Autorretrato, de Leilane Teles.
A coreografia reflete sobre a identidade brasileira e nossas influências ancestrais, e foi inspirada em obras do acervo do pintor Cândido Portinari. A trilha sonora e o figurino complementam a narrativa, que contou com a consultoria indígena de Cristiane Takuá e Carlos Papá.

dos SANTOS, de Alex Soares.
A obra é inspirada em uma cantiga do Brasil Colonial chamada “Matais de Incêndio”,  cujo autor é desconhecido. Simples e alegre, a canção era associada a festividades religiosas e foi datada por volta de 1700. A coreografia move, cruza e questiona identidades que ao longo do tempo ajudaram a lapidar a nossa rica e diversa cultura.

Estreia de Carlos Pons Guerra.
A obra une diversidade cultural, sustentabilidade e expressão artística, e é conduzida por narrativas emotivas e movimentos que dialogam com a riqueza das identidades e das histórias humanas, equilibrando humor, teatralidade e provocação. A coreografia aborda a crise climática e o abuso da natureza, sobretudo dos animais, e combina movimentos clássicos e contemporâneos.