da região de Campinas. Já participou do Circuito Cultural Paulista levando espetáculos pelo interior e também de festivais, com diversas atividades. Como artista solo, é construtor de autômatos e vem se apresentando com os espetáculos de teatro em miniatura “Circo Valise” e em lambe-lambe “Sala de Estar”.
Fotos:

Cirqu&Tal
Espetáculo circense infantil
Em Grupo
Com 12 anos de trajetória na produção artística circense, quatro espetáculos autorais no repertório e mais de mil apresentações realizadas, a MB Circo foi fundada em 2013 por Bruno Peruzzi e Danieli Maimoni no interior de São Paulo. Sempre presente no circuito dos principais festivais e eventos de circo e teatro do Brasil, a trupe já circulou por 11 estados do país, além de atravessar a fronteira rumo à Argentina. Com foco na palhaçaria, a MB Circo é composta por uma equipe experiente de profissionais: artistas, produtores e técnicos responsáveis pela produção de projetos culturais de fomento direto e indireto, de intervenções circenses e musicais, de oficinas e vivências, de mostras artísticas, de circulação de espetáculos e de eventos temáticos.
Fotos:

Cirqu&Tal
Palhaçaria Solo/Dupla
Solo
Com 12 anos de trajetória na produção artística circense, quatro espetáculos autorais no repertório e mais de mil apresentações realizadas, a MB Circo foi fundada em 2013 por Bruno Peruzzi e Danieli Maimoni no interior de São Paulo. Sempre presente no circuito dos principais festivais e eventos de circo e teatro do Brasil, a trupe já circulou por 11 estados do país, além de atravessar a fronteira rumo à Argentina. Com foco na palhaçaria, a MB Circo é composta por uma equipe experiente de profissionais: artistas, produtores e técnicos responsáveis pela produção de projetos culturais de fomento direto e indireto, de intervenções circenses e musicais, de oficinas e vivências, de mostras artísticas, de circulação de espetáculos e de eventos temáticos.
Fotos:

Cirqu&Tal
Palhaçaria de Grupo
Em Grupo
Com 12 anos de trajetória na produção artística circense, quatro espetáculos autorais no repertório e mais de mil apresentações realizadas, a MB Circo foi fundada em 2013 por Bruno Peruzzi e Danieli Maimoni no interior de São Paulo. Sempre presente no circuito dos principais festivais e eventos de circo e teatro do Brasil, a trupe já circulou por 11 estados do país, além de atravessar a fronteira rumo à Argentina. Com foco na palhaçaria, a MB Circo é composta por uma equipe experiente de profissionais: artistas, produtores e técnicos responsáveis pela produção de projetos culturais de fomento direto e indireto, de intervenções circenses e musicais, de oficinas e vivências, de mostras artísticas, de circulação de espetáculos e de eventos temáticos.
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Cris o Mágico
Magia
Solo
Dedicado a levar o encantamento por onde passa, o mágico Cris teve uma história repleta de alegria, fazendo com que todos se sintam emocionados ao ver e viver mágicas que impressionam, elevando o espetáculo a um nível de excelência e magia pura. Seu comprometimento com a arte da ilusão e sua paixão por surpreender e encantar o público o tornam um competidor formidável no Picadeiro, onde sua presença brilha e deixa uma marca na história da magia. Com seu talento, carisma e dedicação, Cris, o Mágico é um verdadeiro mestre da ilusão, capaz de transformar o ordinário em extraordinário e de fazer com que até os mais céticos acreditem no poder da mágica.
Fotos:

Cris o Mágico Em a Magia de Encantar
Espetáculo circense adulto
Solo
“A Magia de Encantar” é um espetáculo que celebra a essência do circo e da magia, combinando técnicas circenses e ilusionismo em uma experiência única. Com malabarismo, equilibrismo, palhaços e números de mágica cuidadosamente coreografados, o show de Cris, o Mágico, busca encantar o público de todas as idades, promovendo emoção, riso e admiração. É uma proposta artística que valoriza a criatividade, a técnica e a capacidade de transformar cada apresentação em um momento inesquecível, alinhando tradição circense e inovação cênica.
Fotos:

De Lucca Circus
Palhaçaria Solo/Dupla
Solo
Artista circense, músico, ator e performer, Lucas Santarosa (De Lucca) iniciou seus trabalhos artísticos em 2006, fundando o Grupo Zibaldoni, onde criou espetáculos com linguagem de circo e teatro. Ao longo de sua trajetória artística, aprofundou seus estudos e pesquisas em instituições dentro e fora do Brasil e fundou outras companhias: Cia. Santarosa, De Lucca Circus e Cia. Lótus (esta última em 2022). Também foi contemplado e participou de inúmeros festivais nacionais e internacionais, passando por países como Argentina, Peru, Portugal, Espanha e Escócia. Atualmente integra o espetáculo “Cabaré Mundo Circus”, com a Cia. BR Circus, onde já atuou em outros projetos, especialmente como ator e músico. No ano passado, deu início a um trabalho regular em dois hospitais de Ribeirão Preto, em São Paulo, e à produção do seu primeiro álbum autoral de música infantil, intitulado "Circo Tatu Bola - Picadeiro de Canções”. Neste ano, Lucas circula por praças de Ribeirão Preto com o espetáculo “Tem Circo na Praça!”, além de estrear seu novo solo “Loopando no Fio”, ambos premiados.
Fotos:

De Lucca Circus
Espetáculo circense adulto
Solo
Artista circense, músico, ator e performer, Lucas Santarosa (De Lucca) iniciou seus trabalhos artísticos em 2006, fundando o Grupo Zibaldoni, onde criou espetáculos com linguagem de circo e teatro. Ao longo de sua trajetória artística, aprofundou seus estudos e pesquisas em instituições dentro e fora do Brasil e fundou outras companhias: Cia. Santarosa, De Lucca Circus e Cia. Lótus (esta última em 2022). Também foi contemplado e participou de inúmeros festivais nacionais e internacionais, passando por países como Argentina, Peru, Portugal, Espanha e Escócia. Atualmente integra o espetáculo “Cabaré Mundo Circus”, com a Cia. BR Circus, onde já atuou em outros projetos, especialmente como ator e músico. No ano passado, deu início a um trabalho regular em dois hospitais de Ribeirão Preto, em São Paulo, e à produção do seu primeiro álbum autoral de música infantil, intitulado "Circo Tatu Bola - Picadeiro de Canções”. Neste ano, Lucas circula por praças de Ribeirão Preto com o espetáculo “Tem Circo na Praça!”, além de estrear seu novo solo “Loopando no Fio”, ambos premiados.
Fotos:

De Lucca Circus
Palhaçaria de Grupo
Em Grupo
Artista circense, músico, ator e performer, Lucas Santarosa (De Lucca) iniciou seus trabalhos artísticos em 2006, fundando o Grupo Zibaldoni, onde criou espetáculos com linguagem de circo e teatro. Ao longo de sua trajetória artística, aprofundou seus estudos e pesquisas em instituições dentro e fora do Brasil e fundou outras companhias: Cia. Santarosa, De Lucca Circus e Cia. Lótus (esta última em 2022). Também foi contemplado e participou de inúmeros festivais nacionais e internacionais, passando por países como Argentina, Peru, Portugal, Espanha e Escócia. Atualmente integra o espetáculo “Cabaré Mundo Circus”, com a Cia. BR Circus, onde já atuou em outros projetos, especialmente como ator e músico. No ano passado, deu início a um trabalho regular em dois hospitais de Ribeirão Preto, em São Paulo, e à produção do seu primeiro álbum autoral de música infantil, intitulado "Circo Tatu Bola - Picadeiro de Canções”. Neste ano, Lucas circula por praças de Ribeirão Preto com o espetáculo “Tem Circo na Praça!”, além de estrear seu novo solo “Loopando no Fio”, ambos premiados.
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Delírio Bambolistico
Malabares
Solo
Vicky Roman, multiartista, trans/não binárie, 26 anos, representante dos povos circenses ciganos itinerantes, tem sua base em São Paulo desde 2022. Iniciou sua jornada artística ainda na adolescência com a dança contemporânea e jazz. Depois estudou teatro e fez residência artística na Escola Nacional de Circo do Brasil (ENC), além de cursos de formação circense em projetos e programas de São Paulo. Ao longo de sua trajetória, participou de diversas convenções, espetáculos, festivais e atividades formativas, como artista e arte-educadora. Em 2024 foi contemplada e hoje atua em seis companhias: Coletivo Ginga, Trupe Ciranda, Cia. Ninguna Costilla, Palhaços Sem Fronteiras, Cia Biolumini e Coletivo Circo no Beco.
Fotos:

Dudedois
Acrobacias de Solo
Solo
Com acrobacia e humor, o Dudedois leva a plateia às gargalhadas e aplausos, revelando equilíbrios de tirar o fôlego, piruetas malucas e piadas que grudam igual chiclete. No espetáculo, os artistas misturam adrenalina, comicidade e muita energia boa, para todas as idades, "do pequeno ao vovô!".
Fotos:

Duo Capilar Ser
Acrobacias Aéreas
Solo
Barbara Raissa veio da Fábrica de Cultura do Jardim São Luís, bairro em São Paulo, e Renata Nonato, do projeto social Benjamin de Oliveira. Ambas, antes de se conhecerem, passaram por vários circos de lona itinerantes. Há dois anos, montaram o "Duo Capilar Ser", onde criam espetáculos de acrobacias aéreas.
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Duo Expressão e Arte
Acrobacias Aéreas
Em Grupo
Entre 2012 a 2018, a acrobata aérea, bailarina contemporânea e sapateadora, Aline Bernardinelli, e a acrobata aérea, bailarina clássica e contemporânea, Manoela Schranck, atuaram exclusivamente para a Cia Corpo Mágico, como professoras e acrobatas apresentando em festivais e eventos do Sesc, incluindo oficinas e apresentações em lugares diversos, como em Resort Royal Palm Plaza, Mavysa e Borboun. Atualmente estão como diretoras e acrobatas da Expressão e Arte Ballet de Campinas, onde já foram contempladas no Festival de Circo São Paulo, Festival de Guarulhos, Espetáculo Tachinha entre Amigos, Festival de Circo de São Carlos, Festival de Circo de Floripa, Festival de Circo de Piracicaba, entre outros. Nos competitivos como o 'Valinhos em Dança e Festival de São Paulo', receberam premiações de melhor Duo e de melhor coreografia do festival. Recentemente atuaram como artistas convidadas para o projeto "Degradação", financiado pela Irlanda, sob direção de Filipe Rosa.
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Duo Synapse
Malabares
Em Grupo
Caio Stevanovich - Duo Synapse é resultado de uma vida inteira dedicada às artes circenses, à ciência e à pesquisa. Atualmente o malabarista, artista e atleta Caio Stevanovich coleciona conquistas e representa o Brasil em competições, festivais e temporadas por todo o mundo. É campeão mundial de malabares (World Juggling Federation - 2024), campeão olímpico (pre-games, esporte candidato - Paris/França, 2024) e tetracampeão overall das Olímpiadas de Malabares (Festival Internacional SESC Circos, 2023), além de outras tantos reconhecimento e medalhas, que incluem o Troféu Picadeiro na modalidade malabares (São Paulo/Brasil 2024). Atualmente, é 17 vezes recordista mundial, sendo o único brasileiro recordista mundial da história. Tem participações em espetáculos de circos e companhias por todo o Brasil e já levou sua arte para 16 países. Também carrega a marca de ter sido o único malabaritsta da história a substituir o melhor malabarista do mundo, Anthony Gatto, na temporada de gala do Coliseu dos Recreios (Lisboa/Portugal - 2023). Diretor artístico de três espetáculos (Adrenalina, CircoBol e Laboratório de Circo), foi aprovado duas vezes pela companhia canadense Cirque du Soleil e foi jurado técnico da copa Ultimate Overall Champion pela federação mundial em Paris (aliás, Caio está convidado a representar o Brasil e defender o título mundial nas Olimpíadas de Los Angeles/Estados Unidos, em 2028). Os recordes mundiais são diversos e foram submetidos ao Guinness Book (resistência de 4 clavas por 2 horas e 7 minutos, resistência de 5 aros por 58 minutos, resistência de 5 bolinhas por 1 hora e 26 minutos, resistência isolada com 5 clavas por 39 minutos, mais piruetas consecutivas com 5 objetos: 58 piruetas com 5 aros, 5 up 360, e muito mais). Ao todo, soma dezenas de medalhas em competições e 8 troféus conquistados. Paralelamente a carreira artística e atlética, Caio Stevanovich tem uma carreira acadêmica como biomédico cientista e professor, especializado em genética, metabolismo, neurodesenvolvimento e radiologia. Neste caminho, além de reunir uma série de diplmas e punlicações, investigou o impacto do desenvolvimento de estruturas cerebrais a partir do aprendizado do malabares, dDesenvolvendo um método de ensino da arte de forma rápida, em 15 minutos (prêmio ProAC direto, 2022). A união de suas duas carreiras o levou a seleção para o Fomento ao Circo da Cidade de São Paulo, com o projeto "A Ciência que Completa a Arte do Malabares" (2023). A trajetória é longa, e esses são alguns dos fatos principais. Iniciou sua carreira com apenas um ano e meio de idade como palhacinho Mingauzinho, acompanhando seu pai e avô nos palcos e picadeiros, com três gerações de artistas em cena. Aos três anos começou a jogar malabares, e hoje já conta com 33 anos de carreira, com mais de 10 mil apresentações (entre eventos, espetáculos, oficinas e intervenções artísticas). Proveniente de 2 famílias circenses distintas, Stevanovich (sexta geração, com mais de 150 anos de tradição) e Fonseca (quarta geração, família pioneira a realizar espetáculos circenses em eventos). O número Caio Stevanovich - Duo Synapse é um conjunto de toda essa história em minutos.
Fotos:

É mesmo uma Palhaçada
Palhaçaria de Grupo
Em Grupo
Formada em 2010, dentro da escola de palhaços do Doutores da Alegria, a Trupe DuNavô pesquisa a palhaçaria em suas diversas vertentes. Recebeu importantes prêmios, como APCA, Premio São Paulo de teatro Infantil e Jovem e Guia Folha. Em seu repertório, há seis espetáculos, além de oficinas e intervenções voltadas para famílias, onde difundem a linguagem da palhaçaria. Já se apresentaram em palcos bastante significativos como Sala Jardel Filho, Sérgio Cardoso, Cacilda Becker, Auditório do Ibirapuera, Paulo Autran entre outros, e participaram de reconhecidos festivais e circuitos de São paulo. Há dois anos, a trupe abriu a Casa DuNavô, sede do grupo onde recebem outros coletivos para trocas artísticas que vão além da linguagem da palhaçaria.
Fotos:

É mesmo uma Palhaçada
Espetáculo circense infantil
Em Grupo
Formada em 2010, dentro da escola de palhaços do Doutores da Alegria, a Trupe DuNavô pesquisa a palhaçaria em suas diversas vertentes. Recebeu importantes prêmios, como APCA, Premio São Paulo de teatro Infantil e Jovem e Guia Folha. Em seu repertório, há seis espetáculos, além de oficinas e intervenções voltadas para famílias, onde difundem a linguagem da palhaçaria. Já se apresentaram em palcos bastante significativos como Sala Jardel Filho, Sérgio Cardoso, Cacilda Becker, Auditório do Ibirapuera, Paulo Autran entre outros, e participaram de reconhecidos festivais e circuitos de São paulo. Há dois anos, a trupe abriu a Casa DuNavô, sede do grupo onde recebem outros coletivos para trocas artísticas que vão além da linguagem da palhaçaria.
Fotos:

É mesmo uma Palhaçada
Palhaçaria Solo/Dupla
Solo
Formada em 2010, dentro da escola de palhaços do Doutores da Alegria, a Trupe DuNavô pesquisa a palhaçaria em suas diversas vertentes. Recebeu importantes prêmios, como APCA, Premio São Paulo de teatro Infantil e Jovem e Guia Folha. Em seu repertório, há seis espetáculos, além de oficinas e intervenções voltadas para famílias, onde difundem a linguagem da palhaçaria. Já se apresentaram em palcos bastante significativos como Sala Jardel Filho, Sérgio Cardoso, Cacilda Becker, Auditório do Ibirapuera, Paulo Autran entre outros, e participaram de reconhecidos festivais e circuitos de São paulo. Há dois anos, a trupe abriu a Casa DuNavô, sede do grupo onde recebem outros coletivos para trocas artísticas que vão além da linguagem da palhaçaria.
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É Nóis na Xita
Palhaçaria Solo/Dupla
Solo
O Grupo Namakaca foi criado em São Paulo com o intuito de ampliar, contribuir e preservar, através de pesquisas contínuas, os horizontes da linguagem do circo e do palhaço brasileiro. Em sua trajetória o grupo criou cinco espetáculos: "É Nóis na Xita", "Zé Preguiça", "Besouro Mutante", "Omelete" e "Quebrando a Bacia". Já realizaram mais de 1,5 mil apresentações, sendo a grande maioria com entrada gratuita e realizadas em espaços não convencionais como praças, ruas, escolas e ginásios de diversas partes do Brasil. Seu foco sempre foi a atuação nas fronteiras sociais, levando a arte a pessoas com pouco ou nenhum acesso a espetáculos circenses e teatrais. Com os espetáculos, receberam apoios de lei de incentivo, uma série de prêmios e realizaram circuitos pelo Brasil e mundo, criando parcerias diversas. No exterior, se apresentaram em países como Espanha, Japão, Eslovênia e Grécia. Nas parcerias, participaram também de espetáculos de outros criadores, além de trabalharem com os Grupos Pia Fraus, Parlapatões, Circo Zanni, Chocobrothers e Doutores da Alegria.
Fotos:

É Nóis na Xita
Espetáculo circense infantil
Em Grupo
O Grupo Namakaca foi criado em São Paulo com o intuito de ampliar, contribuir e preservar, através de pesquisas contínuas, os horizontes da linguagem do circo e do palhaço brasileiro. Em sua trajetória o grupo criou cinco espetáculos: "É Nóis na Xita", "Zé Preguiça", "Besouro Mutante", "Omelete" e "Quebrando a Bacia". Já realizaram mais de 1,5 mil apresentações, sendo a grande maioria com entrada gratuita e realizadas em espaços não convencionais como praças, ruas, escolas e ginásios de diversas partes do Brasil. Seu foco sempre foi a atuação nas fronteiras sociais, levando a arte a pessoas com pouco ou nenhum acesso a espetáculos circenses e teatrais. Com os espetáculos, receberam apoios de lei de incentivo, uma série de prêmios e realizaram circuitos pelo Brasil e mundo, criando parcerias diversas. No exterior, se apresentaram em países como Espanha, Japão, Eslovênia e Grécia. Nas parcerias, participaram também de espetáculos de outros criadores, além de trabalharem com os Grupos Pia Fraus, Parlapatões, Circo Zanni, Chocobrothers e Doutores da Alegria.
Fotos:

É Nóis na Xita
Palhaçaria de Grupo
Em Grupo
O Grupo Namakaca foi criado em São Paulo com o intuito de ampliar, contribuir e preservar, através de pesquisas contínuas, os horizontes da linguagem do circo e do palhaço brasileiro. Em sua trajetória o grupo criou cinco espetáculos: "É Nóis na Xita", "Zé Preguiça", "Besouro Mutante", "Omelete" e "Quebrando a Bacia". Já realizaram mais de 1,5 mil apresentações, sendo a grande maioria com entrada gratuita e realizadas em espaços não convencionais como praças, ruas, escolas e ginásios de diversas partes do Brasil. Seu foco sempre foi a atuação nas fronteiras sociais, levando a arte a pessoas com pouco ou nenhum acesso a espetáculos circenses e teatrais. Com os espetáculos, receberam apoios de lei de incentivo, uma série de prêmios e realizaram circuitos pelo Brasil e mundo, criando parcerias diversas. No exterior, se apresentaram em países como Espanha, Japão, Eslovênia e Grécia. Nas parcerias, participaram também de espetáculos de outros criadores, além de trabalharem com os Grupos Pia Fraus, Parlapatões, Circo Zanni, Chocobrothers e Doutores da Alegria.
Fotos:

É o Quitinha - O ESPETÁCULO
Palhaçaria Solo/Dupla
Solo
Eduardo Bú, sob a persona do Palhaço Quitinha, começou sua trajetória no Coletivo Menelão de Teatro, que atua com teatro de rua, palhaçaria e pesquisa de teatro experimental urbano. Contemplados em editais ao longo da trajetória, as primeiras engatinhadas de Quitinha foi no espetáculo "Treinalhaço - A Competição de Quem Erra Mais". No final de 2019, interessado em se aprofundar na palhaçaria, Eduardo convidou o ator Rondinely Lima, com seu Palhaço Billie, para atuarem juntos. Dessa união, nasceu a Cia. DuplaD2, já com a pesquisa de dois espetáculos de circo e palhaçaria de rua: "O Gran Circo Tico" e "Qual é seu Trabalho Palhaço". Contemplados, circularam pelo país, participando de mostras e festivais. Desde o ano passado, Quitinha tem se arriscado com apresentações solo, trabalhando em sua obra obra: "É o Quitinha - O Espetáculo".
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El Grand Clownbaret
Espetáculo circense adulto
Em Grupo
Clownbaret pesquisa palhaçaria desde 2009, somando sete espetáculos no repertório com direção geral de Gabi Winter, sob a persona Palhaça Jurubeba, que ministra workshops na área. Logo no início do projeto, muitos "clownbarets" já eram feitos quinzenalmente, com convidados e convidadas. Na celebração dos 15 anos de Clownbaret, um projeto contemplado pela Lei Paulo Gustavo Estadual levou uma série de shows para quatro municípios paulistas. Hoje, quase 30 artistas compõem o elenco da companhia, em seus sete espetáculos.
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Entre Risas Y Magia
Magia
Em Grupo
A Cia Chalupa foi criada por Monique Ribeiro e Roger Querubin, um casal de palhaços apaixonado pelo mundo das artes e, em especial, pela magia e encantamento do circo. Com o objetivo de levar o melhor disso tudo por onde circula, a companhia conta com artistas profissionais das mais distintas modalidades e escolas circenses, com apresentações cheias de talentos e ricas em diversidade cultural. Nos últimos cinco anos, contemplados por leis de incentivo, passaram por cidades do interior de São Paulo e capital. Também participaram de intervenções em shoppings e hospitais, além de festivais e espetáculos em grandes circos de São Paulo e Minas Gerais.
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Equilibriun
Acrobacias de Solo
Solo
Criado há quase dez anos, em Ribeirão Preto, a cia. Duo Urbano Acrobatic foi lançada com o trabalho de “portagem-estática”. Ao longo do tempo, os artistas foram integrando o “mão a mão dinâmico” também para o campo de pesquisa, tornando-os um dos poucos a com essa característica de agregar duas modalidades à performance.
Fotos:

Esperanza
Espetáculo circense infantil
Em Grupo
A multiartista Fabíola Rosa e a artista educadora e magicista, Camila Rivetti, se conheceram em 2022, quando lançaram a dupla Ás Mágica, com a intenção de desenvolver um trabalho feminino ligado à arte mágica. Com linguagem cênica que une dança, teatro, música, artes visuais e circo, criaram a intervenção de mágica de proximidade, Contém Magia. Em 2024, surge o primeiro espetáculo da dupla: “Esperanza”.
Fotos:

Espetáculo Aplausos e Vaias
Palhaçaria Solo/Dupla
Solo
Palhaço, ator, músico e circense há 17 anos, Filipe Bregantim sob a persona do Palhaço Mendonça, desde 2008 atua nas companhias Pia Fraus, La Mínima, Cia. do Quintal, La Mala, Circo Zanni, Grupo Dois Pierre, Doutores da Alegria e Palhaços sem Fronteiras.Hoje seu principal trabalho é com a Cia. La Mínima, onde está presente em dez espetáculos. No caminho solo, estreou ""Aplausos e Vaias"" no circuito de bibliotecas da cidade de São Paulo e participou do “Cultura na Estrada” do Teatro Procópio Ferreira, da cidade de São Paulo, passando por diversas cidades paulistas e por mais de 10 mil pessoas.
Fotos:

Espetáculo Brincante
Palhaçaria Solo/Dupla
Solo
Criado para celebrar os 15 anos de carreira do Palhaço Muzzarela, o espetáculo Brincante é uma síntese afetuosa da trajetória artística de Rafael Senna sob a persona de um palhaço que rodou o Brasil e o mundo com sua mala cheia de experiências, histórias e aprendizados. Como um presente para o público e para si mesmo, Muzzarela reuniu alguns de seus melhores números autorais, além de releituras de clássicos da palhaçaria.
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Espetáculo Circense Adulto: A TENDA
Espetáculo circense adulto
Em Grupo
O Circo di SóLadies | Nem SóLadies, que completou 10 anos em 2023, é formado por artistas que pesquisam a linguagem cômica na cena teatral, circense e audiovisual. O grupo foi criado partindo da percepção de que havia ainda um pequeno espaço dado à mulher nas artes cênicas, em se tratando de comicidade e linguagem da palhaçaria. Desde o início da formação, trabalham com criação de esquetes, intervenções cênicas e espetáculos com dramaturgia própria, utilizando o jogo cênico, o improviso e estudos teóricos sobre o feminismo. Em 2017 criaram o primeiro canal no YouTube, aprofundando a experiência da fusão entre as linguagens palhaçaria-audiovisual. Atualmente o repertório do grupo conta com espetáculos e intervenções: o infantil “Estupendo Circo di SóLadies”, que circulou pelo Circuito SESC de Artes 2019 e no Itaú Cultural; o infanto/juvenil “Choque-Rosa”, apresentado na Mostra Sesc Cariri de Culturas Ceará, entre outros. Em 2021 o grupo foi contemplado pelo Fomento ao Circo com o projeto “Des.Cantadas o Show”. No ano seguinte, estrearam o espetáculo/show musical “Concerto em Cores”, com direção de Tereza Gontijo, que ganhou o Prêmio do FESTEJU e finalizou uma temporada de muito sucesso no SESC Pinheiros. Em 2024 começam o ano com “A História não Contada das Músicas Infantis” e, em 2025, com a estreia do espetáculo solo de Kelly Lima “Lar, Doce Mar”.
Fotos:

Espetáculo Circense Adulto: A TENDA
Espetáculo circense infantil
Em Grupo
O Circo di SóLadies | Nem SóLadies, que completou 10 anos em 2023, é formado por artistas que pesquisam a linguagem cômica na cena teatral, circense e audiovisual. O grupo foi criado partindo da percepção de que havia ainda um pequeno espaço dado à mulher nas artes cênicas, em se tratando de comicidade e linguagem da palhaçaria. Desde o início da formação, trabalham com criação de esquetes, intervenções cênicas e espetáculos com dramaturgia própria, utilizando o jogo cênico, o improviso e estudos teóricos sobre o feminismo. Em 2017 criaram o primeiro canal no YouTube, aprofundando a experiência da fusão entre as linguagens palhaçaria-audiovisual. Atualmente o repertório do grupo conta com espetáculos e intervenções: o infantil “Estupendo Circo di SóLadies”, que circulou pelo Circuito SESC de Artes 2019 e no Itaú Cultural; o infanto/juvenil “Choque-Rosa”, apresentado na Mostra Sesc Cariri de Culturas Ceará, entre outros. Em 2021 o grupo foi contemplado pelo Fomento ao Circo com o projeto “Des.Cantadas o Show”. No ano seguinte, estrearam o espetáculo/show musical “Concerto em Cores”, com direção de Tereza Gontijo, que ganhou o Prêmio do FESTEJU e finalizou uma temporada de muito sucesso no SESC Pinheiros. Em 2024 começam o ano com “A História não Contada das Músicas Infantis” e, em 2025, com a estreia do espetáculo solo de Kelly Lima “Lar, Doce Mar”.
Fotos:

Espetáculo Circense Adulto: A TENDA
Palhaçaria de Grupo
Em Grupo
O Circo di SóLadies | Nem SóLadies, que completou 10 anos em 2023, é formado por artistas que pesquisam a linguagem cômica na cena teatral, circense e audiovisual. O grupo foi criado partindo da percepção de que havia ainda um pequeno espaço dado à mulher nas artes cênicas, em se tratando de comicidade e linguagem da palhaçaria. Desde o início da formação, trabalham com criação de esquetes, intervenções cênicas e espetáculos com dramaturgia própria, utilizando o jogo cênico, o improviso e estudos teóricos sobre o feminismo. Em 2017 criaram o primeiro canal no YouTube, aprofundando a experiência da fusão entre as linguagens palhaçaria-audiovisual. Atualmente o repertório do grupo conta com espetáculos e intervenções: o infantil “Estupendo Circo di SóLadies”, que circulou pelo Circuito SESC de Artes 2019 e no Itaú Cultural; o infanto/juvenil “Choque-Rosa”, apresentado na Mostra Sesc Cariri de Culturas Ceará, entre outros. Em 2021 o grupo foi contemplado pelo Fomento ao Circo com o projeto “Des.Cantadas o Show”. No ano seguinte, estrearam o espetáculo/show musical “Concerto em Cores”, com direção de Tereza Gontijo, que ganhou o Prêmio do FESTEJU e finalizou uma temporada de muito sucesso no SESC Pinheiros. Em 2024 começam o ano com “A História não Contada das Músicas Infantis” e, em 2025, com a estreia do espetáculo solo de Kelly Lima “Lar, Doce Mar”.
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Espetáculo Circense Infantil: Choque-Rosa
Espetáculo circense infantil
Em Grupo
O Circo di SóLadies | Nem SóLadies, que completou 10 anos em 2023, é formado por artistas que pesquisam a linguagem cômica na cena teatral, circense e audiovisual. O grupo foi criado partindo da percepção de que havia ainda um pequeno espaço dado à mulher nas artes cênicas, em se tratando de comicidade e linguagem da palhaçaria. Desde o início da formação, trabalham com criação de esquetes, intervenções cênicas e espetáculos com dramaturgia própria, utilizando o jogo cênico, o improviso e estudos teóricos sobre o feminismo. Em 2017 criaram o primeiro canal no YouTube, aprofundando a experiência da fusão entre as linguagens palhaçaria-audiovisual. Atualmente o repertório do grupo conta com espetáculos e intervenções: o infantil “Estupendo Circo di SóLadies”, que circulou pelo Circuito SESC de Artes 2019 e no Itaú Cultural; o infanto/juvenil “Choque-Rosa”, apresentado na Mostra Sesc Cariri de Culturas Ceará, entre outros. Em 2021 o grupo foi contemplado pelo Fomento ao Circo com o projeto “Des.Cantadas o Show”. No ano seguinte, estrearam o espetáculo/show musical “Concerto em Cores”, com direção de Tereza Gontijo, que ganhou o Prêmio do FESTEJU e finalizou uma temporada de muito sucesso no SESC Pinheiros. Em 2024 começam o ano com “A História não Contada das Músicas Infantis” e, em 2025, com a estreia do espetáculo solo de Kelly Lima “Lar, Doce Mar”.
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Espetáculo Circense Infantil: Concerto em Cores
Espetáculo circense infantil
Em Grupo
O Circo di SóLadies | Nem SóLadies, que completou 10 anos em 2023, é formado por artistas que pesquisam a linguagem cômica na cena teatral, circense e audiovisual. O grupo foi criado partindo da percepção de que havia ainda um pequeno espaço dado à mulher nas artes cênicas, em se tratando de comicidade e linguagem da palhaçaria. Desde o início da formação, trabalham com criação de esquetes, intervenções cênicas e espetáculos com dramaturgia própria, utilizando o jogo cênico, o improviso e estudos teóricos sobre o feminismo. Em 2017 criaram o primeiro canal no YouTube, aprofundando a experiência da fusão entre as linguagens palhaçaria-audiovisual. Atualmente o repertório do grupo conta com espetáculos e intervenções: o infantil “Estupendo Circo di SóLadies”, que circulou pelo Circuito SESC de Artes 2019 e no Itaú Cultural; o infanto/juvenil “Choque-Rosa”, apresentado na Mostra Sesc Cariri de Culturas Ceará, entre outros. Em 2021 o grupo foi contemplado pelo Fomento ao Circo com o projeto “Des.Cantadas o Show”. No ano seguinte, estrearam o espetáculo/show musical “Concerto em Cores”, com direção de Tereza Gontijo, que ganhou o Prêmio do FESTEJU e finalizou uma temporada de muito sucesso no SESC Pinheiros. Em 2024 começam o ano com “A História não Contada das Músicas Infantis” e, em 2025, com a estreia do espetáculo solo de Kelly Lima “Lar, Doce Mar”.
Fotos:

Espetáculo Circense Infantil: Estupendo Circo di SóLadies
Espetáculo circense infantil
Em Grupo
O Circo di SóLadies | Nem SóLadies, que completou 10 anos em 2023, é formado por artistas que pesquisam a linguagem cômica na cena teatral, circense e audiovisual. O grupo foi criado partindo da percepção de que havia ainda um pequeno espaço dado à mulher nas artes cênicas, em se tratando de comicidade e linguagem da palhaçaria. Desde o início da formação, trabalham com criação de esquetes, intervenções cênicas e espetáculos com dramaturgia própria, utilizando o jogo cênico, o improviso e estudos teóricos sobre o feminismo. Em 2017 criaram o primeiro canal no YouTube, aprofundando a experiência da fusão entre as linguagens palhaçaria-audiovisual. Atualmente o repertório do grupo conta com espetáculos e intervenções: o infantil “Estupendo Circo di SóLadies”, que circulou pelo Circuito SESC de Artes 2019 e no Itaú Cultural; o infanto/juvenil “Choque-Rosa”, apresentado na Mostra Sesc Cariri de Culturas Ceará, entre outros. Em 2021 o grupo foi contemplado pelo Fomento ao Circo com o projeto “Des.Cantadas o Show”. No ano seguinte, estrearam o espetáculo/show musical “Concerto em Cores”, com direção de Tereza Gontijo, que ganhou o Prêmio do FESTEJU e finalizou uma temporada de muito sucesso no SESC Pinheiros. Em 2024 começam o ano com “A História não Contada das Músicas Infantis” e, em 2025, com a estreia do espetáculo solo de Kelly Lima “Lar, Doce Mar”.
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Espetáculo Circense Infantil: Estupendo Circo di SóLadies
Espetáculo circense adulto
Em Grupo
O Circo di SóLadies | Nem SóLadies, que completou 10 anos em 2023, é formado por artistas que pesquisam a linguagem cômica na cena teatral, circense e audiovisual. O grupo foi criado partindo da percepção de que havia ainda um pequeno espaço dado à mulher nas artes cênicas, em se tratando de comicidade e linguagem da palhaçaria. Desde o início da formação, trabalham com criação de esquetes, intervenções cênicas e espetáculos com dramaturgia própria, utilizando o jogo cênico, o improviso e estudos teóricos sobre o feminismo. Em 2017 criaram o primeiro canal no YouTube, aprofundando a experiência da fusão entre as linguagens palhaçaria-audiovisual. Atualmente o repertório do grupo conta com espetáculos e intervenções: o infantil “Estupendo Circo di SóLadies”, que circulou pelo Circuito SESC de Artes 2019 e no Itaú Cultural; o infanto/juvenil “Choque-Rosa”, apresentado na Mostra Sesc Cariri de Culturas Ceará, entre outros. Em 2021 o grupo foi contemplado pelo Fomento ao Circo com o projeto “Des.Cantadas o Show”. No ano seguinte, estrearam o espetáculo/show musical “Concerto em Cores”, com direção de Tereza Gontijo, que ganhou o Prêmio do FESTEJU e finalizou uma temporada de muito sucesso no SESC Pinheiros. Em 2024 começam o ano com “A História não Contada das Músicas Infantis” e, em 2025, com a estreia do espetáculo solo de Kelly Lima “Lar, Doce Mar”.
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Espetáculo Circense Infantil: Estupendo Circo di SóLadies
Palhaçaria de Grupo
Em Grupo
O Circo di SóLadies | Nem SóLadies, que completou 10 anos em 2023, é formado por artistas que pesquisam a linguagem cômica na cena teatral, circense e audiovisual. O grupo foi criado partindo da percepção de que havia ainda um pequeno espaço dado à mulher nas artes cênicas, em se tratando de comicidade e linguagem da palhaçaria. Desde o início da formação, trabalham com criação de esquetes, intervenções cênicas e espetáculos com dramaturgia própria, utilizando o jogo cênico, o improviso e estudos teóricos sobre o feminismo. Em 2017 criaram o primeiro canal no YouTube, aprofundando a experiência da fusão entre as linguagens palhaçaria-audiovisual. Atualmente o repertório do grupo conta com espetáculos e intervenções: o infantil “Estupendo Circo di SóLadies”, que circulou pelo Circuito SESC de Artes 2019 e no Itaú Cultural; o infanto/juvenil “Choque-Rosa”, apresentado na Mostra Sesc Cariri de Culturas Ceará, entre outros. Em 2021 o grupo foi contemplado pelo Fomento ao Circo com o projeto “Des.Cantadas o Show”. No ano seguinte, estrearam o espetáculo/show musical “Concerto em Cores”, com direção de Tereza Gontijo, que ganhou o Prêmio do FESTEJU e finalizou uma temporada de muito sucesso no SESC Pinheiros. Em 2024 começam o ano com “A História não Contada das Músicas Infantis” e, em 2025, com a estreia do espetáculo solo de Kelly Lima “Lar, Doce Mar”.
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Espetáculo Meu Alento
Espetáculo circense adulto
Em Grupo
O Coletivo Meu Alento é um grupo artístico circense idealizado em 2019 pelos artistas Guilherme Lira e Heloisa Oliveira, com sede em São José dos Campos, no interior paulista. Surgiu da necessidade de criar um espaço de experimentação e produção autoral, unindo as trajetórias dos dois artistas em torno de espetáculos próprios, como “Meu Alento”e “Varejo”. O coletivo desenvolve pesquisas continuadas em acrobacias, equilíbrio e pedagogias do circo, atuando também como núcleo de formação, com a realização de workshops em redes públicas e privadas pelo Vale do Paraíba e região. Além de suas criações cênicas, o coletivo propõe ações formativas, produções colaborativas e apresentações em feiras, praças e festivais, promovendo o acesso à arte circense em diversos contextos. Recentemente participaram de programas de televisão, como "Circo do Tiru pelo SBT" e "Quarta Show pela TV aparecida".
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Espetáculo: A Cavaleira
Espetáculo circense infantil
Em Grupo
Em 2024, o espetáculo “A Cavaleira” foi produzido de forma independente pelo Grupo Bota Fulô, com apoio do IBT – Instituto Brasileiro de Teatro. A estreia ocorreu no segundo semestre e, desde então, a obra tem integrado a programação de diversos espaços culturais, festivais e unidades do Sesc, tanto na capital quanto no interior paulista. Além disso, participou da circulação do Circuito SP de Cultura, promovido pela Prefeitura de São Paulo, ampliando sua presença em diferentes territórios da cidade.
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Essência No Picadeiro
Malabares
Solo
Anderson Malabarista tem 22 anos de experiência na arte. Em sua trajetória como malabarista, passou por diversos circos, como "Circo Dos Sonhos", "Circo Di Napoli" e "Tapias Voadores". O artista também soma experiência internacional, atuando com O Grandioso Circo La Tarumba, no Perú, e no mais importante Campeonato Mundial de Malabarismo, em Las Vegas, nos Estados Unidos.
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Estripulias Di Picadeiro
Palhaçaria de Grupo
Em Grupo
Três palhaços se encontram neste espetáculo, que é também um circo itinerante: palhaço Tok Tok (Mario Pecand), Palhaço Tililiko (A-X Nunes) e Palhaço Topeka (Boby Di). Mario é palhaço há 38 anos, autor do livro "Barbareco O Menino Que Queria Ser Palhaço", contador de histórias, ator, bonequeiro, manipulador, ventríloquo e arte educador, além de produtor e diretor da da Cia. Do Tok Tok. A-X Nunes é palhaço há 26 anos, ator e contador de histórias. Atua na Cia. Letra Jovem – Peças para Vestibular, de Osasco, desenvolvendo espetáculos teatrais para alunos do ensino médio, com base em livros que são temas de vestibular. O projeto também conta com a participação de Boby Di, palhaço há 20 anos e ator. Com décadas na palhaçaria, já se apresentaram, cada um à sua maneira, em lugares diversos, como Sescs, Teatro Arca de Noé, Teatro Bradesco, casas de cultura, centros culturais municipais, Teatro Procópio Ferreira, CEUs, Teleton SBT, bibliotecas municipais e estaduais, O Mundo do Circo, Circo Espacial, orfanatos, asilos, MIS – Museu da Imagem e do Som, além de empresas e escolas públicas e particulares, entre outros locais.
Fotos:

Exu em Movimento
Espetáculo circense adulto
Em Grupo
A obra “Exu em Movimento” teve originalmente seu nome como Eixo em Movimento, espetáculo dirigido por Ronaldo Aguiarm. Contemplado por lei de incentivo, entrou em circulação por cerca de dois anos, até ser adaptado. O contexto da obra se baseia no entrelaçamento das histórias de uma mãe e seu filho, com desafios e conquistas atravessadas pelo circo. A dança, o circo e a poesia potencializam este encontro de força e da presença da mulher baiana. Em cena, explora as complexidades de seu universo: ora terno e acolhedor, ora duro e confrontador.
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Fenix
Acrobacias Aéreas
Solo
Ester Cassinelli é artista circense com 22 anos de experiência, especializada em acrobacias aéreas. Bailarina, coreógrafa e professora de dança do ventre, iniciou sua formação na Cia do Circo de Barão Geraldo, em 2003, quando começou sua trajetória que une tradição circense, dança, pesquisa cênica e linguagem autoral. Atuou em companhias e projetos como Circo Stankowich, Humberto Circus, Eklipso Circus, Natalize (Rio Quente Resorts) e Mundo do Circo SP. Recebeu o Troféu Picadeiro 2024 na categoria Acrobacias Aéreas, com o número Supernova, e tem seu trabalho reconhecido por diversos prêmios e editais culturais. Foi fundadora e diretora da Casa das Artes, em Campinas, espaço independente voltado para o fomento das artes do circo e da dança, com formação artística, pesquisa cênica e produção de espetáculos, que funcionou até a pandemia. Mesmo com o fechamento do espaço físico, a Casa das Artes mantém-se ativa em projetos culturais e de apoio à arte, desenvolvendo atividades de formação, orientação e criação artística. Hoje, além dos palcos, dedica-se à arte-educação no projeto social Circo Escola Edgar Cabide, em Franco da Rocha, onde atua como professora de circo e dança do ventre, formando novas gerações de artistas. Sua obra reflete força, feminilidade e superação, traduzindo na cena a vitalidade de uma artista que, aos 53 anos, segue ativa, criadora e reconhecida no universo circense.
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Festa na Roça
Palhaçaria de Grupo
Em Grupo
2013 foi um ano prolífero para a cena circense do interior de São Paulo, quando nasceram três companhias: Pé de Cana, em Iracemápolis, MB Circo, em Santa Barbara d’Oeste, e Moscas Volantes, em Rio Claro. Durante uma década, cada trupe construiu sua trajetória e a própria identidade. O Coletivo Piracema nasce justamente dessa caminhada, como um ponto de convergência, unindo trabalhos, partilhando conhecimentos e seguindo histórias juntos. Com uma equipe experiente de profissionais, o coletivo é formado artistas, produtores e técnicos responsáveis pela produção de projetos culturais de fomento direto e indireto, de intervenções circenses e musicais, de oficinas e vivências, de mostras artísticas, de circulação de espetáculos e de eventos temáticos. O espetáculo “Festa da Roça”, criado em 2023 com o nome “Arraiar Circense”, teve sua estreia no Sesc Guarulhos e, desde então, participa de festivais e eventos culturais pelo estado de São Paulo.
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Flakes - Entre Linhas
Magia
Solo
Flakes é um multiartista que transita entre o ilusionismo, a música, a palhaçaria e a criação de experiências únicas. Desde 2003 atua no universo da cultura e do entretenimento, consolidando-se como uma das vozes criativas mais originais da cena atual. Sua trajetória começou na música, tendo sua obra lançada por ele e também por outros artistas. Com o tempo, a busca por novas formas de expressão o levou ao universo do circo, onde criou e participou de quatro espetáculos, entre eles "Eu Quero Ser Mágico", que segue em circulação e mistura mágica, humor e música em um formato singular. Flakes soma mais de 5 mil performances em 20 estados brasileiros, passando por eventos corporativos, particulares, centros culturais, pubs e teatros, sempre reinventando o diálogo entre mágica e storytelling. Seu trabalho é marcado pela elegância e pela narrativa envolvente, transformando as apresentações em experiências emocionais, capazes de despertar riso, espanto e reflexão. Reconhecido entre seus pares, Flakes também é palestrante em congressos e festivais de mágica de destaque nacional, como o Viver de Mágica e o Magic Festival, além de criar formatos originais como o show "Não É Possível", seu solo mais recente, que une improviso e mentalismo em um espetáculo vibrante para jovens e adultos. No campo corporativo e educacional, desenvolveu a palestra-show "As Quatro Palavras Mágicas", onde conecta técnicas da mágica com conceitos de comunicação e desenvolvimento pessoal, impactando equipes e empresas por meio de uma linguagem criativa e acessível. Além da carreira artística, Flakes é fundador e diretor da Biombo Produções, produtora que atua com lançamentos, editais, produção executiva e consultorias. Guiada pelo conceito de autonomia compartilhada, ajuda artistas a viabilizarem seus projetos de forma prática e sustentável, sem abrir mão da essência criativa. Multiartista, criativo e inquieto, ele constrói sua trajetória com a missão de encantar, provocar e mostrar que o impossível pode ser vivido de perto.
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Fora de órbita
Espetáculo circense infantil
Solo
Caravana Tapioca é um grupo de circo, teatro e música fundado por Anderson Machado e Giulia Nina.Neste ano, a companhia celebra 15 anos de trajetória, tendo criado um amplo repertório de cenas e espetáculos apresentados em diversas praças, palcos, picadeiros e espaços culturais do país. Ao longo desses anos, a Caravana também vem realizando circulações pelo sertão nordestino, Fundação Casa e outros espaços que usualmente não recebem espetáculos artísticos, reafirmando, assim, seu compromisso de partilhar arte com variados públicos.
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Gabi Winter, Palhaça Jurubeba
Mestre de Cerimônia/Locutores
Solo
Gabi Winter começou a trabalhar como animadora em 1999 em cruzeiros marítimos, onde fez carreira, tornando-se Cruise Director. Foram décadas apresentando jogos, bailes de carnaval, concursos diversos, espetáculos e shows temáticos em diferentes idiomas. O navio, definitivamente, foi sua grande escola. Em 2009, paralelamente ao trabalho em alto mar, a artista sob a persona Palhaça Jurubeba deu início ao Clownbaret, sua cia. de palhaçaria. Logo, muitos ""clownbarets"" passaram a ser feitos quinzenalmente, com convidados e convidadas. Assim, Gabi nunca mais saiu do palco, seja apresentando ou sendo apresentada. Com o tempo, a prática em ""animar"", improvisar e se comunicar foi se tornando cada vez mais fácil. Hoje, a “MC/apresentadora” conduz espetáculos e eventos circenses em lugares como Centro de Memória do Circo, Circo no Beco, Mundo do Circo (com Sarau do Charles) e, claro, em seu Clownbaret.
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Geovane Brascuper
Mestre de Cerimônia/Locutores
Solo
Vindo de família de circo, Geovane Brascuper faz parte da 3ª geração de artistas. Já fez cama elástica, trapézio, palhaço, magia, domador, porém, foi na locução circense que se encontrou. Por mais de duas décadas, trabalhou ao lado de Beto Carrero, e nos maiores e mais tradicionais circos do Brasil. Hoje, soma 36 anos de trajetória na locução.
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Gerson Lamberti da Conceição
Magia
Solo
De família tradicional circense, Gerson Weber é filho de Hilario Weber, globista, e de Mary Lamberti, trapezista, malabarista e funabulista – ambos da velha guarda. Hoje mora em Diadema, São Paulo, e faz sua itinerância nas cidades próximas para também cuidar de outros projetos e da matriarca. É professor circense e atua na rede do Fábrica de Cultura, além de manter sua companhia Werber Circos, na qual percorre escolas, ginásios, teatros, regiões periféricas da capital paulista, quilombos e outros locais onde o circo não costuma chegar. Sua proposta é levar a arte circense tradicional e contemporânea por meio de talentos periféricos e de notório saber.
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Hologramas com H
Espetáculo circense adulto
Em Grupo
Fundada em 2018 por Carlos Gardênio e Laura Amaral, a Cia. Tempos-juncos trabalha a linguagem teatral popular a partir da máscara do palhaço, do teatro físico, do circo e da música. Em sua trajetória, os artistas contam com formações na USP, SP Escola de Teatro e Doutores da Alegria. No repertório, há contação de histórias "Brincando de Mar", intervenção artística “Musicleta” e espetáculos como "Cacofonices", "Satyrianas do Amor, "Sarau do Circo do Centro de Memória do Circo, entre outros apresentados em diversos eventos e festivais culturais. Em editais e leis de incentivo à cultura, destacam-se projetos como “Hologramas com H” (finalista no Troféu Picadeiro do Mundo do Circo na categoria Melhor Espetáculo Circense Adulto), a vídeo palestra Palhaços Soviéticos: Contribuições para a cena brasileira contemporânea”, o curta-metragem “Ivo e Lino”, e a oficina de “Palhaçaria - Um Olhar Cuidadoso para Profissionais de Saúde e Educação”. Em 2025, a Cia. estreou o infantil “À Roupa Rara Errou a Rainha” no Mundo do Circo e Sesc Santo Amaro, participando da programação do “Rolê nas férias”, e contações de histórias como “Contos da Mãe Terra”, “Sementes e Valentes” e “Entre Cascos e Caudas”.
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Hora da Xepa
Palhaçaria Solo/Dupla
Solo
Atriz, palhaça, musicista, diretora teatral, professora e escritora, Tereza Gontijo é natural de Belo Horizonte e residente em São Paulo desde 2010, onde acumula mais de 30 espetáculos circenses e teatrais em seu currículo. Atua na ONG Doutores da Alegria, Cia Vagalum Tum Tum, Coletivo Sampalhaças, Orquestra Modesta e Duo Dégua, além do espetáculo Jogando no Quintal, que já atuou. Na direção teatral, trabalhou em obras como “Os Lavadores de Histórias”, da Cia de Achadouros, “Melhor de Dois” e “Concertada, um estrepto musical”, da Trupe Irmãos Atada, “Concerto em Cores”, da Cia Circo de SóLadies/ Nem SóLadies, “Corre-ria, águas que vêm de nós” e "Nunvaiduê", ambos pelos Doutores da Alegria. Também é autora do livro "Do riso ao soro: reflexões de uma palhaça no hospital e a incrível jornada dos afetos". Anderson Spada é ator, palhaço, musicista, diretor teatral e professor, com atuação em mais de 30 espetáculos circenses e teatrais, integrando os elencos, por exemplo, da Trupe Irmãos Atada, Doutores da Alegria, Orquestra Modesta, Cia. Vagalum Tum Tum e Duo Dégua. Já como diretor, os principais trabalhos seriam "Quando eu era pequeno eu nem sabia" e “Roda Besteirológica”, ambos pelo Doutores da Alegria; “Três Variando”, “Jacinto Tudo Numa Ilha”,“LosAtada - Um Cortejo Latino Circense”, da Trupe Irmãos Atada; "Olga, a Pulga", da Palhaça Guadalupe; e “Canções Para Pequenos Ouvidos”, da Orquestra Modesta. Anderson também foi coordenador artístico do Projeto Plateias Hospitalares, dos Doutores da Alegria, na cidade do Rio de Janeiro.
Fotos:

Imprevicírculo
Acrobacias de Solo
Solo
Juliano Alvarenga é ator e artista circense há 13 anos. Formado pela Escola Nacional de Circo, trabalhou com diversas modalidades de circo, como acrobacias coletivas e malabares, porém, sua especialidade é Roda Cyr. Entre os principais trabalhos do Brasil, estão participações e premiações em programas de televisão, além de filmes e shows. Internacionalmente, esteve na Finlândia e Dinamarca, com sua arte. Hoje leva a marca de ministrante do primeiro curso online de Roda Cyr do Brasil.
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Incomum
Acrobacias de Solo
Em Grupo
A Companhia Gravitá é formada por Débora Ishikawa e Alessandro Coelho. Juntos desde 2009, têm como principal disciplina o mão a mão e buscam explorar as transversalidades da linguagem. Trabalham com mão a mão, duo de faixas, quick change e duo de patins acrobático. A Companhia tem em sua essência o objetivo de inspirar pessoas, ressignificar os corpos dentro de suas capacidades, respeitando e enaltecendo suas pluralidades. Presente nos principais festivais do Brasil, marca presença no cenário do circo, com seus números e espetáculos (Sob o mesmo teto e Incorpóreo). Foi contemplada diversas vezes pelo Proac para criação e circulação de números e espetáculos, circulou pelo Estado de São Paulo pelo Viagem Teatral do Sesi e pelo Rio de Janeiro pelo Sesc Pulsar.
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Intimidade Cômica
Espetáculo circense adulto
Solo
A Cia LaClass Excêntricos foi fundada em 2012 com foco na construção dramatúrgica de números e espetáculos poéticos e cômicos, inspirados na estética circense burlesca. Inúmeras criações já foram realizadas e hoje possui um vasto material (10 espetáculos e mais de 15 atos) com técnicas refinadas de circo, humor, teatro e música. A cia já foi premiada e participou de diversos festivais internacionais e nacionais, incluindo uma turnê de três meses pela Europa em 2018. Os artistas atuam também como diretores, apresentadores e mediadores sobre temas que relacionam a arte como meio de cura, aperfeiçoamento humano, construção autobiográfica e empreendedorismo.
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Íntimo
Espetáculo circense adulto
Em Grupo
“Íntimo” surgiu da vontade dos integrantes da Cia LaMala de levar ao público a sensibilidade, intimidade e parceria necessária aos dois acrobatas que se desafiam em cena, aprofundando o estudo de sua principal habilidade, o mão a mão. Por meio de uma pesquisa cênica, de pouco mais de um ano, orientada por Bruno Rudolf, diretor do espetáculo, a Cia optou levar para a cena apenas a verdade da dupla, sem interpretação. Olhar para dentro, não só desta relação, mas para a essência de cada um deles. Desta forma, o picadeiro circular assume diversos e importantes signos. O próprio picadeiro circense, lugar de estar em risco, de se expor, a forma que proporciona olhar para o centro, onde o público pode se dispor ao redor, olhar para dentro, estar equidistante da cena e se espelhar, se ver no outro e fazer parte do espetáculo. O desejo foi o de despir e expor a vulnerabilidade destes artistas, tão humanos quanto todos os espectadores ali espelhados, para escrever uma poesia em movimento, mostrando voltas e voltas, no encontro e no desencontro. A trilha sonora foi composta originalmente e é interpretada ao vivo levando ao público uma vibração pulsante e viva, de forma potente, sensível e intensa, onde acrobacia, música, luz e figurino se complementam e compõem a obra como um todo. A ideia é que o espetáculo não seja assistido no primeiro plano, mas na sobreposição temporal que se acumula na narrativa de múltiplos planos, muitos pontos-de-vista, base clara onde tudo é panorâmico e circular. Esta foi a primeira montagem da Cia LaMala para o público adulto, que buscou uma apropriação verdadeira dos corpos e da técnica, expressos em uma narrativa mínima. Um espetáculo sobre o universo entre dois corpos celestes, dentro das lacunas que há entre os braços de um breve abraço. Concebido para ser íntimo para quem faz, para quem vê e para quem sente o prazer de conviver com quem se quer viver. A LaMala é uma companhia circense que tem como disparadora da sua pesquisa cênica a modalidade circense de mão a mão, combinando-a com expressões artísticas que contribuam para a criação de uma dramaturgia baseada na gestualidade e nas expressões do corpo. Com 20 anos de atuação, já participou de importantes ações culturais e festivais nacionais e internacionais de circo, como Fira Trapeze de Reus, na Catalunha, Espanha, Circus do Sesc, Festival Mundial de Circo de BH, Festival de Circo do Brasil em Recife e Festival de Inverno de Garanhuns. Ao longo de sua trajetória, a companhia tem se apropriado de diversas técnicas de acrobacia, assim como linguagens, incluindo pantomima, melodrama, artes cênicas de rua e comicidade física. Com o objetivo de se firmar como um coletivo de repertório, o grupo possui em seu portfólio nove criações. Para enriquecer seus espetáculos, sempre optou por convidar diferentes e renomados diretores, como Domingos Montagner (in memoriam), Fernando Sampaio, Luciana Viacava, Lu Lopes e Bruno Rudolf, entre outros.
Fotos:

Irmãos Carreto
Palhaçaria Solo/Dupla
Solo
Um coletivo composto por quatro artistas: Gabi Zanola, Gislaine Pereira, Renato Ribeiro e Vinicius Ramos. Formada em 2010 na escola de palhaços do Doutores da Alegria, a Trupe DuNavô vem pesquisando a palhaçaria em suas diversas vertentes. Recebeu importantes prêmios: APCA como melhor espetáculo de Palhaçaria por "Detetives do Espavô", Prêmio São Paulo de teatro Infantil e Jovem na categoria sustentabilidade (FEMSA Coca cola) por "Refugo Urbano", e Melhor Infantil pelo Guia Folha. Em seu repertório a Trupe conta com seis espetáculos, além de oficinas e intervenções voltadas para famílias, onde difundem a linguagem da palhaçaria. Já se apresentaram em palcos como Sala Jardel Filho, Sérgio Cardoso, Cacilda Becker, Auditório do Ibirapuera e Paulo Autran, além de festivais como FIT, FIC e FESTCLOWN e Risadaria. Também fizeram parte da Virada Cultural, Virada Sustentável e Circuito Cultural Paulista (APA). Ainda circulam pelas unidades do SESC do Brasil com todo o repertório. Em 2023 abriram a Casa DuNavô (sede do grupo na Zona Oeste de São Paulo), onde recebem outros coletivos para trocas artísticas que vão além da linguagem da palhaçaria.
Fotos:

Irmãos Carreto
Espetáculo circense infantil
Solo
Um coletivo composto por quatro artistas: Gabi Zanola, Gislaine Pereira, Renato Ribeiro e Vinicius Ramos. Formada em 2010 na escola de palhaços do Doutores da Alegria, a Trupe DuNavô vem pesquisando a palhaçaria em suas diversas vertentes. Recebeu importantes prêmios: APCA como melhor espetáculo de Palhaçaria por "Detetives do Espavô", Prêmio São Paulo de teatro Infantil e Jovem na categoria sustentabilidade (FEMSA Coca cola) por "Refugo Urbano", e Melhor Infantil pelo Guia Folha. Em seu repertório a Trupe conta com seis espetáculos, além de oficinas e intervenções voltadas para famílias, onde difundem a linguagem da palhaçaria. Já se apresentaram em palcos como Sala Jardel Filho, Sérgio Cardoso, Cacilda Becker, Auditório do Ibirapuera e Paulo Autran, além de festivais como FIT, FIC e FESTCLOWN e Risadaria. Também fizeram parte da Virada Cultural, Virada Sustentável e Circuito Cultural Paulista (APA). Ainda circulam pelas unidades do SESC do Brasil com todo o repertório. Em 2023 abriram a Casa DuNavô (sede do grupo na Zona Oeste de São Paulo), onde recebem outros coletivos para trocas artísticas que vão além da linguagem da palhaçaria.
Fotos:

Irmãos Carreto
Palhaçaria de Grupo
Em Grupo
Um coletivo composto por quatro artistas: Gabi Zanola, Gislaine Pereira, Renato Ribeiro e Vinicius Ramos. Formada em 2010 na escola de palhaços do Doutores da Alegria, a Trupe DuNavô vem pesquisando a palhaçaria em suas diversas vertentes. Recebeu importantes prêmios: APCA como melhor espetáculo de Palhaçaria por "Detetives do Espavô", Prêmio São Paulo de teatro Infantil e Jovem na categoria sustentabilidade (FEMSA Coca cola) por "Refugo Urbano", e Melhor Infantil pelo Guia Folha. Em seu repertório a Trupe conta com seis espetáculos, além de oficinas e intervenções voltadas para famílias, onde difundem a linguagem da palhaçaria. Já se apresentaram em palcos como Sala Jardel Filho, Sérgio Cardoso, Cacilda Becker, Auditório do Ibirapuera e Paulo Autran, além de festivais como FIT, FIC e FESTCLOWN e Risadaria. Também fizeram parte da Virada Cultural, Virada Sustentável e Circuito Cultural Paulista (APA). Ainda circulam pelas unidades do SESC do Brasil com todo o repertório. Em 2023 abriram a Casa DuNavô (sede do grupo na Zona Oeste de São Paulo), onde recebem outros coletivos para trocas artísticas que vão além da linguagem da palhaçaria.
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Jeniffer Lavalovich Ilusionismo
Magia
Solo
Autista e mãe atípica, a jovem artista Jeniffer Lopes Lavalovich, nascida na 5ª geração circense da Família Baeta, tradicional em vôos, trabalha com mágica há 3 anos. Inspirada em mágicos brasileiros, criou uma linguagem própria do ilusionismo, misturando a música pop (com suas coreografias), entre outros gêneros musicais, à tradição desta arte, transformando-a em contexto contemporâneo.
Fotos:

Join- A magia do circo
Espetáculo circense infantil
Em Grupo
A Cia Smile Circus atua profissionalmente desde 2008, levando a magia e o encanto do circo-teatro as comunidades do litoral norte paulista e Vale do Paraiba. Ao longo da trajetória com mais de 15 anos, realizou e desenvolveu muitas ações e projetos, incluindo espetáculos, eventos corporativos, escolas, praças, programas sociais, atividades em comunidades carentes, encontros de malabares e vídeo aulas, entre outros. Com o "Circuito Cultural Panco", a companhia levou oficinas circenses à 14 cidades da região, onde também montaram um espaço cultural para apresentações de circo, teatro, música, dança e Hip Hop. Esse projeto abriu portas aos artistas do litoral como espaço alternativo e ponto de cultura. Contemplados pela lei Paulo Gustavo para executar o projeto Kombicique, os artistas seguem na jornada de levar arte circense a públicos diversos, em especial entidades sociais, casa de acolhida, APAE, centro de especialidades e pessoa idosa e com deficiência, praças e comunidades do litoral.
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Juliano Vargas
Mestre de Cerimônia/Locutores
Solo
Idealizador e fundador do Grupo CircoShow, Juliano Vargas nasceu e cresceu no circo itinerante, transformando sua paixão em profissão. Com mais de 20 anos de experiência, é artista profissional especializado em apresentações e ilusionismo, atuando como apresentador e mágico em circos nacionais e internacionais, principalmente na sua própria companhia, onde já realizou mais de 2 mil apresentações pelo Brasil. Sua trajetória inclui participações em programas de televisão, reportagens e produções culturais, sempre levando a magia e a emoção do circo para o público. Atualmente, segue à frente da direção e gestão do CircoShow, criando e produzindo espetáculos e eventos que unem arte, inovação e encantamento.
Fotos:

Kombi no Circo
Espetáculo circense infantil
Em Grupo
Fernando Cavallari é circense, ator, palhaço e fantocheiro. Roxane Souza Cavallari é circense, atriz, palhaça e fantocheira. Juntos, formam a dupla de palhaços Tampa e Panela, do projeto Kombi no Circo, com atuação em praças, comunidades e festivais. Desde 2008 percorrem o Brasil com uma Kombi adaptada, que vira cenário e picadeiro sobre rodas, chegando a lugares onde muitas vezes a arte não chega. Ao estacionar em bairros periféricos, o projeto reafirma a importância do pertencimento cultural, mostrando que cada espaço da cidade pode ser palco de encontros artísticos e de fortalecimento comunitário.
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LaMínima - Circo e Teatro
Palhaçaria de Grupo
Em Grupo
A Cia LaMínima nasceu em 1997 com a estreia do espetáculo “LaMínima Cia. De Ballet”, encenado por Domingos Montagner (in memoriam) e Fernando Sampaio, oriundos do Circo Escola Picadeiro em São Paulo. Ali estreava a dupla de palhaços “Agenor e Padoca”, sob a orientação do Mestre Roger Avanzi, o Palhaço Picolino. De lá pra cá, são 25 anos de trajetória ininterrupta e incontáveis apresentações de 19 espetáculos em teatros, picadeiros, escolas, ruas, praças, albergues, parques, igrejas e asilos, entre outros. Todos, lugares que se transformaram em palco ou picadeiro para a arte da palhaçaria. Uma arte exigente, que pede vocabulário e apuro técnico dos seus intérpretes, anos de prática, um profundo conhecimento de alma humana e, acima de tudo, generosidade. Além dos espetáculos, o trabalho de 28 anos da companhia possui também ampla trajetória em festivais de teatro e circo nacionais e internacionais, como Festival de Curitiba; 23º Festival Mundial de Circo de Demain, em Paris; Teatralia, em Madrid; 21º Festival Internacional Teatro a Mil – Fitam, no Chile; Festclown de Brasília; Festival Internacional de circo do Brasil, entre outros. Alguns dos principais prêmios recebidos são: Prêmio Governador do estado de São Paulo para a cultura categoria Circo (2018); 30º Prêmio Shell de Teatro categoria melhor música (2018) por Pagliacci; melhor direção no Prêmio do Humor Rio 2018, por Pagliacci; Prêmio Shell de Teatro/SP, melhor ator para Domingos Montagner e Fernando Sampaio; Prêmio de Melhor Espetáculo de Sala Convencional e melhor elenco através do Prêmio Cooperativa Paulista de Teatro 2008, ambos por "A noite dos palhaços mudos"; dois APCA; e Prêmio APTR de Melhor Espetáculo de 2024 para "Ordinários". wn de Brasília; Festival Internacional de circo do Brasil, entre outros. Alguns dos principais prêmios recebidos são: Prêmio Governador do estado de São Paulo para a cultura categoria Circo (2018); 30º Prêmio Shell de Teatro categoria melhor música (2018) por Pagliacci; melhor direção no Prêmio do Humor Rio 2018, por Pagliacci; Prêmio Shell de Teatro/SP, melhor ator para Domingos Montagner e Fernando Sampaio; Prêmio de Melhor Espetáculo de Sala Convencional e melhor elenco através do Prêmio Cooperativa Paulista de Teatro 2008, ambos por "A noite dos palhaços mudos"; dois APCA; e Prêmio APTR de Melhor Espetáculo de 2024 para "Ordinários". Espetáculo de Sala Convencional e melhor elenco através do Prêmio Cooperativa Paulista de Teatro 2008, ambos por A noite dos palhaços mudos; dois APCA: melhor espetáculo infanto juvenil, por Piratas do Tietê ,o filme e melhor espetáculo com técnicas circenses, por À La Carte; Prêmio Coca Cola Femsa na categoria especial pela valorização de números circenses de humor físico de 2007, por Reprise; e Prêmio APTR de Melhor Espetáculo de 2024 para Ordinários.
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Las Manas à Obra
Palhaçaria de Grupo
Em Grupo
A Trupe Las Manas surge em 2018 no Núcleo de Pesquisa em Palhaçaria das Oficinas Culturais de Mauá, a partir do encontro de artistas interessadas em investigar as relações femininas na linguagem da palhaçaria. Desde então, elas desenvolvem uma pesquisa contínua sobre comicidade, gênero e protagonismo feminino no universo circense, com foco em territórios periféricos e no riso como ferramenta crítica e afetiva. Ao longo da trajetória, tiveram projetos contemplados por editais e leis de incentivo, como os espetáculos “Las Manas e a Despedida”, “Las Manas e o Apocalipse” e “Cortejo das Manas”. Este último, itinerante, fortaleceu o grupo como coletivo autogerido e com ficha técnica inteiramente composta por mulheres, ampliando a produção artística e o engajamento com o território. Em 2022, o grupo criou de forma independente “Las Manas à Obra”, aprofundando a pesquisa sobre mulheres em trabalhos historicamente masculinos na palhaçaria e em outras profissões. Entre 2023 e 2025, a Trupe vem ampliando sua atuação por meio de circulações em festivais, casas de cultura, SESCs, teatros, parques e ruas. Dentre os destaques recentes, está a temporada de um mês do espetáculo "Las Manas à Obra" no Sesc Belenzinho, consolidando o grupo com pesquisa em palhaçaria contemporânea com perspectiva de gênero. O grupo reafirma sua identidade como coletivo de palhaçaria feminina comprometido com a criação autoral, a escuta, o diálogo aberto e o acesso à arte como direito.
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Liberdade Flutuante
Acrobacias Aéreas
Solo
André Magalhães é arte educador, ator, diretor, coreógrafo, malabarista, palhaço e acrobata aéreo. Iniciou seus estudos partindo do teatro há 20 anos, num curso livre da Cia Bote a Boca. Em 2007 passou a ministrar aulas de teatro infantil no espaço, onde aproveitava para treinar a arte circense por conta própria, especialmente em malabares, rola-rola e perna-de-pau. Em 2014, fundou a Cia de Circo Teatro SOUL D'ART, com sede própria em Pedreira, no interior paulista. Logo conquistou no Mapa Cultural de 2015 duas menções honrosas com o espetáculo “O Circo de Clarice”. Especializado como professor de tecido acrobático pela Cia Circense Marília Mendonça, em 2016 participou de um curso em Ginástica Acrobática na Unicamp, onde em 2018 e 2019 trabalhou como monitor de Aéreos e pode frequentar as aulas da disciplina de artes circenses como aluno convidado. Participando de festivais, passou a se destacar, conquistando, por exemplo, o primeiro lugar no Festival Valinhos em Dança e no Festival de Dança de São Paulo, com o solo no tecido acrobático "Aos Poucos, muito". Em 2022 se tornou integrante da Cia Profissional do Instituto Asa de Borboleta. e publicou seu primeiro ebook para auxiliar professores da área: "Transforme sua aula de tecido". Em 2023, no festival de Valinhos em Dança, foi premiado com o primeiro lugar novamente, mas, desta vez, junto com seus alunos. Neste ano, André foi Campeão do Festival de Dança de São paulo, nas categorias de tecido e trapézio profissional masculino.
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Los Branda
Acrobacias de Solo
Em Grupo
Los Branda é composto por Artur e Sandro Brandão, que pertencem a uma das mais tradicionais famílias em circo do Brasil, com experiência no exterior e grande tradição nos números de malabares, tranca e equilíbrio. Com atuação em circos como Beto Carrero, Stankowich, circo Portugal, vostok e Moscou (Tititi), tiveram contrato também na Europa e Oriente Médio. Los Branda participaram de programas populares de TV, ganhando notoriedade e convites para novos trabalhos em diversos espaços como teatros, espaços culturais, festivais e outros. Realizaram uma turnê de um ano pelo nordeste, percorrendo pequenas cidades e povoados remotos, carentes de entretenimento cultural circense. De volta a São Paulo, foram contemplados por leis de incentivo, adquirindo uma pequena lona para itinerar com seu próprio circo e suas famílias. Atualmente, além de participar de festivais circenses pelo país, a dupla compõe a companhia de espetáculo do Reder Circus Abracadabra. Entre as premiações, destacam-se o Troféu picadeiro 1999, na categoria melhores artistas do Brasil, e ”se vira nós 30”, do programa Faustão 2002, como a melhor apresentação do ano.
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Los Stane
Palhaçaria Solo/Dupla
Solo
Los Stane é formado por artistas palhaços da 8ª geração da família Lavalovich, com tradição circense internacional e nacional. Romenos, seus ancestrais vieram ao Brasil para escapar dos horrores da Segunda Guerra Mundial. Desde então, a família, de geração em geração, mantêm a tradição do circo no Brasil, especialmente da palhaçaria.
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LÓTUS
Espetáculo circense adulto
Em Grupo
Da união dos multiartistas circenses João Marcílio, Lucas Santarosa e Roberta Grillo, surge a Cia. Lótus, de Ribeirão Preto, em São Paulo. Com duas décadas de trabalho profissional, os integrantes desenvolveram uma linguagem que mescla a contemporaneidade, as possibilidades de atuação dos corpos no circo e a música autoral manipulada ao vivo com instrumentos não convencionais. Premiada no edital Proac, em 2022, a montagem tem produção de Anna Casanova, da Casanova Produções Culturais, especializada em circo há quase 20 anos. Com circulação de estreia em 2023, desde então, a Cia. Lótus participa de festivais e eventos culturais, além de apresentações em escolas (pelo projeto Arte-Educação do SESI-SP), em diversas cidades do estado de São Paulo, entre outros pelo país.
Fotos:

LÓTUS
Palhaçaria Solo/Dupla
Solo
Da união dos multiartistas circenses João Marcílio, Lucas Santarosa e Roberta Grillo, surge a Cia. Lótus, de Ribeirão Preto, em São Paulo. Com duas décadas de trabalho profissional, os integrantes desenvolveram uma linguagem que mescla a contemporaneidade, as possibilidades de atuação dos corpos no circo e a música autoral manipulada ao vivo com instrumentos não convencionais. Premiada no edital Proac, em 2022, a montagem tem produção de Anna Casanova, da Casanova Produções Culturais, especializada em circo há quase 20 anos. Com circulação de estreia em 2023, desde então, a Cia. Lótus participa de festivais e eventos culturais, além de apresentações em escolas (pelo projeto Arte-Educação do SESI-SP), em diversas cidades do estado de São Paulo, entre outros pelo país.
Fotos:

LÓTUS
Palhaçaria de Grupo
Em Grupo
Da união dos multiartistas circenses João Marcílio, Lucas Santarosa e Roberta Grillo, surge a Cia. Lótus, de Ribeirão Preto, em São Paulo. Com duas décadas de trabalho profissional, os integrantes desenvolveram uma linguagem que mescla a contemporaneidade, as possibilidades de atuação dos corpos no circo e a música autoral manipulada ao vivo com instrumentos não convencionais. Premiada no edital Proac, em 2022, a montagem tem produção de Anna Casanova, da Casanova Produções Culturais, especializada em circo há quase 20 anos. Com circulação de estreia em 2023, desde então, a Cia. Lótus participa de festivais e eventos culturais, além de apresentações em escolas (pelo projeto Arte-Educação do SESI-SP), em diversas cidades do estado de São Paulo, entre outros pelo país.
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Madame Frôda em Música Clássica
Palhaçaria Solo/Dupla
Solo
Ana Luiza Bellacosta é palhaça premiada (Madame Frôda), diretora, apresentadora, arte educadora e produtora cultural. Possui especialização técnica em palhaçaria pela École de Clown et Comedie Francine Cotê Montreal e aua no cenário cultural há 25 anos. Produz e participa de diversos festivais de circo e teatro no Brasil e no mundo. Fundadora do Cabaré da Nega, As Irmãs Bellaneiro e Pretaria Cabaré Show, também integra a Andaime Cia de Teatro, Doutores da Alegria (SP), Palhaços sem Fronteiras, Coletivo Cabaré das Rachas e Coletivo Laboratório de Palhaçaria. É artista colaboradora na SP Escola de Teatro e atualmente tem sua pesquisa voltada para as comicidades negras, palhaçaria africana, revisão de conceitos de gênero e raça na construção do humor. Não à toa, milita pela importância do protagonismo negro em festivais de circo e teatro.
Fotos:

Mães em Obra
Espetáculo circense infantil
Em Grupo
A Companhia Vem Vento destaca-se por mais de 20 anos de atuação no cenário cultural. Situada na região noroeste de São Paulo, percorreu mais de 200 cidades de sete estados brasileiros, com espetáculos que encantaram milhares de crianças e fortaleceram o teatro como ferramenta de transformação social. Durante a pandemia, a Vem Vento inovou com o podcast "Em Cena - O Artista em Tempos de Pandemia". Em 2024, a companhia ampliou a atuação, realizando a aficina gratuita de audiovisual "A 7ª Arte - Do Roteiro à Pós-Produção", capacitando jovens e adultos em mais de 100 horas de aula, conteúdo que, depois, virou o curta-metragem "Laila". No mesmo ano, a trupe lançou o projeto "Amarte", oferecendo oficinas de pintura em aquarela para alunos com TEA, culminando na publicação de um livro com suas obras. Outro marco de 2024 foi o Primeiro Festival de Cinema de Araçatuba, promovendo a exibição de produções locais. Atualmente, circula com "Mães em Obra",que celebra a maternidade e reflete sobre os desafios de mulheres no meio artístico.
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Mafê Acrobacia de solo e Ancestralidade
Acrobacias de Solo
Solo
Mafê é multiartista transmasculino, referência na música e no circo por desconstruir o tradicional “jeito” de tocar violino, dissociando e agregando elementos às performances, trazendo números de equilíbrio, efeitos sonoros e acrobacias ao seu modo de tocar. Iniciou os estudos na música em 2008, no bairro Jaraguá, periferia de São Paulo, onde também começou no circo, com técnicas de acrobacias e monociclo. Neste período, sua linguagem corporal já carregava grande bagagem: aos 4 anos se destacava na ginástica olímpica e aos 9 na capoeira (onde segue ativa até hoje, no atual grupo Quilombolas de Luz). Na música clássica, Mafê tocou em importantes orquestras da capital, estando em salas de concerto como Sala São Paulo, Memorial da América Latina, Teatro Municipal e Theatro de São Pedro. Já na música popular, tocou ao lado de nomes como Mestre Nico, Kaê Guajajara, Bia Ferreira, Siba, Alessandra Leão, Teko Porã, O Teatro Mágico, Jonathan Ferr, Gilberto Gil, Larissa Luz, Thaís Nogueira, Janaína Pereira, Zé Manoel, entre outros. Na mistura com a arte circense, participou de festivais, performances e intervenções de peso. Seu número solo "MINA Corpo Multidão" também já esteve em programações da cidade.
Atualmente se dedica a projetos autorais voltados a cultura popular, como "Corpo Desprogramado", "Encantaria Brincante", "Concerto na Encruzilhada" e "Baile dos Caramelos". Com eles e com foco no corpo trans, reivindica seus espaços: palcos, picadeiros e ruas, descolonizando saberes e se aproximando da rica herança ancestral de suas origens. Mafê é também violinista, ator, monociclista, malabarista, acrobata e palhace nos espetáculos circenses "E o palhaço, tem concerto?", da Cia. Oruã, "Lalaiá", da Caravana Tapioca, e "Concerto em Cores", com Circo di Só Ladies nem Só Ladies.
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Mágica com Moedas
Magia
Solo
Ricardo Malerbi é um artista cênico de múltipla formação, com foco primordial na arte mágica. Ainda no início de sua formação, desenvolveu e acumulou ferramentas para colocar a mágica em diálogo com qualquer outra modalidade cênica que fosse pesquisada, como dança, palhaçaria, malabarismo e até artes marciais. Ao longo de sua trajetória, fundou grupos artísticos, como Oculto do Aparente e Fundo Falso, atuou como diretor, autor e artista de diversos espetáculos, além de ter seu trabalho contemplado, premiado e visto por milhares de pessoas ao redor do país. Além de participar de relevantes festivais e eventos culturais circenses, é também consultor de companhias teatrais, como Cisne Negro, e de programas de televisão. Recentemente viajou com o espetáculo “Trapaça Honesta”, em temporada de estreia no festival Fringe de Edimburgo, na Escócia.
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Mágico Harold Escobar
Magia
Solo
Harold Escobar é multiartista internacional chileno-espanhol, em processo de naturalização brasileira. Já atuou em três continentes, em diversos países, e há 11 anos vive no Brasil desenvolvendo shows de mágica e circo.
Mais que mágica
Espetáculo circense infantil
Solo
Harold Escobar é multiartista internacional chileno-espanhol, em processo de naturalização brasileira. Já atuou em três continentes, em diversos países, e há 11 anos vive no Brasil desenvolvendo shows de mágica e circo, como palhaço, mágico, equilibrista, malabarista, ator, bonequeiro, figurinista, cenógrafo, entre outras áreas.
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Malabares Ariston Baeta
Malabares
Solo
O artista Ariston Baeta é malabarista há 10 anos, seguindo a tradição de seu pai, Nino Baeta, que fez questão de ensinar a técnica ao filho. Ao longo da última década, participa de diversos espetáculos em circos de lona.
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MalabaRindo
Palhaçaria Solo/Dupla
Solo
Com 12 anos de trajetória na produção artística circense, quatro espetáculos autorais no repertório e mais de mil apresentações realizadas, a MB Circo foi fundada em 2013 por Bruno Peruzzi e Danieli Maimoni no interior de São Paulo. Sempre presente no circuito dos principais festivais e eventos de circo e teatro do Brasil, a trupe já circulou por 11 estados do país, além de atravessar a fronteira rumo à Argentina. Com foco na palhaçaria, a MB Circo é composta por uma equipe experiente de profissionais: artistas, produtores e técnicos responsáveis pela produção de projetos culturais de fomento direto e indireto, de intervenções circenses e musicais, de oficinas e vivências, de mostras artísticas, de circulação de espetáculos e de eventos temáticos.
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MalabaRindo
Espetáculo circense infantil
Em Grupo
Com 12 anos de trajetória na produção artística circense, quatro espetáculos autorais no repertório e mais de mil apresentações realizadas, a MB Circo foi fundada em 2013 por Bruno Peruzzi e Danieli Maimoni no interior de São Paulo. Sempre presente no circuito dos principais festivais e eventos de circo e teatro do Brasil, a trupe já circulou por 11 estados do país, além de atravessar a fronteira rumo à Argentina. Com foco na palhaçaria, a MB Circo é composta por uma equipe experiente de profissionais: artistas, produtores e técnicos responsáveis pela produção de projetos culturais de fomento direto e indireto, de intervenções circenses e musicais, de oficinas e vivências, de mostras artísticas, de circulação de espetáculos e de eventos temáticos.
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MalabaRindo
Palhaçaria de Grupo
Em Grupo
Com 12 anos de trajetória na produção artística circense, quatro espetáculos autorais no repertório e mais de mil apresentações realizadas, a MB Circo foi fundada em 2013 por Bruno Peruzzi e Danieli Maimoni no interior de São Paulo. Sempre presente no circuito dos principais festivais e eventos de circo e teatro do Brasil, a trupe já circulou por 11 estados do país, além de atravessar a fronteira rumo à Argentina. Com foco na palhaçaria, a MB Circo é composta por uma equipe experiente de profissionais: artistas, produtores e técnicos responsáveis pela produção de projetos culturais de fomento direto e indireto, de intervenções circenses e musicais, de oficinas e vivências, de mostras artísticas, de circulação de espetáculos e de eventos temáticos.
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Malabarismo Ambiental
Malabares
Solo
Gustavo Delmonte é artista circense e gestor cultural com mais de 10 anos de trajetória nas artes cênicas. Atua como palhaço, ator, malabarista, acrobata e monociclista, com mais de 1.100 horas de palco em espetáculos e projetos itinerantes. Iniciou sua formação artística na ONG de circo social Lona das Artes, onde permanece até hoje como artista e coordenador de projetos culturais.
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Malabarista Rogério Piva
Malabares
Solo
Rogério Piva começou a arte do malabarismo em um projeto social na periferia de São Paulo. Trabalhou nas ruas e depois em pequenos circos pelo interior do estado. Depois, seguiu com suas apresentações para grandes circos e festivais pelo Brasil e por todo o mundo - mais precisamente em 47 países, onde sempre foi reconhecido pela brasilidade que leva aos palcos e às pistas. Rogério soma diversos prêmios nacionais e nove internacionais, considerando menções honrosas, homenagens e competições. Também já foi premiado em programas de televisão. Em 2014, o malabarista fez um show para o Papa Francisco no Vaticano. Diante de tantas realidades, para democratizar o acesso à arte circense, viajou por países da África, Ásia, Oceania e América Latina, levando seus espetáculos para comunidades carentes. O tour chamou a atenção de produtora da Rússia, que gravou um filme com Rogério relatando a experiência em cada lugar visitado. Ele também é autor do livro ""Diário de um Malabarista"" e de uma coleção de livretos de literatura de cordel.
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MC PAPONAPIA - FAGNER SARAIVA
Mestre de Cerimônia/Locutores
Solo
Fagner Saraiva é artista e pesquisador das comicidades, nascido em Mato Grosso do Sul e atuante em São Paulo. Dedica sua trajetória à pesquisa da palhaçaria preta, com um olhar voltado para o riso como ferramenta de cuidado, crítica e afirmação de identidades. É cofundador do Coletivo Catappum, criador de conteúdo nas redes sociais e autor-ator da série "Papona Série – Vida de uma dragqueen em isolamento", disponível no YouTube. Como Mestre de Cerimônias, já levou a irreverência da figura de Mateus, da cultura popular brasileira, a palcos internacionais, sendo MC do Festival Brasil Junino em Lisboa, Madrid, Roma e Londres. Foi apresentador do programa infantil Mini Beat Power Rockers (Discovery Kids) e organizador e autor do livro "Comicidades e Palhacarias Pretas". Atualmente integra o elenco dos Doutores da Alegria, em São Paulo, assina a dramaturgia do espetáculo "Na Lona de Benjamim", do Coletivo Catappum, e atua como formador em diversas instituições, entre elas SP Escola de Teatro, Sesc-SP, Nariz Solidário (PR) e Circo do Mato (MS). A seguir, conheça a Paponapia por ela mesma: “Amores, segurem a peruca que eu vou me apresentar! Eu sou Paponapia, drag queen desde os meus 14 aninhos (olha que precoce!) e desde 2017 eu comando cabarés, varietés e espetáculos como MC. Só que eu não sou uma mestra de cerimônias qualquer, não! Eu trago um humor irreverente, picante, contemporâneo, que mistura glitter, palhaçaria e muito deboche. Quando veio a pandemia e todo mundo ficou trancado, eu não parei: me joguei no online, inventei cabarés virtuais e até criei minha própria série no YouTube, a "Papona Série – Vida de uma dragqueen em isolamento". Foi meu jeitinho de rir e fazer rir em meio ao caos. Minha pesquisa vem desse casamento nada tradicional: a palhaçaria e a arte drag. As duas se encontram no exagero, no riso, na máscara e na coragem de mostrar nossas fraquezas. E é disso que eu me alimento como MC: de brincar, provocar e transformar cada espetáculo num grande encontro. Então já sabem: quando Papona sobe ao palco, o circo ganha purpurina, o cabaré vira festa e o público… bem, o público não esquece mais!"
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MCirco
Espetáculo circense adulto
Em Grupo
Em 2022 nasceu “MCirco”, um esptáculo solo com participação artística de mais uma pessoa na cena final. Com o projeto, o artista circense Artur Faleiros Neves circulou em escolas, no Circo no Beco e até em formato virtual. Ao todo, foram sete apresentações brindando a estreia da criação com público de mais de 1500 pessoas. Nos anos seguintes, em 2023 e 2024, MCirco fez algumas aparições públicas como “Mestre de Cerimônias” de espetáculos de variedades, como no Centro Cultural Vila Itororó, que celebrou o dia do Palhaço, e no “Festival dos Pequeninos”. No primeiro semestre de 2025, foram 25 apresentações de MCirco em Bibliotecas Municipais, Centros Culturais, Escolas e Casas de Cultura. Além de artista circense, Artur é diretor e orientador artístico, produtor cultural e bacharel em Comunicação Social. Criador e intérprete de dois espetáculos solos, “Malabamétrico” e “#MCirco”, é também criador e co-fundador da cia Amálgama, idealizador do Laboratório de Criação Circense e autor do livro “#ApostiLAB”. Com seus projetos premiados e contemplados, circulou por dezenas de festivais e convenções de circo pelo Brasil, Uruguai, Argentina, Paraguai, Itália e França. Foi produtor, curador e avaliador de projetos em festivais e comissões de análises. Gabriel Santos, Malabá, que divide a cena final do solo de Artur, é artista circense em formação, praticando malabarismo, acrobacias, danças urbanas e outras habilidades e linguagens. Participou de cursos organizados por Artur e participa do espetáculo MCirco desde o começo de 2025, atuando em mais de 25 apresentações como artista convidado.
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Memorável- Histórias Notáveis
Espetáculo circense infantil
Em Grupo
A organização Palhaços Sem Fronteiras Brasil (PSFB), presente no país desde 2016, é a primeira da América Latina a fazer parte da entidade internacional Clowns Without Borders International. No Brasil e em países latinoamericanos, os artistas levam espetáculos profissionais e atividades pedagógicas em áreas de alta vulnerabilidade socioeconômica e crise humanitária. Essa trajetória, que incluem aprendizados e boas memórias, são contados no espetáculo "Memorável - Histórias Notáveis". São elas que ajudam a constituir a organização e transformar a realidade de quem mais precisa.
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Mestra de Cerimônias Funúncia
Mestre de Cerimônia/Locutores
Solo
Palhaça Funúncia, criada pela artista e produtora cultural Priscila Senegalho, atua como mestra de cerimônias em festivais, convenções, espetáculos e eventos culturais. Foi idealizadora do Freestyle de Palhaçes Online, que reuniu mais de 100 artistas em jogos de improviso durante a pandemia. Atuou como mestra de cerimônia na primeira Noite Preta da 20ª Convenção Brasileira de Malabares e Circo e, atualmente, organiza e conduz os Freestyles de Palhaçes em convenções presenciais. É também mestra de cerimônias nos espetáculos “Forró Circense”, “Delas Circus Show”, “Deusas do Picadeiro e Cabaré” e “Deixa Meu Cabelo em Paz”, além de ter atuado em encontros como o de Palhaças do Vale do Paraíba, o Picadeiro do Fuxico e em eventos realizados em SESCs, Centros Culturais e praças públicas.
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Mestre de cerimônias, FUSKA o BELO
Mestre de Cerimônia/Locutores
Solo
Palhaço Fuska, personagem do artista Julio Fuska, cursou a 3ª formação de palhaço para jovens do grupo Doutores da Alegria. Atuou em diversos picadeiros, como os do Spadoni, Marambio, Turma da Mônica, Rede Circus, Spacial e Experience, além de receber prêmios como os de melhor cena de palhaço do Espaço Parlapatões, e no Festival Internacional de circo da cidade de São Paulo. Como mestre de cerimônias, recebeu o Troféu Picadeiro 2024, sendo premiado tanto pelo júri técnico quanto pelo júri popular.
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Mingau, o Multicultural Circense
Palhaçaria Solo/Dupla
Solo
Proveniente da família Stevanovich, Fabiano, sob a persona do Palhaço Mingau, é da 5° geração. Começou nos picadeiros aos 2 anos de idade, onde teve a honra e a oportunidade de participar do espetáculo do palhaço Piolim. Logo aprendeu habilidades circenses, como malabarismo, equilibrismo, acrobacias, doma e amestramento de animais. Atuou em diversos circos de lona por todo o Brasil e se especializou em festas infantis, eventos corporativos e o ensino da arte circense. Nunca deixou de viver a palhaçaria e procura sempre se inovar.
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Miquelina: o brilho decadente de uma estrela
Espetáculo circense adulto
Em Grupo
A Variedades do Córrego da Laranja Azeda é um coletivo de artistas, atores, professores, músicos e técnicos, residentes na cidade de Barueri, Jandira e Carapicuíba, na Zona Oeste da Grande São Paulo. Juntos, desenvolvem pesquisa teatral por meio da linguagem das máscaras em relação ao território, seus problemas e à comicidade. Também utilizam o riso como estratégia para a criação de um teatro popular, acessível e crítico. Recentemente, lançaram o espetáculo "Miquelina: o brilho decadente de uma estrela" no teatro municipal de Itapevi, com grande retorno positivo do público. Ao longo dos meses a obra também foi apresentada na cidade de Barueri e em festivais da região.
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Mistérios da Vida
Espetáculo circense adulto
Em Grupo
Há 8 anos atuando em Campinas, a Academia Expressão e Arte Ballet se dedica ao ensino da dança e à realização de produções artísticas que unem técnica, emoção e compromisso social. Ao longo de sua trajetória, a escola já levou ao palco do Teatro Castro Mendes diversos espetáculos, sempre buscando parcerias e projetos que ampliem o acesso à cultura e à arte. Espetáculos realizados: 2024: O Quebra-Nozes e Mistérios da Vida 2023: Wicked 2022: Crystal 2021: Desabrochar 2019: Alice no País das Maravilhas 2018: Peter Pan Nos festivais competitivos, os bailarinos e coreógrafos da Expressão e Arte Ballet vêm se destacando pela qualidade e identidade artística. O grupo recebeu, por quatro anos consecutivos, o prêmio de melhor grupo de aéreos, além de inúmeras outras premiações e reconhecimentos. Direção Artística: Manoela Schranck Direção Executiva: Aline Bernardinelli
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Monociclo Emily Krateyl
Acrobacias de Solo
Solo
A artista Emily Krateyl atua no monociclo há 15 anos, seguindo a tradição de sua avó materna, Dona Cecília Krateyl, que fez questão de ensinar a técnica para a neta. Ao longo de sua caminhada, participa de diversos espetáculos em circos de lona.
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Mundo Mágico Rodrigo Bento
Magia
Solo
O mundo mágico de Rodrigo Bento encanta crianças e adultos há mais de 30 anos, com números altamente visuais e impactantes que deixam toda a plateia de queixo caído.
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Não aprendi dizer adeus
Espetáculo circense adulto
Solo
Bárbara Salomé é palhaça integrante do Povo Parrir, que une palhaçes e povos originários em celebração ao riso sagrado. Trabalhou como palhaça durante 4 anos no Hospital das Clínicas com o grupo “Amigos do Nariz Vermelho”. Como atriz colabora com diversas companhias de São Paulo. Em 2017 circulou pela Europa com o infantil “Os servos de Pan” da Cia Terra Nova. Com o trabalho “Por acaso, navalha" foi indicada ao prêmio R7 Melhores do Teatro na categoria "Artista Revelação". Em 2020, durante a pandemia criou os projetos Atendimento Psico – riso – mágico com sua palhaça Leila, onde realizou atendimentos artísticos online. Bárbara também criou o trabalho “Na Cama", participando de diversos festivais pelo país. No audiovisual atuou em "Lili, a EX" (GNT), "Rua Augusta" (TNT), "O Doutrinador" (SPACE), "Segunda Chamada" (GLOBO) e "Monique e a TPM", além da webserie "Steam Girls e no longa CYCLONE (a estrear). Em 2022 se dedicou ao solo de palhaça “Não aprendi dizer adeus”, contemplado com o edital PROAC CIRCO e eleito pela Folha como uma das 25 Melhores peças do ano, sendo a única de palhaçaria da lista. Como educadora, foi artista docente no curso de atuação na SP Escola de Teatro e, em 2024, estreou na direção, com o espetáculo “O Ralo da Fossa”, do Coletivo Catadão. Atualmente conduz formações em palhaçaria no Espaço de Artes Integradas e oferece treinamentos de comicidade para grupos. Está na direção dos trabalhos “Avermelhando as ideias” e “Olímpica” (a estrear), além de circular com seu solo pelo Brasil.
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Negras Empoderadas e Contorcionistas
Malabares
Em Grupo
Negras Empoderadas e Contorcionistas é um projeto artístico que nasceu da união de quatro mulheres negras da periferia da capital paulista. Juntas, criaram um espetáculo de contorcionismo contemporâneo que desafia e quebra os paradigmas sociais que, muitas vezes, limitam a visibilidade e o protagonismo das mulheres negras periféricas. O número apresenta uma fusão única entre dança afro e técnicas circenses, resultando em uma performance vibrante e cheia de significado, com duração aproximada de 10 minutos. Além disso, o público é convidado a participar de uma vivência imersiva de cerca de 30 minutos, que aproxima e conecta a plateia à cultura e à força dessas artistas.
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Netito e suas Caixinhas
Malabares
Solo
Com humor e espontaneidade, o artista circense Netito leva ao público do picadeiro seu número original de malabares com caixinhas, onde transforma objetos simples em fonte de riso, surpresa e encantamento. Ao criar cenas divertidas, misturando técnica, improviso e palhaçaria, se destaca pela leveza e criatividade, sempre a postos de suas insuperáveis caixinhas. Com elas, Netito reafirma a essência da arte circense em transformar o simples em extraordinário, levando alegria e emoção por onde passa.
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No Ritmo da Magia
Magia
Solo
O mágico Kabuto iniciou suas atividades mágicas em 2005, quando aprimorou seu gosto para essa arte a transformando em paixão e profissão. De 2007 a 2010 fez parte da Cia. infantil Circo do Lesco, trabalhando em diversas escolas, com públicos de 4 aos 10 anos. Assim, ganhou muito experiência com crianças. De 2008 a 2011 atuou na Virada Cultural de São Paulo, com o Grupo de Ilusionistas Artesãos do Imaginário, onde, a cada ano, levou um espectáculo com experiências diferentes no tema. De 2012 a 2018 fez parte da equipe mágica Doutores da Magia, na Rede Clínica Médica Fares. Além disso, Kabuto também se apresentou em diversos órgãos públicos e privados como Sesc, Sesi, Shoppings Centers e empresas como Vivo, Dolly, Petrobras, iG, entre muitas outras marcas. Hoje, com quase 20 anos de experiência, atua como mágico e ventríloquo com espéculos para o setor público e privado, além de ser atração fixa aos sábados no Bar Brahma, no centro de São Paulo. Com jeito carismático e irreverente, Kabuto costuma se apresentar em eventos por todo o estado de São Paulo.
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Num Passe de Música
Espetáculo circense infantil
Em Grupo
Fundada em 2009, a Cia. Fundo Falso é um coletivo de pesquisa cênica e linguagem mágica que atua há mais de dez anos, em São Paulo, explorando espetáculos que misturam ilusionismo, dança, música e malabarismo. Além disso, os artistas tratam de temas importantes e atuais como empoderamento feminino, inclusão social e saúde mental. Ao longo da trajetória, a companhia foi contemplada, premiada, com temporadas que incluem o espetáculo “Trapaça Honesta”, com estreia recente no festival Fringe de Edimburgo, na Escócia.
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Número de Malabares "Chaleston y Sombreros"
Malabares
Solo
Artista chilena radicada no Brasil, Iskándara é referência internacional no malabarismo com chapéus. Com quase 20 anos de trajetória nômade, é cofundadora da Cia. Las Martas, de São Paulo, e organizadora da Convenção de Circo do Paraguai. Atua com a metodologia do malabarismo funcional, ensinando a arte a pessoas com deficiência. Seu trabalho já foi apresentado em festivais e convenções por toda a América Latina e também na Espanha, sempre se destacando pela técnica apurada, criatividade e forte presença cênica.
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O Arqueiro e suas Balestras
Acrobacias de Solo
Solo
O acrobata Emanuel, o Arqueiro, já nasceu sob a lona de circo. Aos 15 anos, já se tornava domador de camelos, dançarino, locutor, acrobata e globista.
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O Céu é a Lona
Palhaçaria Solo/Dupla
Solo
Neto do famoso palhaço Pirolito e da atriz Dalva Fernandez, Alexandre Malhone vem da 5ª geração de artistas circenses nascidos no circo. Desde criança atua como ator de Circo-Teatro. Já na adolescência foi trapezista e malabarista em circos de picadeiro. Com quatro décadas de carreira e mais de 35 anos como palhaço, trabalhou em alguns dos principais Circos de Picadeiro no Brasil, como Di Napoli, Bartholo, Spacial, Mexicano, Estoril, entre outros. Por dez anos(2009 a 2019), já fora da ""lona"", fez parte do elenco da Trupe Koskowisck, atuando como palhaço em diversos festivais e convenções de circo no Brasil e em outros países como Argentina, Equador, Espanha, Portugal e El Salvador, realizando espetáculos e oficinas de comicidade física, técnicas e gags de palhaço. Atualmente, Alexandre é ator, diretor, produtor e palhaço do Circo-Teatro Guaraciaba.
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O Circo da Alegria
Espetáculo circense infantil
Solo
Formada em 1981 por Altair Lima e Maurilio de Cayres, Cia Teatral Rick Kelly mistura teatro, circo, música, dança e literatura. É um grupo mambembe, que viaja pelo Brasil e o mundo, se apresentando em teatros, ruas, circo e locais alternativos e inusitáveis como Festa do Peão, da Uva, além de escolas públicas, em centros e festivais culturais.
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O Circo da Lona Preta
Palhaçaria Solo/Dupla
Solo
A Trupe Lona Preta, grupo de teatro composto por pessoas que mobilizam diversas linguagens artísticas, como música, teatro, artes plásticas e cinema, surgiu em 2005, a partir da experiência em saraus e intervenções artísticas organizadas na zona oeste e sul de São Paulo, por associações de moradores e movimentos culturais. A vivência coincidiu com o desenvolvimento de uma pesquisa sobre a linguagem do palhaço, o que incentivou ainda mais a prática de colocar em cena, tanto nos saraus como nas ruas, os esquetes criados coletivamente. Desde então, inúmeras apresentações foram realizadas pela trupe, circulando por centenas de bairros e comunidades da região metropolitana da capital, festivais nacionais e internacionais de teatro e em grandes circuitos culturais. O ponto de partida dos artistas é a exclusão que caracteriza a vida na periferia das metrópoles, uma realidade marcada pelo desemprego estrutural, por profundas carências materiais e pela falta de acesso à educação de qualidade e à cultura em suas diversas formas de manifestação. A proposta do grupo é realizar a circulação do trabalho de modo a garantir o acesso dos membros de diversas comunidades à linguagem teatral, com vistas a fomentar o desenvolvimento cultural local. Dessa maneira, a prática artística é norteada por alguns princípios que a trupe considera fundamentais: a garantia do acesso da população a manifestações culturais plurais e autênticas; a criação de uma arte profundamente marcada pela experiência de vida nas cidades; a formação de um público crítico e criativo, que possibilite tanto o surgimento de outras experiências quanto o aperfeiçoamento constante do trabalho; e a articulação com movimentos culturais e instituições existentes nas próprias comunidades.
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O Circo das Pulgas
Palhaçaria Solo/Dupla
Solo
O Palhaço Bafão, interpretado por João Fernandes, jovem artista negro e periférico de Taboão da Serra, região metropolitana de São Paulo, iniciou sua trajetória na palhaçaria aos 5 anos de idade. Orientado por Joel Carozzi, realizou pequenas cenas e esquetes em mostras e eventos comunitários. Sempre conciliando a arte ao período escolar, João cresceu em diálogo com a cultura popular e o ambiente artístico de sua região. Hoje, aos 17 anos, apresenta o espetáculo “Circo das Pulgas”, consolidando-se como artista solo e dando continuidade à sua pesquisa e atuação no universo da palhaçaria, com humor crítico e olhar sensível para as realidades periféricas que o constituem.
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O Doce Circo de Marionetes
Espetáculo circense infantil
Solo
O Teatro de Marionetes de Abraão Gouvea iniciou suas atividades em Juiz de Fora, Minas Gerais, em 2006. Abraão, marionetista, bonequeiro, ator, publicitário e ilustrador, atua na área do teatro de bonecos há 19 anos. Estreou seu primeiro espetáculo “Ponte dos Sonhos” com bonecos de vara e fantoches em 2008. Especializou-se em confecção de marionetes de fios, feitas em madeira, com mestres internacionais e do Brasil. Atualmente sua companhia, sediada em São Paulo, soma três espetáculos autorais no repertório: “O Doce Circo de Marionetes”, “Minha Vida é Andar pelo Brasil” e “Contos Folclóricos”, que já passou por 24 capitais brasileiras e diversas cidades do interior, em colégios públicos e privados, bibliotecas, livrarias, espaçosinfantis e de recreação, além de grandes eventos culturais e programas de televisão. Abraão também já lançou três livros sobre o tema: “João, Maria e o Caminho”, “Recursos Metodológicos para Contação de Histórias Bíblicas na catequese infantil” e “Confecção de Fantoches articulados em espuma”, todos publicados pela editora Paulus. Atualmente segue em plena atividade.
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O Fabuloso Encontro dos Palhaços Piolin e Benjamim
Espetáculo circense adulto
Em Grupo
O espetáculo "O fabuloso Encontro dos Palhaços Piolin e Benjamim" nasce da união de duas trupes: a Cia. Canta Circo & Teatro e a Cínica Cia. A primeira, respectivamente, nasceu em 2013 da amizade entre os artistas João Rocha e Weslei Soares. Após alguns anos de trabalhos conjuntos em diversas grupos, decidiram unir as ideias e desenvolver um projeto onde pudessem misturar as linguagens da música, do teatro e do circo. Em seu repertório há seis espetáculos: "ShakesPirando", "Nos Bastidores da Lona", "Rei Mídias", "Quixote em Construção", "Os Malas" e "O Fabuloso Encontro dos Palhaços Piolin e Benjamim" (coprodução com a Cínica Cia. de Teatro), além de outras propostas artísticas e muitas participações em festivais e eventos culturais e premiações. Já a Cínica Cia. de Teatro, sob a direção artística de Dudu Oliveira, foi criada em 2002, quando foram criados os espetáculos “Meia, Sapato, Chulé... Tudo dá no Pé”, “Oração”, “Histórias da Maloca”, “O Trenzinho da Cantareira” e “Mucho Ruído Por Shakespeare”. Em 2010 a Cia. recebeu o convite para participar do 2º Festival Internacional da Cidade de Mérida, no México, e em 2018 participou do Festival Shakespeare, em Buenos Aires.
Fotos:

O Fantástico Globo da Morte
Acrobacias de Solo
Em Grupo
Tio e sobrinho unidos pela mesma paixão: o fantástico globo da morte,em um sicronismo e habilidade de de tirar o fôlego, onde o resultado sempre será o máximo. Emanuel Rios começou aos 17 anos de idade no globo da morte, tendo seu tio como exemplo e admiração. Já Tiago iniciou suas primeiras manobras aos 6 anos de idade. Aos 8 fez sua estreia como integrante da quarta moto.
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O Omelete
Palhaçaria Solo/Dupla
Solo
O Grupo Namakaca foi criado em São Paulo com o intuito de ampliar, contribuir e preservar, através de pesquisas contínuas, os horizontes da linguagem do circo e do palhaço brasileiro. Em sua trajetória o grupo criou cinco espetáculos: "É Nóis na Xita", "Zé Preguiça", "Besouro Mutante", "Omelete" e "Quebrando a Bacia". Já realizaram mais de 1,5 mil apresentações, sendo a grande maioria com entrada gratuita e realizadas em espaços não convencionais como praças, ruas, escolas e ginásios de diversas partes do Brasil. Seu foco sempre foi a atuação nas fronteiras sociais, levando a arte a pessoas com pouco ou nenhum acesso a espetáculos circenses e teatrais. Com os espetáculos, receberam apoios de lei de incentivo, uma série de prêmios e realizaram circuitos pelo Brasil e mundo, criando parcerias diversas. No exterior, se apresentaram em países como Espanha, Japão, Eslovênia e Grécia. Nas parcerias, participaram também de espetáculos de outros criadores, além de trabalharem com os Grupos Pia Fraus, Parlapatões, Circo Zanni, Chocobrothers e Doutores da Alegria.
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O Omelete
Espetáculo circense infantil
Solo
O Grupo Namakaca foi criado em São Paulo com o intuito de ampliar, contribuir e preservar, através de pesquisas contínuas, os horizontes da linguagem do circo e do palhaço brasileiro. Em sua trajetória o grupo criou cinco espetáculos: "É Nóis na Xita", "Zé Preguiça", "Besouro Mutante", "Omelete" e "Quebrando a Bacia". Já realizaram mais de 1,5 mil apresentações, sendo a grande maioria com entrada gratuita e realizadas em espaços não convencionais como praças, ruas, escolas e ginásios de diversas partes do Brasil. Seu foco sempre foi a atuação nas fronteiras sociais, levando a arte a pessoas com pouco ou nenhum acesso a espetáculos circenses e teatrais. Com os espetáculos, receberam apoios de lei de incentivo, uma série de prêmios e realizaram circuitos pelo Brasil e mundo, criando parcerias diversas. No exterior, se apresentaram em países como Espanha, Japão, Eslovênia e Grécia. Nas parcerias, participaram também de espetáculos de outros criadores, além de trabalharem com os Grupos Pia Fraus, Parlapatões, Circo Zanni, Chocobrothers e Doutores da Alegria.
Fotos:

O Omelete
Palhaçaria de Grupo
Em Grupo
O Grupo Namakaca foi criado em São Paulo com o intuito de ampliar, contribuir e preservar, através de pesquisas contínuas, os horizontes da linguagem do circo e do palhaço brasileiro. Em sua trajetória o grupo criou cinco espetáculos: "É Nóis na Xita", "Zé Preguiça", "Besouro Mutante", "Omelete" e "Quebrando a Bacia". Já realizaram mais de 1,5 mil apresentações, sendo a grande maioria com entrada gratuita e realizadas em espaços não convencionais como praças, ruas, escolas e ginásios de diversas partes do Brasil. Seu foco sempre foi a atuação nas fronteiras sociais, levando a arte a pessoas com pouco ou nenhum acesso a espetáculos circenses e teatrais. Com os espetáculos, receberam apoios de lei de incentivo, uma série de prêmios e realizaram circuitos pelo Brasil e mundo, criando parcerias diversas. No exterior, se apresentaram em países como Espanha, Japão, Eslovênia e Grécia. Nas parcerias, participaram também de espetáculos de outros criadores, além de trabalharem com os Grupos Pia Fraus, Parlapatões, Circo Zanni, Chocobrothers e Doutores da Alegria.
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O Pequeno Circo da Família Silva
Palhaçaria Solo/Dupla
Solo
Os irmãos Léo e Lucas Santarosa, após anos de trabalho profissional em grupos de circo e teatro, fundam em 2012 a Cia. Santarosa, em Ribeirão Preto, interior de São Paulo. Com o objetivo inicial de investir em espetáculos para o público infantil, o primeiro do repertório foi “Seu Onofre e as histórias do fundo do baú”. Depois vieram ""Palhaço Velho é que faz piada boa"" e o ""É Patrão, É Serviçal”, além de oficinas na linguagem de teatro e palhaçaria. O espetáculo mais recente é ""O Pequeno Circo da Família Silva"", que estreou em 2019 com dois artistas convidados. Durante a pandemia lançaram uma série de vídeos cômicos, com 14 episódios da dupla Nico & Seu Onofre, no YouTube. Após o isolamento, estrearam o espetáculo “Picadeiro Lux” e logo começaram a circular em festivais e encontros pelo estado, com obras e oficinas contempladas e aprovadas por editais. Desde a fundação, a companhia conta com a parceria da Casanova Produções Culturais, e utiliza o Teatro Santarosa como sede de trabalho, ensaios e oficina, além de ponto de ativa força para a formação de plateia na cidade.
Fotos:

O Pequeno Circo da Família Silva
Espetáculo circense adulto
Em Grupo
Os irmãos Léo e Lucas Santarosa, após anos de trabalho profissional em grupos de circo e teatro, fundam em 2012 a Cia. Santarosa, em Ribeirão Preto, interior de São Paulo. Com o objetivo inicial de investir em espetáculos para o público infantil, o primeiro do repertório foi “Seu Onofre e as histórias do fundo do baú”. Depois vieram ""Palhaço Velho é que faz piada boa"" e o ""É Patrão, É Serviçal”, além de oficinas na linguagem de teatro e palhaçaria. O espetáculo mais recente é ""O Pequeno Circo da Família Silva"", que estreou em 2019 com dois artistas convidados. Durante a pandemia lançaram uma série de vídeos cômicos, com 14 episódios da dupla Nico & Seu Onofre, no YouTube. Após o isolamento, estrearam o espetáculo “Picadeiro Lux” e logo começaram a circular em festivais e encontros pelo estado, com obras e oficinas contempladas e aprovadas por editais. Desde a fundação, a companhia conta com a parceria da Casanova Produções Culturais, e utiliza o Teatro Santarosa como sede de trabalho, ensaios e oficina, além de ponto de ativa força para a formação de plateia na cidade.
Fotos:

O Pequeno Circo da Família Silva
Palhaçaria de Grupo
Em Grupo
Os irmãos Léo e Lucas Santarosa, após anos de trabalho profissional em grupos de circo e teatro, fundam em 2012 a Cia. Santarosa, em Ribeirão Preto, interior de São Paulo. Com o objetivo inicial de investir em espetáculos para o público infantil, o primeiro do repertório foi “Seu Onofre e as histórias do fundo do baú”. Depois vieram ""Palhaço Velho é que faz piada boa"" e o ""É Patrão, É Serviçal”, além de oficinas na linguagem de teatro e palhaçaria. O espetáculo mais recente é ""O Pequeno Circo da Família Silva"", que estreou em 2019 com dois artistas convidados. Durante a pandemia lançaram uma série de vídeos cômicos, com 14 episódios da dupla Nico & Seu Onofre, no YouTube. Após o isolamento, estrearam o espetáculo “Picadeiro Lux” e logo começaram a circular em festivais e encontros pelo estado, com obras e oficinas contempladas e aprovadas por editais. Desde a fundação, a companhia conta com a parceria da Casanova Produções Culturais, e utiliza o Teatro Santarosa como sede de trabalho, ensaios e oficina, além de ponto de ativa força para a formação de plateia na cidade.
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O Trapezista
Espetáculo circense adulto
Solo
A CIA. K é uma empresa dinâmica que atua nos segmentos de arte, cultura, educação, entretenimento e eventos, desenvolvendo projetos culturais, educacionais, sociais e corporativos.Ela se destaca pela integração de múltiplas linguagens artísticas em suas produções, combinando circo, dança, teatro, música e artes visuais. Em sua sede, oferece aulas circenses para crianças e adultos. Fundada por Kiko Caldas, um dos pioneiros do circo Contemporâneo no Brasil, a CIA. K traz uma abordagem para as artes circenses, mesclando performances corporais, acrobáticas e aéreas com outras expressões artísticas. Kiko, com uma carreira de 30 anos, foi um dos fundadores do Grupo Acrobático Fratelli e da Cia. Fractons, além de integrar por 8 anos a Cia. Lúdica Dança. Sua vasta experiência inclui colaborações com diretores renomados e intensas pesquisas sobre a cultura popular brasileira, ao lado de mestres como Vitor e Raquel Trindade. A CIA. K também é amplamente reconhecida por sua participação em grandes eventos, como a Expo Dubaie o Rock in Rio, apresentando uma versatilidade ímpar, que vai desde produções intimistas, como “Circo de Pulgas”, até espetáculos grandiosos como “Aerogroove”. Em seu repertório se destacam espetáculos como "Vitória Régia" e "O Trapezista", o mais recente da companhia. Neste ano, a trupe
comemora 10 anos de trajetória.
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O Violinista Mosca Morta
Espetáculo circense infantil
Em Grupo
Interpretado por Pedro Caroca, o palhaço Seu Cocó nasce em 2016 durante a oficina de iniciação à arte do palhaço, de José Regino. Logo participou da Academia Itinerante do Riso, de onde surge o embrião do espetáculo “O Violinista Mosca Morta”, que mais tarde estreia sob direção de Mafá Nogueira, da Cia. Burlesca. Em 2021 faz o curso de Criação de Números para Palhaçes, com Ricardo Puccetti do LUME Teatro, e desenvolve “Cocóncertino”. No mesmo ano entra para o Cabaré Pescoço - Grupo de Pesquisa Continuada de Palhaça e Palhaço com artistas de todo o Brasil, criando aí os números “Perda Total” e "Leia com moderação". Ainda em 2021 integra o IV Festival de Circo e Teatro do Grupo Impacto Agasias, no qual é provocado para criar “Armas, pra que te quero?”. Em 2022, participou de uma Workshop com Ricardo Puccetti durante o VIII Mostra O Clown, criando e apresentando o número "Que Rufem os Tambores" no Cabaré Nacional, com participação do palhaço Pogó. Participou ainda de cursos e oficinas com outros mestres. Em 2024 entrou na pós-graduação em Palhaçaria Hospitalar pela PUCPR e, hoje, integra o Projeto Esparatrapo, atuando como palhaço em hospitais de São Paulo.
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Ordinários | LaMínima - Circo e Teatro
Espetáculo circense adulto
Em Grupo
A Cia LaMínima nasceu em 1997 com a estreia do espetáculo “LaMínima Cia. De Ballet”, encenado por Domingos Montagner (in memoriam) e Fernando Sampaio, oriundos do Circo Escola Picadeiro em São Paulo. Ali estreava a dupla de palhaços “Agenor e Padoca”, sob a orientação do Mestre Roger Avanzi, o Palhaço Picolino. De lá pra cá, são 25 anos de trajetória ininterrupta e incontáveis apresentações de 19 espetáculos em teatros, picadeiros, escolas, ruas, praças, albergues, parques, igrejas e asilos, entre outros. Todos, lugares que se transformaram em palco ou picadeiro para a arte da palhaçaria. Uma arte exigente, que pede vocabulário e apuro técnico dos seus intérpretes, anos de prática, um profundo conhecimento de alma humana e, acima de tudo, generosidade. Além dos espetáculos, o trabalho de 28 anos da companhia possui também ampla trajetória em festivais de teatro e circo nacionais e internacionais, como Festival de Curitiba; 23º Festival Mundial de Circo de Demain, em Paris; Teatralia, em Madrid; 21º Festival Internacional Teatro a Mil – Fitam, no Chile; Festclown de Brasília; Festival Internacional de circo do Brasil, entre outros. Alguns dos principais prêmios recebidos são: Prêmio Governador do estado de São Paulo para a cultura categoria Circo (2018); 30º Prêmio Shell de Teatro categoria melhor música (2018) por Pagliacci; melhor direção no Prêmio do Humor Rio 2018, por Pagliacci; Prêmio Shell de Teatro/SP, melhor ator para Domingos Montagner e Fernando Sampaio; Prêmio de Melhor Espetáculo de Sala Convencional e melhor elenco através do Prêmio Cooperativa Paulista de Teatro 2008, ambos por "A noite dos palhaços mudos"; dois APCA; e Prêmio APTR de Melhor Espetáculo de 2024 para "Ordinários". wn de Brasília; Festival Internacional de circo do Brasil, entre outros. Alguns dos principais prêmios recebidos são: Prêmio Governador do estado de São Paulo para a cultura categoria Circo (2018); 30º Prêmio Shell de Teatro categoria melhor música (2018) por Pagliacci; melhor direção no Prêmio do Humor Rio 2018, por Pagliacci; Prêmio Shell de Teatro/SP, melhor ator para Domingos Montagner e Fernando Sampaio; Prêmio de Melhor Espetáculo de Sala Convencional e melhor elenco através do Prêmio Cooperativa Paulista de Teatro 2008, ambos por "A noite dos palhaços mudos"; dois APCA; e Prêmio APTR de Melhor Espetáculo de 2024 para "Ordinários".
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Os MequetrefE
Espetáculo circense infantil
Solo
O grupo Parlapatões surgiu em 1991, ainda com o nome Parlapatões, Patifes & Paspalhões. Trabalham com comédia, circo e teatro. Além de seus espetáculos, mantêm o seu teatro, o Espaço Parlapatões, considerado um marco na revitalização do centro paulistano e o Galpão Parlapatões, espaço de ensaios e centro de treinamento de teatro e circo. Desde sua inauguração em 2006, o Espaço Parlapatões recebe espetáculos do grupo e de outros, nacionais e internacionais. Produz e sedia mostras, festivais e eventos, como Festival de Cenas Cômicas, Festival de Peças de Um Minuito, Mostra de Solos, Palhaçada Geral –Encontro Nacional de Palhaços, Concurso de Poesia Falada e a mostra do repertório dos Parlapatões, Sortidos & Variados. Até 2012, em parceria com o grupo Pia Fraus, mantiveram o Circo Roda, com lona própria para 720 pessoas, que percorreu mais de 50 cidades em seus 7 anos de existência. Também idealizaram a Festa do Teatro, que em suas três últimas edições distribuiu gratuitamente mais de 100 mil ingressos de peças teatrais para a população paulistana e carioca. Os Parlapatões se caracterizam por ser um grupo vivo no contexto cultural da cidade de São Paulo, cuja singularidade traz a herança do Circo e do Teatro de Revista, que comenta e faz humor com os acontecimentos enquanto eles acontecem, primordial na crítica de costumes, se valendo disso para buscar um sentido político em sua obra.
É um grupo que gira em torno da linguagem circense, do humor provocativo, da dramaturgia própria, do improviso e de elementos populares que trazem uma intensa carga clássica para se atirar na criação constante e presente na vida da cidade e de seus cidadãos. Os Parlapatões sempre se engajaram na construção de políticas públicas para o teatro e o circo. O grupo, marcado por sua atuação no país inteiro, contribuiu no processo de reconstrução da Cooperativa Paulista de Teatro e participou diretamente da realização da I Mostra Brasileira de Teatro de Grupo, promovendo o III Encontro Brasileiro de Teatro de Grupo. Foi um dos grupos articuladores do Movimento Arte Contra a Barbárie que elaborou o Programa de Fomento ao Teatro de São Paulo. Como consequência destas ações foi também um dos gestores do jornal O Sarrafo, que debatia políticas voltadas para a Cultura. É um grupo que tem se caracterizado por gerar a reflexão, o debate estético e político, tanto junto à classe artística quanto junto ao público. Os Parlapatões participaram ativamente, junto a outros grupos e artistas, da criação da SP Escola de Teatro – Centro de Formação de Artes do Palco, sendo que, atualmente, Raul Barretto coordena o Curso de Humor e Hugo Possolo coordena o Curso de Atuação. As montagens dos Parlapatões sempre têm uma vertente política, além de ser completamente voltado ao sentido público do teatro, como diálogo intenso e presencial de questões sociais e políticas de nossa sociedade. Depois de conquistar o público e a crítica no Festival Fringe de Edimburgo, onde recebeu a avaliação máxima de cinco estrelas, o grupo Os Parlapatões apresenta gratuitamente o espetáculo “Os Mequetrefe” dentro da programação do Festival Palhaçada Geral dos Parlapatões.
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Ouriço
Malabares
Solo
Pedro Luiz Blanc Leite é artista de rua há dez anos, sendo quatro compostos por viagens em estados do Brasil, quando desenvolveu de forma prática e autodidata o aprendizado do malabarismo. De volta a Bauru, onde morou, passou a integrar o curso de circo pela divisão de ensino às artes e a estudar mais a fundo o teatro físico e a comicidade, além de participar do elenco e criação dos eventos anuais UFCirco e Circo Sinfônico. Também participou dos grupos Cirkomicos e The Jugglers 014, pelo qual trabalhou da criação conjunta dos espetáculos "O grande duelo" e "Caixeiros S.A". Atuou como artista em diversos festivais da cidade, com apresentçoes solo, em dupla e com a Cia de dança. Atualmente é aluno de educação física, onde pesquisa e reúne aspectos do treinamento físico para atores a partir do que aprende no curso. Integrante da Kaya Cia de Dança, desenvolve essa linguagem na arte contemporânea. Membro do coletivo Vulto, arte e circo, também conduziu o projeto “Aha! Laboratório de truques”, resultando no espetáculo “O fabuloso Laboratório do Dr. Cagu”. Em 2024 participou da Residência Artística Funarte ENCLO (Escola Nacional de Circo Luiz Olimecha), onde criou o número solo “Ouriço”. Neste ano, fez parte do ciclo formativo da Cia. Nau de Ícaro.
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Pagô Passô - Um Cabaré de Fracassos Espetaculares
Espetáculo circense adulto
Em Grupo
A Companhia Par de Gabs nasceu do encontro entre Gabriella Argento e Gabriel Labaki, em 2023, quando ele se tornou aluno dela. Antes disso, porém, Gabriel já havia se apaixonado pela linguagem do palhaço, assistindo às apresentações do grupo Jogando no Quintal, no qual Gabriella brilhava como uma das palhaças. Ela, por sua vez, já havia integrado os Doutores da Alegria, referência fundamental para ele. Gabriella foi a primeira palhaça brasileira a integrar o elenco do Cirque du Soleil, participando de três espetáculos em diferentes países durante uma década. No Brasil, atuou em companhias de referência, venceu o Prêmio APCA e construiu uma ampla trajetória como arte-educadora. Gabriel se dedica há dez anos à linguagem do palhaço, estudando com importantes mestres, incluindo a parceira de cena. Atuou e dirigiu espetáculos com circulação em SESCs e SESIs e participou como palhaço em uma montagem da ópera Carmen, produzida pelo Uniópera e dirigida por Rodolfo Garcia Vázquez. Em 2024, a Companhia criou o "Pagô Passô – Um Cabaré de Fracassos Espetaculares", que considera um espaço de experimentação onde, a cada edição, novos palhaços e novas cenas ganham espaço para arriscar, errar e reinventar. Desde o início, a ideia era que o cabaré fosse um espaço pedagógico e radicalmente democrático, reunindo artistas de diferentes formações, origens e trajetórias. Em pouco mais de um ano, o Pagô Passô já realizou 7 edições, com quase 50 palhaços participantes, 7 artistas convidados e mais de mil espectadores - tendo ainda mais duas edições confirmadas para 2025.
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Palhaça Funúncia
Palhaçaria Solo/Dupla
Solo
Palhaça Funúncia é criada pela artista, diretora e produtora cultural Priscila Senegalho, atuante na cena circense, teatral e musical desde 2013. Com uma linguagem sagaz, popular e crítica, Funúncia explora a comicidade em diálogo com mágica, música autoral, habilidades de equilíbrio, mentalismo e interação direta com o público. Ao longo de sua trajetória, integrou e dirigiu diferentes produções da Trupe do Fuxico, grupo fundado por ela em São Paulo, e apresentou-se em espaços culturais, escolas, praças e festivais no Brasil. Entre os espetáculos dos quais faz parte estão “Delas Circus Show”, “A Mulher Bala”, “Será que Funúncia?”, “O Manual de Como Encontrar um Bom Partido” e “Restô de Lá Porpeta”. Também criou números autorais de palhaçaria, como “Beijo Mágico”, em que mistura comicidade e ilusionismo. Participou de importantes encontros, eventos culturais e convenções da cena circense brasileira, atuando não só como palhaça, mas também como mestra de cerimônias e apresentadora, sempre unindo improviso, humor e acolhimento para estabelecer uma comunicação próxima com o público.
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Palhaça Trancinha
Palhaçaria Solo/Dupla
Solo
Fundadora da Cia. Contando Histórias, Val Santana atua na arte circense, principalmente na palhaçaria, desde 1998 até a atualidade. Realizou trabalhos e apresentações no território nacional, passando por diversos estados. É gestora do Ponto de Cultura Contando Histórias desde 2010, premiado pelo Ministério da Cultura e Prefeitura Municipal de Diadema. Atuou ou atua em 15 espetáculos, entre eles "Lua Branca", "O Pequeno Cirquinho", "A Magia do Circo Ziriguidum", "A Mágoa do Circo Brincante", "Os Sonhos do Rei", "As Aventuras de um Príncipe no Brasil – Adaptação Circense do Livro Pequeno Príncipe”, "Algumas Estórias", "Circus Klenken" e “Alegria”, do Cirque Du Soleil” (como maquiadora artística para o público, entre outras atividades). Atualmente é arte educadora no Circo Escola Diadema. Em sua trajetória de 30 anos como artista foi premiada em editais, mostras e festivais de arte.
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Palhaçaria de Grupo: Circo di SóLadies | Nem SóLadies
Palhaçaria de Grupo
Em Grupo
O Circo di SóLadies | Nem SóLadies, que completou 10 anos em 2023, é formado por artistas que pesquisam a linguagem cômica na cena teatral, circense e audiovisual. O grupo foi criado partindo da percepção de que havia ainda um pequeno espaço dado à mulher nas artes cênicas, em se tratando de comicidade e linguagem da palhaçaria. Desde o início da formação, trabalham com criação de esquetes, intervenções cênicas e espetáculos com dramaturgia própria, utilizando o jogo cênico, o improviso e estudos teóricos sobre o feminismo. Em 2017 criaram o primeiro canal no YouTube, aprofundando a experiência da fusão entre as linguagens palhaçaria-audiovisual. Atualmente o repertório do grupo conta com espetáculos e intervenções: o infantil “Estupendo Circo di SóLadies”, que circulou pelo Circuito SESC de Artes 2019 e no Itaú Cultural; o infanto/juvenil “Choque-Rosa”, apresentado na Mostra Sesc Cariri de Culturas Ceará, entre outros. Em 2021 o grupo foi contemplado pelo Fomento ao Circo com o projeto “Des.Cantadas o Show”. No ano seguinte, estrearam o espetáculo/show musical “Concerto em Cores”, com direção de Tereza Gontijo, que ganhou o Prêmio do FESTEJU e finalizou uma temporada de muito sucesso no SESC Pinheiros. Em 2024 começam o ano com “A História não Contada das Músicas Infantis” e, em 2025, com a estreia do espetáculo solo de Kelly Lima “Lar, Doce Mar”.
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Palhaçaria de Grupo: Circo di SóLadies | Nem SóLadies
Espetáculo circense infantil
Em Grupo
O Circo di SóLadies | Nem SóLadies, que completou 10 anos em 2023, é formado por artistas que pesquisam a linguagem cômica na cena teatral, circense e audiovisual. O grupo foi criado partindo da percepção de que havia ainda um pequeno espaço dado à mulher nas artes cênicas, em se tratando de comicidade e linguagem da palhaçaria. Desde o início da formação, trabalham com criação de esquetes, intervenções cênicas e espetáculos com dramaturgia própria, utilizando o jogo cênico, o improviso e estudos teóricos sobre o feminismo. Em 2017 criaram o primeiro canal no YouTube, aprofundando a experiência da fusão entre as linguagens palhaçaria-audiovisual. Atualmente o repertório do grupo conta com espetáculos e intervenções: o infantil “Estupendo Circo di SóLadies”, que circulou pelo Circuito SESC de Artes 2019 e no Itaú Cultural; o infanto/juvenil “Choque-Rosa”, apresentado na Mostra Sesc Cariri de Culturas Ceará, entre outros. Em 2021 o grupo foi contemplado pelo Fomento ao Circo com o projeto “Des.Cantadas o Show”. No ano seguinte, estrearam o espetáculo/show musical “Concerto em Cores”, com direção de Tereza Gontijo, que ganhou o Prêmio do FESTEJU e finalizou uma temporada de muito sucesso no SESC Pinheiros. Em 2024 começam o ano com “A História não Contada das Músicas Infantis” e, em 2025, com a estreia do espetáculo solo de Kelly Lima “Lar, Doce Mar”.
Fotos:

Palhaçaria de Grupo: Circo di SóLadies | Nem SóLadies
Espetáculo circense adulto
Em Grupo
O Circo di SóLadies | Nem SóLadies, que completou 10 anos em 2023, é formado por artistas que pesquisam a linguagem cômica na cena teatral, circense e audiovisual. O grupo foi criado partindo da percepção de que havia ainda um pequeno espaço dado à mulher nas artes cênicas, em se tratando de comicidade e linguagem da palhaçaria. Desde o início da formação, trabalham com criação de esquetes, intervenções cênicas e espetáculos com dramaturgia própria, utilizando o jogo cênico, o improviso e estudos teóricos sobre o feminismo. Em 2017 criaram o primeiro canal no YouTube, aprofundando a experiência da fusão entre as linguagens palhaçaria-audiovisual. Atualmente o repertório do grupo conta com espetáculos e intervenções: o infantil “Estupendo Circo di SóLadies”, que circulou pelo Circuito SESC de Artes 2019 e no Itaú Cultural; o infanto/juvenil “Choque-Rosa”, apresentado na Mostra Sesc Cariri de Culturas Ceará, entre outros. Em 2021 o grupo foi contemplado pelo Fomento ao Circo com o projeto “Des.Cantadas o Show”. No ano seguinte, estrearam o espetáculo/show musical “Concerto em Cores”, com direção de Tereza Gontijo, que ganhou o Prêmio do FESTEJU e finalizou uma temporada de muito sucesso no SESC Pinheiros. Em 2024 começam o ano com “A História não Contada das Músicas Infantis” e, em 2025, com a estreia do espetáculo solo de Kelly Lima “Lar, Doce Mar”.
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Palhaças Sim Sinhô
Palhaçaria de Grupo
Em Grupo
Ao longo de dez anos, as companhias paulistas Pé de Cana, MB Circo e Moscas Volantes construíram suas próprias trajetórias e identidades. O Coletivo Piracema nasce justamente dessa caminhada, como um ponto de convergência, unindo trabalhos, partilhando conhecimentos e seguindo histórias juntos. O espetáculo “Festa da Roça”, criado em 2023 com o nome “Arraiar Circense”, teve sua estreia no Sesc Guarulhos e, desde então, participa de festivais e eventos culturais pelo estado de São Paulo.
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Palhaço - Solo
Palhaçaria Solo/Dupla
Solo
Wil Souza é ator e palhaço com mais de 15 anos de experiência, sendo 11 deles vividos sob a lona de um circo tradicional. Iniciou a carreira como ator, porém, sua formação sempre esteve voltada para a linguagem do palhaço. Já foi convidado a integrar o elenco de grandes companhias de circo internacionais, como o Big Apple Circus. "Mas acredito profundamente — e sou um eterno apaixonado — pela palhacaria brasileira", ressalta o artista circense.
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Palhaço Bubi Guiner
Palhaçaria Solo/Dupla
Solo
Gleiston Guiner pertence à quarta geração circense de sua família, entrando no picadeiro, pela primeira vez, aos cinco anos de idade. No circo, ele já passou por todas as áreas artísticas, como acrobacia, equilíbrio, trapézio de voos, entre outras modalidades. Há 21 anos, se dedica exclusivamente ao seu personagem Palhaço Bubi, desenvolvendo inúmeros projetos culturais e apresentações gratuitas para crianças. Paralelo a isso, Gleiston foi atração cômica no programa do Ratinho por quatro anos e segue expandindo sua carreira internacional, representando o Brasil em diversos festivais de circo pelo mundo.
Fotos:

Palhaço FUSKA o BELO
Palhaçaria Solo/Dupla
Solo
Palhaço Fuska, personagem do artista Julio Fuska, cursou a 3ª formação de palhaço para jovens do grupo Doutores da Alegria. Atuou em diversos picadeiros, como os do Spadoni, Marambio, Turma da Mônica, Rede Circus, Spacial e Experience, além de receber prêmios como os de melhor cena de palhaço do Espaço Parlapatões, e no Festival Internacional de circo da cidade de São Paulo.
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Palhaço Lixolino
Palhaçaria Solo/Dupla
Solo
Murilo Tenório, também conhecido como Palhaço Lixolino, é natural da cidade de Cubatão. Palhaço e pedagogo, é formado em relações internacionais, além da palhaçaria. Também é arte educador ambiental, "lixoinstrumentista", artesão, malabarista, pirofagista e membro fundador da Trupe R.A.I.S. (Repensando Alternativas Inspirando Soluções). Desde 2015 atua em diversos estados do país com espetáculos, ações e oficinas que abordam a ressignificação do que chamamos de lixo e a nossa relação com o meio ambiente. No início de 2022, Murilo decide encarar o desafio de desenvolver um trabalho solo, “O LixoSHOW do Lixolino” e, desde então, circula com esse trabalho pelas cinco regiões brasileiras, sem deixar, no entanto, de voltar para Cubatão, onde costuma ministrar oficinas e se apresentar nas periferias da cidade.
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Palhaço Mixuruca
Palhaçaria Solo/Dupla
Solo
Teófanes Silveira Júnior nasceu em Morada Nova, no estado do Ceará, quando o circo itinerante do pai passava por lá. Oriundo de uma família de artistas, Mixuruca, como é conhecido, herdou da parte paterna a arte circense tradicional e, da parte materna, a veia musical. Essa mistura resultou num artista multifacetado que atua desde o tradicional circo-teatro, passando pelos instrumentos inusitados dos palhaços excêntricos e Musicais, até participar de grupos de música. Iniciou sua carreira aos 6 anos de idade na trupe do pai, Palhaço Biribinha, com quem aprendeu a palhaçaria e aprofundou os conhecimentos sobre o circo. De lá para cá, já são mais de 30 anos acumulando experiências nos palcos dos mais importantes festivais, programas e projetos do Brasil. Hoje, Mixuruca integra a Cia. Teatral Turma do Biribinha, atuando em espetáculos teatrais e circenses e viajando pelo mundo. Em seu repertório individual, desenvolveu uma série de obras, sendo ""A Harmonia do Diferente"", “Mixuruca contra a dengue” e “Viva!” as mais recentes.
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Palhaço não dá medo
Espetáculo circense infantil
Em Grupo
A Cia Singular surgiu na zona leste de São Paulo há 13 anos, pelo desejo de ver grupos da região se apresentando na periferia, usando como palco as ruas, parques, festivais, teatros, circos e escolas. A trupe vem montando todo seu repertório e material com recursos próprios desde sua criação. Os artistas se conheceram no curso de Jovens Palhaços dos Doutores da Alegria voltado a jovens de baixa renda. Apaixonados pelo circo e a arte de rua, decidiram colocar em pratica os ensinamentos adquiridos e a vontade de viver da arte. Em busca de uma proposta de humor popular, a Cia cria provocação junto ao público em relação à educação e formação de novas plateias, fomentando a arte do circo. A prioridade deles é levar espetáculos de fácil adaptação técnica e cênica para onde tem carência de arte e cultura. Desde 2011, a trupe marca presença constante em diversos eventos culturais em São paulo. Ela também é destaque há dez anos do Risadaria, atualmente chamado Sorrisos nos Céus, o maior festival de humor do mundo.
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Paradas de mão - André Ventura
Acrobacias de Solo
Solo
Acrobata, André Ventura iniciou suas atividades artísticas por meio do projeto social Circo Escola Cidade Seródio, em Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo. Hoje, como artísta profissional, já passou pelos principais circos itinerantes do Brasil e por companhias de shows internacionais realizados em navios cruzeiros dos Estados Unidos, do Japão e de países da Europa.
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PaTunTs
Espetáculo circense adulto
Em Grupo
Da união de dois artistas circenses, Luka Ianchity e Ju Lazzari, e de suas habilidades complementares, nasce a Cia. Circo Casca de Noz. Ele malabarista, palhaço e acróbata. Ela acróbata, aerialista e dançarina de salão. Inspirados pelo livro ""O Universo numa Casca de Noz"", de Stephen Hawking, cuja teoria diz que o universo antes do Big Bang cabia dentro de uma casca de noz, surgiu o nome da companhia, com a ideia de que dentro do circo cabe todo o universo das artes. O projeto que deu início às atividades da dupla foi o “Na Mira”, de arremesso de facas. Depois, já contemplados, criaram o espetáculo “PaTunTs”, que segue circulando por aí.
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Pepin e Florcita
Palhaçaria Solo/Dupla
Solo
Vinda de uma família tradicional circense, Maria Isidora Durán Gutierrez, a Florcita, iniciou sua vida artística aos sete anos como contorcionista em renomados circos como Europeu, Minerva e Alondra. Mais tarde, ampliou seu repertório para números de corda indiana, cherivarie, com apresentações aéreas, até que, em 1986, encontrou no universo da palhaçaria a sua verdadeira vocação. Foi nesse momento que nasceu a dupla Pepin e Florcita. Seu parceiro, Raul Hernando Robayo, o Pepin, já trazia consigo uma trajetória sólida, tendo iniciado a carreira nos anos 1970 em alguns dos circos mais consagrados do Brasil, como Garcia, Stutser, Norte Americano, Jumbo, Thiany, Vostok e Orlando Orfei. Sua arte levou-o a viajar por diversos países, como México, Panamá, Chile, Colômbia, Canadá, República Dominicana, Estados Unidos, entre outros, sempre com a missão de levar alegria, mantendo vivo o palhaço tradicional. Juntos, Pepin e Florcita consolidaram-se como uma das duplas mais respeitadas da palhaçaria, apresentando-se em festivais de grande relevância, como o Panorama Paulista de Circo no Memorial da América Latina, o Festival de Circo de Limeira, o Palhaçaria Paulista no Vale do Anhangabaú, além de temporadas em teatros e participações em eventos como aVirada Cultural e a Virada Paulista. Foram ainda contemplados em editais e leis de incentivo. Seu espetáculo, “O Mundo Encantado de Pepin e Florcita”, é um convite à viagem pelo universo do circo clássico. A cada apresentação, o público é conduzido por números de malabares, reprises cômicas e esquetes interativos que envolvem crianças e adultos. Entre trapalhadas, boxe hilário e musicais divertidos, a dupla prova que o riso é uma linguagem universal e atemporal. O encerramento, sempre poético, traz uma reflexão sobre a pureza do circo frente aos desafios do mundo contemporâneo: em tempos em que a diversão muitas vezes é associada a violência, drogas ou pornografia, eles lembram que o circo permanece puro, colorido e transformador, como os olhos de uma criança. Além da atuação nos picadeiros, a dupla tem forte compromisso social. Ao longo de décadas, desenvolveram projetos em escolas, comunidades e instituições, atuando como educadores circenses. Ministraram oficinas, promoveram atividades culturais elevaram a magia do circo a populações em situação de vulnerabilidade, sempre acreditando que a arte do palhaço é também ferramenta de inclusão, formação e transformação social. Hoje, com mais de 50 anos de trajetória e ainda ativos, Pepin e Florcita representam uma tradição em risco de esquecimento. Enquanto muitos circos se adaptam a modismos, eles preservam a essência da palhaçaria clássica, provando que o humor simples, poético e humano continua tocando profundamente plateias de todas as idades.
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Percha de Equilíbrio Duo Muñoz
Acrobacias de Solo
Em Grupo
O Duo Muñoz, formado por Viviane Rabelo (Brasil) e Alfredo Muñoz (Argentina), é um casal de artistas acrobatas com mais de 30 anos de carreira dedicados à arte circense. Reconhecidos internacionalmente, conquistaram prêmios e se consolidaram como referência de excelência e paixão pelo circo. Com uma trajetória marcada pela versatilidade e pela inovação, já integraram o elenco de renomados espetáculos e companhias, entre eles: Circo Garcia, Beto Carrero, Circo da Mônica, Circo dos Sonhos, Circo Di Napole, Circo Big Brother e o tradicional Circo Escola Picadeiro. Em 2013, juntos, fundaram o Arena Circus, com sede na Casa Verde, São Paulo, que funciona como curso de circo e centro de treinamento. Hoje, a escola conta com mais de 200 alunos e a trupe profissional já realizou mais de 15 espetáculos. Especialistas em ministrar cursos de circo, o Duo Muñoz tem um olhar apurado e diferenciado para o equilibrismo, área na qual se destacam como referência. Sua atuação une a experiência de palco com a formação de novos artistas, garantindo que a tradição e a inovação circense caminhem lado a lado. Sua arte traduz força, poesia e emoção em números de tirar o fôlego, resultado de uma vida inteira dedicada à acrobacia, ao ensino e ao encantamento do público. O Duo Muñoz representa a união entre culturas, experiências e amor pelo picadeiro, levando o circo brasileiro e latino-americano para palcos, arenas e salas de aula em todo o mundo.
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PERI, do SONHO a REALIDADE
Circo tradicional itinerante
Em Grupo
O Império Cirkus é a realização de um sonho que floresceu no coração de Adão Santos da Silva, conhecido como “Sr. Peri”, que na década de 1970, na cidade baiana de Mairi, começou a tecer os primeiros fios de seu grande projeto. Figura lendária no mundo do circo, Peri personificou a tradição e as novidades que tornam o Império Cirkus tão especial. Hoje, mais que uma trupe, é uma celebração da herança circense, um tributo ao passado e um farol para o futuro, uma tradição que transcende gerações. No Império Cirkus, essa chama foi cuidadosamente trasferidas dos dedos habilidosos do Sr. Peri para as mãos talentosas de seus filhos. A continuidade do circo é uma narrativa que ecoa a essência das famílias, onde a paixão pela arte é passada de pai para filho, de geração em geração. Os filhos do Sr. Peri cresceram sob a lona, absorvendo a magia do espetáculo, os segredos das acrobacias e a alegria contagiante das palhaçadas desde a tenra idade. À medida em que amadureciam, ficava claro que carregavam consigo o fogo artístico do pai. E com os ensinamentos e orientações preciosas de Peri, eles abraçaram o legado familiar e seguiram ativos na tradição circense, não apenas como herdeiros, mas também como protagonistas da emocionante história dessa família.
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Perigo Amarelo
Espetáculo circense adulto
Em Grupo
Neryssa Sayuri é atriz, acrobata aérea (lira, tecido), mastrista, bambolista, palhaça e arte educadora. Em 2004 entrou no universo do circo por conta do teatro. Frequentou as aulas do projeto de circo social em vários pólos do Clube Escola; Oficina Cultural Amácio Mazzaropi e Fábrica de Cultura. Participou de oficinas de Pedagogia das máscaras, ministradas por Cida Almeida, Ivanildo Piccoli e outros. A partir de 2015, participou de oficinas de bambolê com a Cia Bambolística, Bambolizar, Mounâ Nemri, e Festival Virtual de bambolês, por Bárbara Francesquine. Trabalha com eventos corporativos, espetáculos de teatro e de circo, como "Sonho de uma noite de verão", com direção de Cida Almeida, e "Esse castelo será meu", dirigido por Pascoal da Conceição. Também esteve no FIC- Festival Internacional de Circo, Palhaçaria Paulistana, Festival de Circo de Taquaruçu, Virada Cultural e outros. Começou a pesquisar mastro chinês em 2018. Na Cia Mastrônica, integrou os espetáculos “Larvrários” e “Watchá!"; além dos números “Aqui Não”; “Mastro Bambo”; e “A Prenda”, entre outros projetos e companhias. Atualmente está no projeto contemplado "Perigo Amarelo" e ministra aulas de arte na escola Estadual de SP e de circo.
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Precisa-se de Mágico
Palhaçaria Solo/Dupla
Solo
A dupla que hoje forma a Cia. Carolipa e Bartô surgiu em 2011, a partir do encontro criativo dos artistas Carolyn Ferreira e Cristiano Carvalho, que estudavam juntos na SP Escola de Teatro. A sala de aula logo se transformou em um espaço-laboratório e, nessa trajetória, se descobriram dupla cômica. A dupla, então, passou a se dedicar em pesquisa artística que se baseia no improviso, na mágica e no jogo do palhaço. Esse tripé continua sendo a base de toda a criação e da forma como se relacionam com o público. Desde os primeiros anos, buscam experiências que fortaleceram esse caminho. Atuaram como palhaços principais na Trupe Trident, no evento Lollapalooza (2012), que marcou o início de uma trajetória sólida enquanto dupla. Em 2013, nasce a Cia Carolipa e Bartô de Circo e Teatro e, em dois anos, criam o espetáculo “Precisa-se de Mágico” e a intervenção “Improvisando Mágicas”. Além de terem se apresentado em diversos lugares como CEUS, Fábricas de Cultura, MIS – Museu da Imagem e do Som, Virada Sustentável e Sescs, a companhia foi contemplada por editais e leis de incentivo. Desde 2016 integra o Festival Risadaria, seguindo sempre o compromisso com a criança e a democratização da arte, que se ampliou através do projeto “Um Bocado de Histórias”. O repertório dos artistas se entende em intervenções artísticas que envolvem diferentes linguagens, como poesia, ciências, mágica, fotografia, malabarismo e música. Em 2023, na celebração de 10 anos da companhia, novas ações e parcerias foram realizadas, como o Projeto Sorrisos nos CEUS, desenvolvido pelo Conteúdo Criativo para espaços como o MIS Experience, O Mundo do Circo, Virada Cultural, Jornada do Patrimônio 2025 e no encontro Palhaçada Geral 2025, apresentado pelo grupo Parlapatões.
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Precisa-se de Mágico
Espetáculo circense infantil
Em Grupo
A dupla que hoje forma a Cia. Carolipa e Bartô surgiu em 2011, a partir do encontro criativo dos artistas Carolyn Ferreira e Cristiano Carvalho, que estudavam juntos na SP Escola de Teatro. A sala de aula logo se transformou em um espaço-laboratório e, nessa trajetória, se descobriram dupla cômica. A dupla, então, passou a se dedicar em pesquisa artística que se baseia no improviso, na mágica e no jogo do palhaço. Esse tripé continua sendo a base de toda a criação e da forma como se relacionam com o público. Desde os primeiros anos, buscam experiências que fortaleceram esse caminho. Atuaram como palhaços principais na Trupe Trident, no evento Lollapalooza (2012), que marcou o início de uma trajetória sólida enquanto dupla. Em 2013, nasce a Cia Carolipa e Bartô de Circo e Teatro e, em dois anos, criam o espetáculo “Precisa-se de Mágico” e a intervenção “Improvisando Mágicas”. Além de terem se apresentado em diversos lugares como CEUS, Fábricas de Cultura, MIS – Museu da Imagem e do Som, Virada Sustentável e Sescs, a companhia foi contemplada por editais e leis de incentivo. Desde 2016 integra o Festival Risadaria, seguindo sempre o compromisso com a criança e a democratização da arte, que se ampliou através do projeto “Um Bocado de Histórias”. O repertório dos artistas se entende em intervenções artísticas que envolvem diferentes linguagens, como poesia, ciências, mágica, fotografia, malabarismo e música. Em 2023, na celebração de 10 anos da companhia, novas ações e parcerias foram realizadas, como o Projeto Sorrisos nos CEUS, desenvolvido pelo Conteúdo Criativo para espaços como o MIS Experience, O Mundo do Circo, Virada Cultural, Jornada do Patrimônio 2025 e no encontro Palhaçada Geral 2025, apresentado pelo grupo Parlapatões.
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Proezas & Peripécias
Espetáculo circense infantil
Em Grupo
Danillo Tenucci e Victor de Angelo começaram a trabalhar com circo em 2015, mas foi em 2018 que se juntaram para se apresentar nos semáforos de São Paulo. Após um ano, criaram seu primeiro número “Irmãos Figura em Ação”, marcando o surgimento da companhia, com apresentações no Circo do Beco. Ao longo do tempo e de diversos cursos, encontros e formações na área, a dupla desenvolveu uma pesquisa de caráter próprio onde os artistas misturam técnicas de teatro físico, palhaçaria e uma série de modalidades circenses. Assim, iniciam e concluem o processo criativo do espetáculo “Proezas & Peripécias” de maneira independente. Depois da estreia, no início de 2024, os Irmãos Figura já se apresentaram cerca de 30 vezes em lugares como Sesc, Fábricas de Cultura, Centros Culturais e festivais.
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Quais Quais
Espetáculo circense infantil
Em Grupo
A Cia Lacozzamia foi criada em 2011 na cidade de São Paulo, no tradicional bairro do Bixiga e, desde então, vem se apresentando em vários espaços culturais pelo estado. O grupo tem como característica o circo- teatro, com o foco da pesquisa na linguagem do palhaço. Fundada pelo ator, palhaço e diretor Marcelo Cozza, a cia vem desenvolvendo espetáculos de rua e teatro que procuram manter a tradição na palhaçaria clássica brasileira, porém, sempre buscando uma diversidade em sua concepção artística. A trupe conta com renomadas participações dos artistas Sandro Fontes e Anderson Spada, ambos integrantes dos Doutores da Alegria, e tem como referência e orientador o Mestre Leris Colombaioni, membro da 8ª geração circense italiana.
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Quebrando a Bacia
Palhaçaria Solo/Dupla
Solo
O Grupo Namakaca foi criado em São Paulo com o intuito de ampliar, contribuir e preservar, através de pesquisas contínuas, os horizontes da linguagem do circo e do palhaço brasileiro. Em sua trajetória o grupo criou cinco espetáculos: "É Nóis na Xita", "Zé Preguiça", "Besouro Mutante", "Omelete" e "Quebrando a Bacia". Já realizaram mais de 1,5 mil apresentações, sendo a grande maioria com entrada gratuita e realizadas em espaços não convencionais como praças, ruas, escolas e ginásios de diversas partes do Brasil. Seu foco sempre foi a atuação nas fronteiras sociais, levando a arte a pessoas com pouco ou nenhum acesso a espetáculos circenses e teatrais. Com os espetáculos, receberam apoios de lei de incentivo, uma série de prêmios e realizaram circuitos pelo Brasil e mundo, criando parcerias diversas. No exterior, se apresentaram em países como Espanha, Japão, Eslovênia e Grécia. Nas parcerias, participaram também de espetáculos de outros criadores, além de trabalharem com os Grupos Pia Fraus, Parlapatões, Circo Zanni, Chocobrothers e Doutores da Alegria.
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Queens Gambit
Acrobacias Aéreas
Solo
Veri Montedori é professora de circo, coreógrafa, artista especialista em aéreos, perna de pau, maquiagem artística, professora e dançarina de dança de salão. Atualmente atua em números de Double Trapeze, com Gustavo Vergani, de Duplo Dance Trapeze, com Ester Cassinelli e num solo de Dance Trapeze. Também ministra aulas regulares em Campinas, na Cia do Circo, e trabalha com eventos circenses aos finais de semana. Em sua trajetória, trabalhou no Humberto Circus, na Virada Cultural da cidade de São Paulo, no Mundo do Circo e no Circo Internacional Portugal. Entre tantas atividades, dirigiu os espetáculos infantis da Cia do Circo Campinas, com mais de 30 alunos cada. No ano passado venceu, junto com Ester Cassinelli, o Troféu Picadeiro na modalidade aéreos.
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Quero falar
Acrobacias Aéreas
Solo
Za Chacon é transmasculino, artista circense e pesquisador de gênero e sexualidade. Busca, em suas criações artísticas e pedagógicas, impregná-las com os sentidos ético-políticos que orientam seus fazeres. O número “Quero Falar”, se trata de uma interpretação da música homônima de Cao Laru, que discorre sobre questões políticas e ambientais urgentes no cenário brasileiro. O começo do espetáculo, poético e suave, faz alusão ao tom romântico das produções artísticas hegemônicas, mas logo deixa claro que pretende se distanciar desse padrão. Desmatamento, colapso climático, direitos da população indígena são algumas das temáticas que a lira se propõe como uma linguagem de denúncia nesta apresentação.
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Quiprocó de Cocó - Uma Receita Gourmet
Espetáculo circense infantil
Em Grupo
Atriz, palhaça, musicista, diretora teatral, professora e escritora, Tereza Gontijo é natural de Belo Horizonte e residente em São Paulo desde 2010, onde acumula mais de 30 espetáculos circenses e teatrais em seu currículo. Atua na ONG Doutores da Alegria, Cia Vagalum Tum Tum, Coletivo Sampalhaças, Orquestra Modesta e Duo Dégua, além do espetáculo Jogando no Quintal, que já atuou. Na direção teatral, trabalhou em obras como “Os Lavadores de Histórias”, da Cia de Achadouros, “Melhor de Dois” e “Concertada, um estrepto musical”, da Trupe Irmãos Atada, “Concerto em Cores”, da Cia Circo de SóLadies/ Nem SóLadies, “Corre-ria, águas que vêm de nós” e "Nunvaiduê", ambos pelos Doutores da Alegria. Também é autora do livro "Do riso ao soro: reflexões de uma palhaça no hospital e a incrível jornada dos afetos".
Anderson Spada é ator, palhaço, musicista, diretor teatral e professor, com atuação em mais de 30 espetáculos circenses e teatrais, integrando os elencos, por exemplo, da Trupe Irmãos Atada, Doutores da Alegria, Orquestra Modesta, Cia. Vagalum Tum Tum e Duo Dégua. Já como diretor, os principais trabalhos seriam "Quando eu era pequeno eu nem sabia" e “Roda Besteirológica”, ambos pelo Doutores da Alegria; “Três Variando”, “Jacinto Tudo Numa Ilha”,“LosAtada - Um Cortejo Latino Circense”, da Trupe Irmãos Atada; "Olga, a Pulga", da Palhaça Guadalupe; e “Canções Para Pequenos Ouvidos”, da Orquestra Modesta. Anderson também foi coordenador artístico do Projeto Plateias Hospitalares, dos Doutores da Alegria, na cidade do Rio de Janeiro.
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Recreio no Circo
Espetáculo circense infantil
Em Grupo
A Cia. Circo Viver Com Arte teve origem com o artista César Rodrigues, o Palhaço Beterraba e 5ª geração de uma familia tradicional circense. Participou de intensa atividade pelos picadeiros de grandes trupes, como Circo Spacial, Mundo Magico de Beto Carrero, Circo Vostok, Brazilian Circus, Mexican Circos (Arábia Saudita), Fazendinha Betinho Carrero e muitos outros. Atualmente, a companhia conta com artistas tradicionais e da nova geração, formados em Circos Sociais. Com mais de 20 anos de experiência no circo, César se dedica à atividades em escolas da rede pública, praças, buffet, redes de CEUs, Sesc, festivais pelo interior do estado paulista, temporadas em circos itinerantes e Mundo do Circo. Sua companhia, que celebra mais de duas décadas de vida, leva a arte circense aos quatro cantos do Brasil, promovendo alegria, arte e emoção a mais de 200 mil espectadores. Para César, a atividade circense é mais que uma profissão: é um estilo de vida, uma jornada repleta de amor e encanto.
Fotos:

Refugo Urbano
Espetáculo circense infantil
Em Grupo
Formada em 2010, dentro da escola de palhaços do Doutores da Alegria, a Trupe DuNavô pesquisa a palhaçaria em suas diversas vertentes. Recebeu importantes prêmios, como APCA, Premio São Paulo de teatro Infantil e Jovem e Guia Folha. Em seu repertório, há seis espetáculos, além de oficinas e intervenções voltadas para famílias, onde difundem a linguagem da palhaçaria. Já se apresentaram em palcos bastante significativos como Sala Jardel Filho, Sérgio Cardoso, Cacilda Becker, Auditório do Ibirapuera, Paulo Autran entre outros, e participaram de reconhecidos festivais e circuitos de São paulo. Há dois anos, a trupe abriu a Casa DuNavô, sede do grupo onde recebem outros coletivos para trocas artísticas que vão além da linguagem da palhaçaria.
Fotos:

Refugo Urbano
Palhaçaria Solo/Dupla
Solo
Formada em 2010, dentro da escola de palhaços do Doutores da Alegria, a Trupe DuNavô pesquisa a palhaçaria em suas diversas vertentes. Recebeu importantes prêmios, como APCA, Premio São Paulo de teatro Infantil e Jovem e Guia Folha. Em seu repertório, há seis espetáculos, além de oficinas e intervenções voltadas para famílias, onde difundem a linguagem da palhaçaria. Já se apresentaram em palcos bastante significativos como Sala Jardel Filho, Sérgio Cardoso, Cacilda Becker, Auditório do Ibirapuera, Paulo Autran entre outros, e participaram de reconhecidos festivais e circuitos de São paulo. Há dois anos, a trupe abriu a Casa DuNavô, sede do grupo onde recebem outros coletivos para trocas artísticas que vão além da linguagem da palhaçaria.
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Refugo Urbano
Palhaçaria de Grupo
Em Grupo
Formada em 2010, dentro da escola de palhaços do Doutores da Alegria, a Trupe DuNavô pesquisa a palhaçaria em suas diversas vertentes. Recebeu importantes prêmios, como APCA, Premio São Paulo de teatro Infantil e Jovem e Guia Folha. Em seu repertório, há seis espetáculos, além de oficinas e intervenções voltadas para famílias, onde difundem a linguagem da palhaçaria. Já se apresentaram em palcos bastante significativos como Sala Jardel Filho, Sérgio Cardoso, Cacilda Becker, Auditório do Ibirapuera, Paulo Autran entre outros, e participaram de reconhecidos festivais e circuitos de São paulo. Há dois anos, a trupe abriu a Casa DuNavô, sede do grupo onde recebem outros coletivos para trocas artísticas que vão além da linguagem da palhaçaria.
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Riso Show
Palhaçaria Solo/Dupla
Solo
Com 12 anos de trajetória na produção artística circense, quatro espetáculos autorais no repertório e mais de mil apresentações realizadas, a MB Circo foi fundada em 2013 por Bruno Peruzzi e Danieli Maimoni no interior de São Paulo. Sempre presente no circuito dos principais festivais e eventos de circo e teatro do Brasil, a trupe já circulou por 11 estados do país, além de atravessar a fronteira rumo à Argentina. Com foco na palhaçaria, a MB Circo é composta por uma equipe experiente de profissionais: artistas, produtores e técnicos responsáveis pela produção de projetos culturais de fomento direto e indireto, de intervenções circenses e musicais, de oficinas e vivências, de mostras artísticas, de circulação de espetáculos e de eventos temáticos.
Fotos:

Riso Show
Espetáculo circense infantil
Em Grupo
Com 12 anos de trajetória na produção artística circense, quatro espetáculos autorais no repertório e mais de mil apresentações realizadas, a MB Circo foi fundada em 2013 por Bruno Peruzzi e Danieli Maimoni no interior de São Paulo. Sempre presente no circuito dos principais festivais e eventos de circo e teatro do Brasil, a trupe já circulou por 11 estados do país, além de atravessar a fronteira rumo à Argentina. Com foco na palhaçaria, a MB Circo é composta por uma equipe experiente de profissionais: artistas, produtores e técnicos responsáveis pela produção de projetos culturais de fomento direto e indireto, de intervenções circenses e musicais, de oficinas e vivências, de mostras artísticas, de circulação de espetáculos e de eventos temáticos.
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Riso Show
Palhaçaria de Grupo
Em Grupo
Com 12 anos de trajetória na produção artística circense, quatro espetáculos autorais no repertório e mais de mil apresentações realizadas, a MB Circo foi fundada em 2013 por Bruno Peruzzi e Danieli Maimoni no interior de São Paulo. Sempre presente no circuito dos principais festivais e eventos de circo e teatro do Brasil, a trupe já circulou por 11 estados do país, além de atravessar a fronteira rumo à Argentina. Com foco na palhaçaria, a MB Circo é composta por uma equipe experiente de profissionais: artistas, produtores e técnicos responsáveis pela produção de projetos culturais de fomento direto e indireto, de intervenções circenses e musicais, de oficinas e vivências, de mostras artísticas, de circulação de espetáculos e de eventos temáticos.
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Roda Cyr Círculos Ancestrais
Acrobacias de Solo
Em Grupo
A Trupe do Mar é uma companhia independente fundada por Jorge Olivares e Thays Oliveira, com o propósito de propagar a cultura por meio da diversidade cênica que o circo oferece. Nas produções, convidam artistas amigos e parceiros para montagens de obras híbridas, misturando circo, dança, teatro e música. Com um público de quase 20 mil pessoas, a Trupe do Mar abrange tanto o eixo pedagógico, na realização de oficinas e cursos relacionados com as artes cênicas, quanto ao entretenimento, na produção e realização de espetáculos, performances e eventos diversos. A dupla acredita que a arte transforma vidas, especialmente com projetos que somam e dialogam com a cultura brasileira.
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Rué La Companhia
Palhaçaria de Grupo
Em Grupo
A Rué La Companhia é uma trupe de teatro e circo fundada em 2017, em Guarulhos, com foco na palhaçaria clássica brasileira, teatro de rua e arte circense, sempre dialogando com os tempos atuais. O grupo é composto por artistas experientes, com mais de 15 anos de atuação, e já participou de diversos festivais nacionais, recebendo prêmios e menções honrosas. A companhia se destaca por seu compromisso com a arte acessível e inclusiva, realizando apresentações em praças, festivais, CAPS, CEUs, abrigos, bibliotecas e grandes palcos. Além dos espetáculos, oferece oficinas e workshops sobre palhaçaria, circo e música circense. Em 2021, a Rué La Companhia inaugurou seu Espaço Cultural em Guarulhos, que funciona como sede da trupe e Escola de Circo, oferecendo formações para todas as idades. Já foi contemplada por editais importantes, como Lei de Fomento ao Teatro, ProAC e Aldir Blanc, reforçando sua atuação no cenário cultural. Com um repertório diversificado, a Rué La Companhia segue levando alegria, reflexão e diversão, consolidando-se como referência na palhaçaria e no teatro de rua no Brasil.
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Sandro Brandão
Malabares
Solo
Sandro Brandão é malabarista e pertence a uma das mais tradicionais famílias em circo tradicional do Brasil, com experiência no exterior e grande tradição nos números de malabares, tranca e equilíbrio. Foi o primeiro brasileiro do país a manipular e jogar 7 claves no picadeiro, em 1998, no circo Vostok, e também o primeiro a jogar 10 argolas em pleno espetáculo do circo Beto carreiro. Habilidades como essas, mantidas até hoje, são frutos de muito ensaio e dedicação. Em sua trajetória, Sandro trabalhou com Beto Carrero, Stankowich, circo Portugal, vostok, Moscou (Tititi), além de espetáculos em países como Alemanha e Arábia Saudita, e importantes festivais nacionais e internacionais. Também recebeu prêmios, sendo o mais recente na categoria "número circense", no festival Risadalhaça 2021. Atualmente integra a companhia do Reder Circus Abracadabra.
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Show do Caminhão Trapézio
Acrobacias Aéreas
Em Grupo
O Grupo Picadeiro Aéreo foi fundado na cidade de São Paulo, em 1984, pelo mestre circense José Wilson Moura Leite. Ele faleceu em dezembro de 2024, deixando uma contribuição inestimável para o circo nacional. O Picadeiro Circo Escola é responsável pela formação e aperfeiçoamento de acrobacias aéreas do grupo artístico do Show do Caminhão Trapézio. Tem em seu currículo 41 anos de história, com lona armada em Osasco, São Paulo, desde 2007. O local é um espaço onde a arte e a cultura do circo são preservadas e transmitidas para as novas gerações. Com um legado rico e diversificado, atualmente Picadeiro Circo Escola e o Grupo Picadeiro Aéreo são dirigidos pela esposa e filho do querido Zé, que lutam para manter viva a tradição circense no país.
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Sob o mesmo Teto
Espetáculo circense infantil
Em Grupo
A Cia Gravitá é reconhecida por sua pesquisa sobre as transversalidades do circo, criando espetáculos que mesclam acrobacia, teatralidade e poesia visual. Já participou de importantes festivais nacionais e internacionais, como o Internacional SESC de Circo (SP), Festival de Circo SP (SP), Festclown (DF), Festival de Circo de Londrina (PR), Festival Mundial de Circo (MG), Festival de Circo do Brasil (PE), Festival Internacional de Circo do Ceará (CE) e o Festival de Artes de Rua de Arouca (Portugal). Foi contemplada diversas vezes pelo Prêmio ProAC, do Governo do Estado de São Paulo, e recebeu destaque no II Festival Internacional de Circo pela excelência técnica e sensibilidade artística.
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Sonhos
Acrobacias Aéreas
Em Grupo
Kaique Favari é artista circense, trabalha com esta arte desde 2018 como acrobata aéreo, de solo e malabarista. Atualmente coordena seu próprio grupo “Duo Espiral”, atuando em eventos fazendo interações, recepções, shows e oficinas. Valentina De Lorenzo tem envolvimento com a arte circense desde 2015 e trabalho como professora de atividades circenses para todas as idades na Banana Broadway em Campinas. Suas especialidades são acrobacias aéreas e de solo. Juntos, formam o Duo Espiral, uma companhia já premiada em competições como Valinhos em Dança. Também já participou de festivais de circo como de Mogi Mirim, festival de mão a mão em São Paulo e fez participações em espetáculos com diversas companhias (Cia Corpo Mágico, Sabatino Brothers, Cia Kawa, Além da Lona, Inhouse Clowns and Circus, KCirco e entre outras).
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Subiu um Molequim
Acrobacias Aéreas
Solo
Kaui Mouts é um artista circense transmasculino, negro e neurodivergente que utiliza a arte como ferramenta para se expressar e dar visibilidade a questões identitárias. Formado pela Escola de Circo Luiz Olimecha, se especializou em trapézio e faixa. Também se graduou em educação física, fez intercâmbio numa instituição dinamarquesa de ginástica, esportes e artes performativas. De volta ao Brasil, ao usar o circo como linguagem de resistência, mergulha em questões políticas em suas pesquisas artísticas. Já se apresentou em diversos festivais com seu número autoral “Subiu um Molequim” e integra atualmente o coletivo de acrobacias “Firmamento”, da Cia. Gravitá.
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Sustentável Público
Espetáculo circense infantil
Solo
A Cia Circo do Céu Aberto foi criada em 2012 por Marcelo Prado dos Anjos, o palhaço Pichuruca, artista circense, paulistano que atua com a arte do palhaço e do circo desde 2003. Seu nome Pichuruca foi dado em 2005 por um garoto hospitalizado que ele visitava. O artista já levou sua arte a várias cidades do Brasil, Bolívia e Argentina, sonhando com uma cia que pudesse reunir artistas de diferentes linguagens, somando conhecimentos e compartilhando essa arte maravilhosa. A Cia hoje é composta por Marcelo Pichuruca, palhaço, equilibrista, malabarista e mágico, e Evelin Danzi, artista dançarina, profissional da educação física, produtora e preparadora corporal. De acordo com a necessidade de novas criações, a dupla convida artistas independentes para compor o elenco e ficha técnica, sempre com o objetivo de levar a magia, a alegria e o ensino da arte e do circo para todos os lugares e pessoas, independentemente de idade ou classe social. Em 2022, lançaram o livro infanto-juvenil “O Menino e seu Circo”, que logo ganhou um espetáculo (premiado no ano passado) para circulação em 10 bibliotecas da cidade de São Paulo. Contemplada em 2024, apresentaram “Quem será o Palhaço?” nos CEUs pela cidade. Em 2025 participou do Praças da Cultura da prefeitura de São Paulo com o espetáculo “Sustentável Público”, além de frequentar escolas, creches, hospitais, asilos, orfanatos, projetos sociais e a Avenida Paulista, com a contribuição do tradicional chapéu.
Fotos:

Tempo
Acrobacias de Solo
Solo
Cesar Rossi, ex. atleta de ginástica artística, começou sua carreira circense no Circo Escola Picadeiro, na Cia Acrobático Fratelli e na Cia Ornitorrinco, onde trabalhou antes de se formar em circo contemporâneo na Escola Teatro de Bologna, na Itália. Na Europa, atuou em grupos e escolas de arte, além de coordenar por seis anos a Fundação Cirko Vertigo. Fundador, produtor cultural, multiartista e diretor da Cia Tempo, com ela, busca difundir o aparelho Roda Cyr no Brasil, ministrando cursos e oficinas, se envolvendo na fabricação do aparelho e realizando intervenções e espetáculos. Cesar marca presença com sua arte em vários setores culturais, como Sescs, Secretaria de Cultura, APAA, projetos e eventos corporativos.
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Tetéo e Pedrito
Palhaçaria Solo/Dupla
Solo
A história de Tetéo e Pedrito é uma celebração da alegria que atravessa gerações, unindo a sabedoria de 65 anos de vida de Tetéo com a energia contagiante de Pedrito, seu filho de 11 anos. A dupla nasceu não apenas de um amor familiar, mas de uma paixão compartilhada pela arte de fazer rir e encantar. Tetéo, com seu nariz vermelho marcado pelo tempo e um sorriso que carrega a experiência de décadas de palhaçadas, começou sua jornada no mundo do circo e dos espetáculos infantis há muitos anos. Ele viu a arte do palhaço evoluir, adaptando-se e encantando públicos de todas as idades. Seus truques, piadas clássicas e habilidade em criar conexões genuínas com a plateia são o legado de uma vida dedicada à alegria. Pedrito, por outro lado, cresceu vendo o pai transformar o palco em um universo de fantasia e risadas. Desde pequeno, demonstrava um talento natural para a comédia, com espontaneidade e criatividade que logo chamaram a atenção. Aos 11 anos, Pedrito não é apenas o filho de Tetéo, mas um parceiro de cena completo, trazendo sua própria identidade para a dupla, com um humor moderno e agilidade impressionante. Enquanto Tetéo comanda o palco com experiência e cadência, Pedrito adiciona a imprevisibilidade e a força da juventude. Juntos, eles criam um contraste encantador: o mestre que ensina e o aprendiz que inova, o experiente que acalma e o jovem que agita. Seus espetáculos misturam o clássico com o contemporâneo, o terno com o hilário, garantindo momentos de pura diversão e emoção para toda a família. Eles são a prova de que a alegria não tem idade.
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Trakina & Trak’s - As aventuras do menor carro do Mundo
Malabares
Solo
Palhaço Trakina é criação de Prado Ferreira, artista formado pela Academia Piolin de Artes Circenses e pela trajetória dedicada à palhaçaria clássica. Unindo humor físico, engenhocas cênicas e linguagem visual, Trakina desenvolve números autorais que dialogam com o circo tradicional e elementos contemporâneos. Destaca-se pelo número "Trakina & Trak’s - As aventuras do menor carro do Mundo", em que contracena com um minicarro mecânico criado e adaptado especialmente para a cena, com efeitos visuais, sonoros e comicidade física. Trakina preserva a tradição do palhaço ao mesmo tempo em que dialoga com públicos de todas as idades.
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Troféu Picadeiro
Magia
Em Grupo
Rudi Solon é mágico, ator e mestre em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes da USP, onde pesquisou a ilusão como fenômeno comunicativo e a relação entre mágica e imagem. Iniciou sua trajetória aos 9 anos e realizou seu primeiro show profissional aos 11. Desde então, atua como ilusionista, mestre de cerimônias e palestrante em eventos corporativos no Brasil e em diversos países da América Latina, além de apresentações na Índia, México e nos palcos de Las Vegas. Em 2025, levou ao Edinburgh Festival Fringe o espetáculo “Honest Fraud”, criado em dupla com Ricardo Malerbipela Cia Fundo Falso, que conquistou público e crítica no maior festival de artes do mundo. Autor do espetáculo “Ilusões de Imagem”, fruto de sua pesquisa acadêmica, Rudi também criou e apresentou produções como “Escolhas” e “Método Mágico Científico”, e colaborou em obras como “Certas Ilusões”, “Wakatta” e “Wakatta-Gensô”. Integra o Grupo Oculto do Aparente e a Cia Fundo Falso, desenvolvendo projetos que combinam mágica, ciência e comunicação para diferentes públicos e contextos. Sua atuação se destaca pelo uso do ilusionismo como linguagem estratégica em treinamentos, endomarketing, ativações promocionais e lançamentos de produtos, conectando arte, comunicação e experiência em escala internacional.
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Trofeu Picadeiro
Palhaçaria de Grupo
Em Grupo
A Cia. Laguz Circo e Teatro, formada pelos artistas Romina Sanchez (Argentina) e Felipe Abreu Pereira (Brasil), dedica-se desde 2012 à pesquisa da comicidade por meio das técnicas circenses, com foco na linguagem do palhaço. Ao longo de sua trajetória, criaram cinco espetáculos e ministraram diversas oficinas, aprimorando seu trabalho com mestres referenciais da área. Sua produção artística circulou por festivais nacionais e internacionais, consolidando uma carreira marcada pela itinerância e pelo compartilhamento de conhecimento. Além da criação cênica, Romina e Felipe desenvolvem um sólido trabalho em produção cultural, gestão e formação artística. Com expertise em autogestão e viabilidade econômica para carreiras independentes, unem prática artística e estratégias de profissionalização, contribuindo para a sustentabilidade de artistas e companhias no setor cultural. No espetáculo "Pedra no Sapato", os artistas reinventam a tradição da palhaçaria clássica através de intervenções inesperadas que transformam números circenses consagrados - malabares, mágica e acrobacias - em uma comédia física precisa. Esses elementos ganham nova vida quando a meticulosa apresentação de Suspiro é constantemente sabotada pela irresistível bagunça de Burbuja, a faxineira do teatro. Além de transcender barreiras etárias e culturais, o espetáculo conta com uma trilha sonora autoral cearense e explora com humor inteligente o jogo entre perfeição técnica e poesia do acidente. Cada reviravolta nesta batalha silenciosa revela não apenas a destreza circense dos intérpretes, mas celebra a arte de transformar obstáculos em momentos de pura magia cênica - como faziam os grandes mestres do picadeiro e do cinema mudo que inspiram esta criação.
Fotos:

Troféu Picadeiro 2025
Palhaçaria Solo/Dupla
Solo
As Irmãs Botero são artistas brasileiras nascidas sob a lona, herdeiras de oito gerações de famílias tradicionais de circo e teatro, com raízes na França e na Itália. Com uma trajetória de mais de 30 anos dedicados às artes cênicas, destacam-se pela versatilidade como malabaristas, sapateadoras, palhaças, atrizes, criadoras de personagens e instrutoras de teatro e circo, sempre com forte apelo popular e excelência técnica. Com atuação internacional marcante, fizeram parte da renomada companhia Cirque du Soleil por 18 anos, integrando o elenco fixo do espetáculo "Zumanity", em Las Vegas (EUA), onde interpretaram personagens cômicas e líricas, realizando números de acting clown, malabarismo, comédia física e interações ao vivo em shows com mais de 90 minutos de duração. Também participaram de eventos especiais representando o Cirque du Soleil e ampliando o alcance do trabalho para além do palco principal. Além dos espetáculos fora e dentro do Brasil, seguem atuando como instrutoras de circo, sapateado e teatro, promovendo oficinas, vivências formativas e criação de números autorais, com uma abordagem que equilibra tradição circense e inovação estética. Com carisma, domínio técnico e uma identidade cênica única, as Irmãs Botero seguem encantando públicos de todas as idades e nacionalidades, sendo um elo vivo entre o legado do circo tradicional e as linguagens contemporâneas de cena.
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Trupe Cirandá
Espetáculo circense adulto
Solo
A Trupe Cirandá é um coletivo artístico idealizado pelas Gêmeas Dias. O grupo nasceu do desejo profundo de estudar, vivenciar e celebrar a cultura popular brasileira em suas múltiplas expressões. A partir desse impulso, a Trupe reúne artistas de diferentes trajetórias, do circo e da música, que mantém essa paixão em comum. Com base em um processo colaborativo e autoral, a Trupe constituiu seu primeiro espetáculo “Ciranda”, inspirado na forma circular do picadeiro circense e nas danças de roda da cultura popular, quebrando as fronteiras entre artista e público e criando um espaço de convivência, partilha e encantamento. Sua composição traz elementos do universo circense com performances aéreas e de solo que exploram a estética circular, como a Roda Cyr, a lira aérea, o bambolê, o giro da corda, as acrobracias no tecido e coreografias de roda, além dos movimentos corporais das danças tradicionais brasileiras executadas em roda, como a ciranda, o coco, o jongo, a capoeira, o samba de roda, o maracatu e o frevo, entre outros. A companhia já percorreu diversas unidades do Sesc São Paulo, integrou o Circuito Sesc de Artes 2025, além de ações com apoio da Secretaria Municipal de Cultura. Marcada pela coletividade, pelo respeito às tradições populares e pela reinvenção poética do circo brasileiro, a trajetória da Trupe Cirandá se firma como uma expressão contemporânea que resgata memórias e planta sementes de futuro por onde passa.
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Trupe Lona Preta
Palhaçaria de Grupo
Em Grupo
A Trupe Lona Preta, grupo de teatro composto por pessoas que mobilizam diversas linguagens artísticas como música, teatro, artes plásticas e cinema, surgiu há 20 anos, da experiência em saraus e intervenções artísticas organizadas em diferentes lugares de São Paulo, dialogando com associações de moradores da região e movimentos culturais. Tal experiência coincidiu com o desenvolvimento de uma pesquisa sobre a linguagem do palhaço, o que incentivou ainda mais a prática de colocar esquetes criados coletivamente em cena, tanto nos saraus como nas ruas. Desde então, inúmeras apresentações foram realizadas, circulando por centenas de bairros e comunidades da região metropolitana de São Paulo, festivais nacionais e internacionais de teatro e também por grandes circuitos culturais.O O ponto de partida da trupe é a realidade de exclusão que caracteriza a vida na periferia das grandes cidades, marcada pelo desemprego estrutural, por profundas carências materiais e pela falta de acesso à uma educação de qualidade e à cultura em suas diversas formas de manifestação. A proposta do grupo é realizar a circulação do trabalho de modo a garantir o acesso de diversas comunidades à linguagem teatral, com vistas a fomentar o desenvolvimento cultural local.
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Tubo Acrobatico
Acrobacias de Solo
Solo
Acrobata formado pela Escola Nacional de Circo, Junior Kyosky é natural do Rio de Janeiro, com passagens por circos brasileiros e internacionais. Seus números de acrobacias de solo são cômicos, tradicionais e contemporâneos.
Fotos:

Tubo Acrobático (Acrobacia de solo)
Circo tradicional itinerante
Solo
Acrobata formado pela Escola Nacional de Circo, Junior Kyosky é natural do Rio de Janeiro, com passagens por circos brasileiros e internacionais. Seus números de acrobacias de solo são cômicos, tradicionais e contemporâneos.
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Tuingo e Bastião - Uma Dupla de Baião
Palhaçaria Solo/Dupla
Solo
Como Nico Serrano e William Filho têm a música como primeira formação artística, resolveram unir o cômico à ela e decidiram criar esse projeto, que busca homenagear diversos artistas populares, principalmente os que eram cômicos, ou que, de certa forma, sua música tivesse um tom de humor em suas letras, como: Luiz Gonzaga, Os Trapalhões, Dominguinhos, Seu Faceta, Jararaca e Ratinho, Jackson do Pandeiro, Chico Anysio, entre tantos outros que fizeram e fazem parte de nossa história. Todos eles que tinham, ou tem, o humor falado e a música, muitas vezes cômica, como pilar de seus trabalhos ou números. Sem contar que, muitos deles passaram com suas artes por picadeiros, no início de suas carreiras.
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Um Conto Chamado Circo
Espetáculo circense infantil
Em Grupo
O Circo de Histórias é uma companhia circense de Ribeirão Preto idealizada pela artista e produtora cultural, Karina Bredariol. Artista circense há 18 anos, é formada pela Escola Nacional de Circo Luis Olimecha. Sua trupe foi criada no ano passado e se caracteriza por misturar as artes circenses e a contação de histórias. Oespetáculo inaugural da companhia "Um Conto Chamado Circo" participou de festivais e circuitos em cidades do interior de São Paulo, além da capital.
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Universo Bambolê
Espetáculo circense infantil
Em Grupo
NAVE012 é composta por duas malabaristas especialistas em bambolê de São José dos Campos, interior de São Paulo: Anabê Jardini e Larissa Harmônica. Apaixonadas por bambolês, começaram à trabalhar juntas por meio do Edital Arte na Ruas pela Fundação Cultural Cassiano Ricardo. Fundada em 2019, a companhia da dupla atua com intervenções em festas, produções em eventos, números em espetáculos e oficinas. Em 2020 nasceu o projeto "Universo Bambolê", criado por um núcleo de artistas afetadas pelo isolamento causado pela pandemia, virando um documentário. Surgiu daí a necessidade de expandir e fomentar as práticas artísticas em torno do bambolê, objeto malabarístico ainda incipiente na cidade e que carecia de estudos, práticas e mais divulgação específicas. Este projeto teve a sua estreia como espetáculo e reestruturação em 2024 ao Festival Colorê e agora consiste em 5 integrantes fazendo sua primeira circulação, encantando espaços culturais e escolas. A proposta segue promovendo o bambolê como ferramenta de expressão artística, fortalecendo sua presença tanto no universo do circo quanto em contextos artísticos contemporâneos e urbanos.
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Vagamundo
Palhaçaria de Grupo
Em Grupo
Alberto Vizoso e Darlan Filé Júnior se encontraram em 2014, quando escreveram e estrearam “A Crônica Cômica de um Rei Covarde”. Juntos, iniciaram o estudo do palhaço e conheceram Thiago Cardoso, também pesquisador da linguagem. Impulsionados pelo desejo de fomentar o circo-teatro e a Commedia Dell’Arte, resgatando e ressignificando esquetes clássicas da figura do palhaço e colocando-as a serviço da dramaturgia proposta, o trio se propôs ao trabalho, à Trupe de Festim. Além dos espetáculos "Neurastenia", "Coração de Fogo" e "Vagamundo", que circularam várias cidades do país em 2018, eles também aplicam o palhaço em vivências e oficinas. De lá para cá, projetos da trupe foram contemplados, premiados e vistos em temporadas de grande público. Com o ótimo retorno da crítica e plateia, seguiu em cartaz neste ano em programações do Sesc e no Espaço Parlapatões, com o espetáculo "Vagamundo", além de participar da 6ª edição do festival Palhaçada Geral.
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Vale tudo por um cinturão
Palhaçaria de Grupo
Em Grupo
Rainhas do Radiador é um coletivo de pesquisa em palhaçaria, comicidade física, acrobacias cômicas e luta livre. Foi fundado em 2018 com a realização de uma circulação independente de apresentações em locais públicos e oficinas, indo de São Paulo até o Ceará. Tem em repertório os espetáculos contemplados ""Raiow Rainhas"", direção Geisa Helena, ""A Andarilha"", dirigido por Dagoberto Feliz, “A extraordinária viagem ao Reino das Asas”, direção de Heraldo Firmino, e a realização de uma websérie. Em 2024 estreou ""Vale tudo por um cinturão de palhaçaria e luta livre"", direção de Kelson Wengles. Com estes trabalhos. o coletivo já circulou por diversos estados do Brasil, em festivais, mostras e projetos. Além das atividades artísticas, o grupo promove oficinas em todas as linguagens que atuam.
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Vida de Circo
Espetáculo circense infantil
Em Grupo
A Cia. Circodança Suzie Bianchi possui ampla trajetória na criação de espetáculos de circo e dança que integram, na cena, artistas com e sem deficiência. Em 39 anos, reúne em seu repertório espetáculos como “A Roda”, “Los Hermanos” e “Vida de Circo”, trabalhos que participaram de eventos e festivais importantes do país. Suzie foi premiada com o I Prêmio Arte e Inclusão, da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo e pelo eixo Premiação Circo do Proac Expresso LAB, através do qual publicou o livro “Memórias Poéticas da Diversidade”, em que revisita e rememora seus quase 40 anos de história. Impactada pela pandemia, a companhia foi convidada pelo Sesc 24 de Maio a estrear a websérie “Conexsomos”, sobre o processo criativo de “Conexões”, e a “Brincando de Circo”, que busca aproximar as crianças do fazer circense. De volta às ruas, o coletivo passa a circular pelos estados de São Paulo e da Bahia com o espetáculo “Vida de Circo” e se prepara para a estreia da nova criação “Marias de Todas as Horas”. Além disso, o grupo mantém sua própria escola de formação em circo e dança na Zona Sul de São Paulo.
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Viva!
Espetáculo circense infantil
Solo
Teófanes Silveira Júnior nasceu em Morada Nova, no estado do Ceará, quando o circo itinerante do pai passava por lá. Oriundo de uma família de artistas, Mixuruca, como é conhecido, herdou da parte paterna a arte circense tradicional e, da parte materna, a veia musical. Essa mistura resultou num artista multifacetado que atua desde o tradicional circo-teatro, passando pelos instrumentos inusitados dos palhaços excêntricos e Musicais, até participar de grupos de música. Iniciou sua carreira aos 6 anos de idade na trupe do pai, Palhaço Biribinha, com quem aprendeu a palhaçaria e aprofundou os conhecimentos sobre o circo. De lá para cá, já são mais de 30 anos acumulando experiências nos palcos dos mais importantes festivais, programas e projetos do Brasil. Hoje, Mixuruca integra a Cia. Teatral Turma do Biribinha, atuando em espetáculos teatrais e circenses e viajando pelo mundo. Em seu repertório individual, desenvolveu uma série de obras, sendo ""A Harmonia do Diferente"", “Mixuruca contra a dengue” e “Viva!” as mais recentes.
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Voar
Acrobacias de Solo
Solo
Sandra Silva é performer, artista circense, bailarina e atriz, além de ser sonhadora, resiliente e mulher. Sua jornada no circo começou em 2014, em Feira de Santana, na Bahia, quando conheceu Ricardo Rodrigues, da Cia. Solas de Vento. Em uma de suas conversas, ele sugeriu que ela experimentasse o trapézio. E, ela, que usa cadeira de rodas, não hesitou. Com o incentivo dele, encontrou um professor, iniciando suas aulas de trapézio, acrobacia e parada de mão no Centro de Cultura Amélio Amorim, com Jailson Pereira, do Circo Picolino de Salvador, onde participou de um curso intensivo de férias, sem deixar o trapézio e a lira de lado. Em 2019, a artista se mudou para São Paulo e se apresentou na Avenida Paulista, em duas intervenções que transformaram dois domingos em pura poesia. Hoje, faz parte do Coletivo Humanas, grupo idealizado por Juliana Kaneto. "Somos mulheres artistas, fortes, criativas, potentes, e juntas transformamos cada encontro em arte viva", afirma.
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Xinfrim
Espetáculo circense adulto
Em Grupo
A Cia. Pé de Cana nasceu em 2013 em Iracemápolis, no interior de São Paulo, com pesquisas sobre a arte de rua, na tentativa de compreender as praças, vilas e parques como espaços democráticos e inclusivos, que não selecionam seus espectadores, além de ambientes populares, onde as pessoas se sentem à vontade e pertencentes. Entre 2016 e 2018, o grupo circulou de forma independente pelo território nacional, passando pelas cinco regiões do país. O resultado transformou a companhia: foram mais de 100 mil espectadores distribuídos em mais de 300 cidades do Brasil. Essa experiência desenvolveu ao coletivo artístico uma identidade própria e um estilo cênico que prioriza o jogo com a plateia, numa relação direta e horizontal. Com estrutura compacta, os artistas mantêm o Circo a bordo de uma Kombi, possibilitando chegarem a todos os lugares, incluindo pequenos municípios, comunidades rurais e bairros periféricos das grandes cidades. O objetivo é garantir o acesso a bens artísticos e culturais e promover a descentralização da arte e da cultura. Com o tempo, a compainha foi contemplada e passou a circular por cidades paulistas. Além disso tudo, Pé de Cana produz há quase dez anos o Festival de Circo de Rua, que envolve diversos grupos do Brasil e de outros países da América Latina. As apresentações acontecem em praça pública da cidade.
Fotos:

Xinfrim
Palhaçaria de Grupo
Em Grupo
A Cia. Pé de Cana nasceu em 2013 em Iracemápolis, no interior de São Paulo, com pesquisas sobre a arte de rua, na tentativa de compreender as praças, vilas e parques como espaços democráticos e inclusivos, que não selecionam seus espectadores, além de ambientes populares, onde as pessoas se sentem à vontade e pertencentes. Entre 2016 e 2018, o grupo circulou de forma independente pelo território nacional, passando pelas cinco regiões do país. O resultado transformou a companhia: foram mais de 100 mil espectadores distribuídos em mais de 300 cidades do Brasil. Essa experiência desenvolveu ao coletivo artístico uma identidade própria e um estilo cênico que prioriza o jogo com a plateia, numa relação direta e horizontal. Com estrutura compacta, os artistas mantêm o Circo a bordo de uma Kombi, possibilitando chegarem a todos os lugares, incluindo pequenos municípios, comunidades rurais e bairros periféricos das grandes cidades. O objetivo é garantir o acesso a bens artísticos e culturais e promover a descentralização da arte e da cultura. Com o tempo, a compainha foi contemplada e passou a circular por cidades paulistas. Além disso tudo, Pé de Cana produz há quase dez anos o Festival de Circo de Rua, que envolve diversos grupos do Brasil e de outros países da América Latina. As apresentações acontecem em praça pública da cidade.
Fotos:

Zona de Conforto
Palhaçaria de Grupo
Em Grupo
A Conforto & Cia é um projeto cultural cênico criado pelo ator Kayê Conforto, em 2013, focado na linguagem cômica, principalmente palhaço: pesquisa, criação e produção cultural de espetáculos cômicos. No início, o trabalho era voltado ao palhaço para cena no palco, com pesquisas em linguagens herdadas de arena (circo tradicional). Atualmente a Cia. é voltada também para teatro de rua e teatro de objetos. O repertório hoje conta com três solos centrados na figura do palhaço: "Desconforto", "Biscoitos" e "A menina das Carambolas" (teatro de objetos). Há ainda uma contação de histórias em parceria com a palhaça Phedora (Cris Salvador), "Histórias Improvisadas". Em família foi criado também o espetáculo "Zona de Conforto", no qual Kayê atua com seus filhos Raul (7 anos) e Elis (6 anos), sob a persona dos palhaços Confortinho e Confortinha. Esse espetáculo tem produção de campo e operação de som de Vivian Zerbatto, a mãe das crianças, companheira de Kayê e fotógrafa principal da Conforto & Cia. Há ainda mais um solo em processo de criação: "Rota 333 - meio besta", um espetáculo de rua no qual o palhaço Conforto atua em seu triciclo (um veículo motorizado de três rodas, um tipo de motocicleta).
Fotos:

🐾 Patas de Palo 🐾
Espetáculo circense infantil
Solo
Lemuel de Oliveira Silva é artista circense, pernaltas, palhaço e pesquisador da cultura popular brasileira. Nasceu em Goiás, onde conheceu a perna de pau ainda na infância, aos 7 anos de idade. Há cerca de 15 anos atua com a linguagem do circo profissionalmente, tendo passado por experiências em diversas trupes, como Cia Tem Sim Sinhô, Cia boca do lixo, Trupe Baião de 2, Carroça de Mamulengos e Prot@gonistas. Fundador da Cia Irmãos Tilt e criador do espetáculo solo “Patas de Palo”, ele indicado ao Prêmio Governador do Estado de São Paulo para as Artes em 2025.
Fotos:

Parque da Juventude
Av. Cruzeiro do Sul, 2630
Carandiru, São Paulo – SP, 02030-100
www.mundodocircosp.com.br
